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Borges pensa no futuro: ‘O importante não é como começa, mas como termina’
   5 de fevereiro de 2010   │     0:03  │  0

BORGES DIZ QUE O IMPORTANTE É TERMINAR BEM
BORGES DIZ QUE O IMPORTANTE É TERMINAR BEM

O Grêmio está melancólico. A derrota no Gre-Nal do último domingo e o empate por 1 a 1 com o São Luiz, em casa, na última quarta-feira, deixaram o clima no estádio Olímpico pesado. Criticado por torcedores, o técnico Silas pediu tempo para trabalhar. Promete que o time vai melhorar no momento decisivo do Gauchão.

Os jogadores seguem a mesma linha. Para o atacante Borges, é hora de manter o equilíbrio, não entrar em desespero e reforçar a confiança. Ao menos nas palavras tudo caminha bem.

– Quando você perde um clássico e joga três dias depois, a derrota vai bater a semana toda. Ainda mais no Rio Grande do Sul, que tem só duas equipes grandes. Temos de ter equilíbrio, cabeça erguida e a consciência de que é o início do trabalho. É neste momento que você tem de dar a voltar por cima, mostrar superação – comentou. 

Numa análise da tabela do Estudal, Borges está certo. O Grêmio é o primeiro, e único, classificado para as quartas de final do primeiro turno até então.

– O torcedor quer sempre a vitória, e nós temos que entender. A torcida do Grêmio é fantástica. Nunca joguei num clube com uma torcida tão grande. Ela fica na expectativa para que o time sempre vença. Quando você perde um clássico, a pressão é maior. Precisamos melhorar, vamos melhorar. Tenho certeza que no fim da competição os torcedores sairão do Olímpico felizes com o time. Não perdemos, o importante é estar na liderança da nossa chave, terminar em primeiro e depois começar a Copa do Brasil bem – finalizou.

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Quatro jogadores estão livres para voar do Morumbi
   3 de julho de 2009   │     0:06  │  0

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Borges, se quiser, pode assinar um pré-contrato com qualquer outro clube

O São Paulo acostumou-se nos últimos anos a usar a lei a seu favor nas transferências de futebol. Foi só algum rival vacilar que o Tricolor ia lá e já oferecia um pré-contrato para determinado jogador. Foi assim, por exemplo, com Josué em 2004, pouco antes de chegar ao fim o vínculo do volante com o Goiás. A partir de hoje, porém, a lei pode jogar contra o time do Morumbi com alguns atletas. Bosco, Borges, Hugo e Washington, com vínculo até o último dia de 2009, podem assinar um pré-contrato com qualquer equipe do país ou do exterior.

Segundo a lei, seis meses antes de o contrato de qualquer atleta chegar ao fim, ele pode assinar um vínculo com um novo clube para a temporada seguinte. Neste caso, o clube anterior não recebe nenhuma quantia quando o atleta sair. Foi o que aconteceu com Josué, Mineiro, W. Diniz, Arouca, Marlos e Wagner Diniz quando chegaram ao Tricolor. A diretoria, atenta à situação contratual deles, já ofereceu um vínculo antes mesmo de o anterior terminar, como determina a lei.

Estes jogadores vieram de graça e a maioria brilhou no Morumbi. Mas, da mesma forma que o São Paulo se reforça, o clube também sofreu perdas importantes. Danilo, Fabão e Mineiro, campeões mundiais em 2005, foram embora sem a diretoria receber nada em troca, já que deixaram o Morumbi assim que seus contratos acabaram. O mesmo caminho pode ser seguido pelos atletas já citados.

– Na hora certa vamos avaliar a situação deles. Nós temos o interesse em mantê-los. O Borges já foi procurado para renovar, mas o procurador dele (Juan Figer) está na Europa e estamos aguardando o retorno. Depende deles também – disse o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.

A diretoria está tranquila por enquanto. Os dirigentes não acham que estes jogadores podem trocar o São Paulo por outra equipe do país, apenas do exterior. Foi o que ocorreu com Mineiro, por exemplo, que deixou o clube no início de 2007 com o sonho de brilhar na Europa. Fabão e Danilo foram para o Japão. O primeiro retornou e está no Santos. O segundo segue no Oriente até agora.

– Difícil outro clube no país que ofereça melhores condições que as nossas. Nenhum desses assinou pré-contrato – avaliou o diretor tricolor.

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Entrelinhas mostram racha no elenco do São Paulo
   25 de junho de 2009   │     0:17  │  0

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Borges e Washington já não falam a mesma língua no São Paulo

Fora da Libertadores e com técnico demitido, o São Paulo aprende o dicionário da crise. “Racha”, “mau-caráter” e “ciúme” viraram palavras comuns nas falas de jogadores.

Protagonistas de reclamações, Borges e Washington negaram problemas de relacionamento no elenco. Mas, nas entrelinhas de suas respostas, ficou claro que há questões não resolvidas no time.

A diretoria já identificou três jogadores problemáticos. E houve protestos de Washington, Borges, Dagoberto e André Lima por serem substituídos ou ficarem na reserva.

“Racha não tem. Não tem discussão. Não adianta criar situações”, afirmou Borges. Mesmo tom adotou Washington. Mas era possível perceber contradições e desconfortos.

Sem ser questionado sobre o tema, Borges falou duas vezes que não havia “mau-caráter” no elenco. Washington admitiu que os protestos –Borges foi um dos que reclamaram– atrapalham o time.

“Colocar na imprensa é diferente. Ninguém conversou com a gente [da diretoria]. Mas a gente é inteligente. Sabe que desestabiliza. É notório”, defendeu ele. A diretoria vetou novas reclamações.

Sobre a crítica de Muricy Ramalho de que faltou parceria ao grupo, Borges disse ser “a opinião dele [técnico]”. Mas, ao analisar como sair da crise, Washington pareceu concordar com o ex-técnico. “Tem que ter mais atitude, mais inteligência, um ajudar mais o outro dentro de campo.”

Ambos dizem que querem ficar no clube. Afastado do último jogo, Washington tem propostas, mas afirma que não sai.

Borges contou que a diretoria o procurou para renovar seu contrato, que acaba no final do ano.

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Insatisfeito, Borges cogita deixar São Paulo
   29 de maio de 2009   │     0:15  │  0

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Artilheiro Borges não aceita ser reserva no tricolor paulista

Cada vez mais insatisfeito com a falta de reconhecimento no São Paulo, o atacante Borges já está pensando em deixar o clube antes do final do seu contrato, em dezembro. “Vou conversar com meu empresário e com a minha família para ver o que é melhor para o meu futuro”, afirmou. 

Artilheiro do time na Copa Libertadores, com cinco gols, Borges não gostou de ficar no banco de reservas na derrota por 2 a 1 para o Cruzeiro, na noite de quarta-feira, no Mineirão, no jogo de ida pelas quartas de final da competição.

“Tenho feito de tudo para ter meu espaço. Faz dois anos que sou o artilheiro isolado da equipe na temporada, campeão brasileiro”, afirmou, sem esconder a insatisfação. “Me preparei muito bem para fazer uma boa Libertadores, mas termino não jogando”.

Tanto o técnico Muricy Ramalho como o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, acharam saudável a indignação do atacante. Mas é mais um problema de grupo para ser resolvido numa hora em que os resultados não aparecem. “Não gosto de jogador conformado”, disse o dirigente. “Conheço um pouco das posições dele. Sei que é espinhoso, mas vou falar com ele e nos entenderemos”. 

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Borges desfalca o São Paulo contra o Palmeiras
   23 de maio de 2009   │     0:17  │  0

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Borges é um desfalque sério no ataque do São Paulo

O São Paulo não terá o atacante Borges na partida contra o Palmeiras, amanhã, no Palestra Itália, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador sofreu um trauma na cabeça durante a partida contra o Atlético Paranaense, no último final de semana, e está sob cuidados médicos.

Borges bateu a cabeça em um adversário no último domingo e teve que ser substituído. Reclamando de dores, náusea e tontura, foi encaminhado para um hospital. Como apresentou intensa dor de cabeça e vômitos, permaneceu internado até segunda-feira, mesmo após os exames não detectarem nenhum problema.

O atacante são-paulino repousou até quarta-feira e treinou em separado na quinta. No entanto, voltou a se queixar de dor de cabeça, e como não treinou com o restante do grupo nesta semana, o departamento médico preferiu poupá-lo do clássico contra o Palmeiras.

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