Category Archives: Timaço da Gazeta

O Rádio perde o talentoso Genaldo Ramalho
   11 de maio de 2015   │     11:04  │  0

O genial Genaldo Ramalho será sepultado  na tarde de hoje no Parque das Flores

O genial Genaldo Ramalho foi sepultado na tarde de hoje no Parque das Flores

Falaceu na noite passada o grande técnico da Rádio Gazeta de Alagoas, Genaldo Ramalho.

O Rádio está mais pobre com o seu falecimento. Responsável pela gravadora 1 da Rádio Gazeta de Alagoas, Genaldo desenvolvia seu trabalho com muita criatividade e profissionalismo.

Sofrendo de Diabetes, lutava com muita força para se recuperar, mas, acabou vencido pelo terrível mal.

Foi meu querido amigo e companheiro ao longo de muitos anos.

Já está fazendo muita falta.

Aos seus familiares, os pêsames dos colegas de trabalho e amigos de longas datas.

 

Arivaldo Maia

 

Wellintgon Campos, ‘Meu Ídolo’, um repórter internacional que orgulha o rádio
   26 de agosto de 2012   │     0:08  │  0

Wellington Campos na última Copa América da Argentina, no Estádio Mário Kemps, em Córdoba, ladeado por Arivaldo Maia e Warner Oliveira

Quem acompanha os programas esportivos da Rádio Gazeta, os mais ouvidos de Alagoas, confere todos os dias os boletins transmitidos diretamente da CBF, ou de qualquer parte, na voz inconfundível do brilhante repórter Wellington Campos, profissional disputado por muitas emissoras brasileiras.

Wellington é também um criativo narrador esportivo, tendo atuado durante um longo tempo na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, entre outras emissoras do Rio e Minas Gerais.

Na Rádio Gazeta de Alagoas, sempre com informações atualizadas, ‘Meu Ídolo’ ganhou rapidamente o respeito e grande admiração dos ouvintes. Qualquer acontecimento registrado nos bastidores na CBF ou em qualquer clube importante do Brasil, é imediatamente transmitido.

Fico feliz com o sucesso do amigo e companheiro de tantos anos. Afinal, foi minha a idéia, aceita pela emissora, de ter um repórter no Rio falando dos clubes cariocas e da CBF, ainda no tempo do nosso Walmari Vilela.

Na sala de imprensa do Maracanã, quando estava providenciando minha credencial para narrar um jogo do Brasil, apresentei Leonardo Baran ao amigo Vilela, que concordou imediatamente em ouvir o seu trabalho. Passado algum tempo o Baran nos deixou, abrindo espaço para Welligton Campos.

Assim, já sob o comando do querido Waldemir Rodrigues, o experiente e consagrado Wellington Campos, ‘Meu Ídolo’, entrou na programação do Timaço da Rádio Gazeta e logo ganhou o carinho e respeito dos alagoanos.

Vale a pena conferir o seu competente trabalho!

Timaço já está instalado nas cabines do Estádio Mário Kemps, em Córdoba
   9 de julho de 2011   │     11:23  │  1

Um clima de grande expectativa cerca o 2º jogo brasileiro na Copa América-2011, depois do empate na estreia contra a Venezuela. O jogo de hoje contra o Paraguai é decisivo. A bola vai rolar às 16 horas.

O time não foi informado oficialmente pelo técnico Mano Menezes, o que só deverá acontecer momentos antes do início da partida.

Com assistência técnica do companheiro ‘Palito’ da Rádio Jovem Pan, já estamos instalados na cabine 21 do novo estádio de Córdoba. Nossa cabine está localizada ao lado da Rede Globo de Televisão, numa excelente posição.

A temperatura neste momento é de 12 graus, considerada muito boa, já que sofremos bastante aqui com 2, 3 e até 4 graus negativos.

A nossa jornada vai começar logo após o Gazeta Esportiva, sob o comando de Waldemir Rodrigues, o analista de classe  do Timaço. Mais detalhes dentro de instantes.

Blob, direto de Córdoba, Argentina

Notas da Copa América, direto da Argentina
   5 de julho de 2011   │     0:10  │  1

Minha posição de transmissão em La Plata, momentos antes da estreia do Brasil

– Não foi a estreia que o torcedor esperava mas não é preciso desanimar. Sábado, em Córdoba, o selecionado brasileiro poderá render mais e avançar com competência, retomando sua credibilidade  que anda abalada no contexto mundial.

– No dia de ontem fez frio em Buenos Aires como nunca. Tentei sair depois do café da manhã e não passei de duas quadras do hotel. Voltei para o meu apartamento acompanhado de uma boa garrafa de vinho e deixei o tempo passar.

– O agasalho ameniza mas não resolve. Nem os argentinos suportam. É visível a irritação dos  ‘hermanos’ com tanto frio. Quando a temperatura marca 2,3 ou 4 graus abaixo de zero, você pensa que está dentro de um refrigerador. É terrível.

– No Estádio Cuidad de La Plata não foi facil trabalhar na estreia do Brasil. A temperatura baixa demais prejudicou muito os profissionais da imprensa. Com o público já é diferente. O torcedor pode andar de um lado para outro, ficar junto de grupos, etc. Não é o caso dos radialistas, por exemplo, que ficam parados, sentados nas suas posições de transmissão, sem poder sair para aquecer.

– A cobrança demasiada prejudicou Ganso? Não sei. O que tenho certeza é que trata-se de um excelente jogador e que será muito últil ao futebol brasileiro. Prefiro esperar mais porque não vejo outro com suas carcterísticas. É um meia habilidoso, peça rara nesta safra de atletas, aqui e lá fora também.

– Quem precisa melhorar de verdade é Robinho. Nunca mais foi o mesmo, Nem pedala nem joga. Espero sua recuperação nesta Copa América.

– Neymar, maior estrela da nossa seleção, não correspondeu na estreia. Sua 1ª participação oficial ocorreu sem brilho. Acredito muito na sua afirmação nos jogos futuros. A imprensa mundial reconhece suas qualidades. É um jogador diferenciado.

– A sorte está do nosso lado nesta Copa América. O empate entre Paraguai e Equador deixou tudo igual. Assim, o Brasil ganha mais uma oportunidade de avançar contra seus adversários de grupo, garantindo uma vaga na próxima fase, desde que vença os paraguaios no próximo sábado.

– O jogo Brasil x Paragui será em Córdoba, no antigo Estádio Olímpico, onde o CSA jogou pela Copa Conmebol, contra o Talleres. Depois de uma grande reforma ganhou o nome de um dos mais queridos goleadores argentinos: Mário Kemps.

– Muitos brasileiros estão aproveitando a Copa América para conhecer os melhores locais da Argentina. Nos restaurantes já encontrei vários grupos, notadamente da região sul. Vale a pena conhecer Buenos Aires. É uma cidade da mais alta categoria. Cultura, história e qualidade de vida excepcional.

– Logo mais, depois do meio dia, deixo Buenos Aires com destino a Córdoba, juntamente com Warner Oliveira. Wellington Campos já antecipou sua ida para não perder nenhum detalhe no dia a dia da seleção. O nosso voo sairá do Aeroparque, o 2º aeroporto da cidade e a viagem será pela Austral. O Timaço fica até o próximo dia 15 em Córdoba, exatamente para transmitir os dois jogos do Brasil nesta 1ª fase: sábado, contra o Paraguai, e na próxima semana contra o Equador.

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Notas da Copa América
   3 de julho de 2011   │     0:07  │  0

Arivaldo Maia na Sala de Imprensa da Copa América durante a tarde de ontem

– Gostei inicialmente da organização da Copa América-2011. Como já tive oportunidade de transmitir várias edições desta competição, faço minha avaliação pelo credenciamento que representa  o 1º teste para os organizadores.

– São muitos participantes, um exército de profissionais de várias partes da América do Sul, principalmente. Tem jornalistas e radialistas até da Europa, sem esquecer a América Central, já que o México é convidado permanente.

– Imagine essa gente toda querendo credenciamento para trabalhar. Eu, por exemplo, posso circular pela Sala de Imprensa e Cabines de Rádio e TV de todos os estádios. Outros, somente na chamada Zona Mista, e assim por diante. O idioma corrente é o espanhol, já que somente os brasileiros utilizam outra língua.

– Está fazendo um frio terrível aqui. Quando fui procurar um local para o almoço de ontem, no centro de Buenos Aires, tive que usar roupa de frio, proteção especial para as cordas vocais e cabeça. Espero que hoje, em La Plata, faça um frio de menor intensidade.

– Uma informação importante para quem ainda está desejando participar da Copa América. Cuidado ao fazer câmbio aqui na Argentina. Eu mesmo fui enganado. Ao chegar no Aeroporto de Ezeiza, orientado por um funcionário da Alfãndega, fiz um pequeno câmbio de 250 reais que resultaram em 516 pesos, valor abaixo da cotação do dia. Como precisava pagar o táxi, e não queria usar o nosso dinheiro, pois é aceito por populares ou por lojas, mas com menor cotação, acabei concordando. Me passaram 250 pesos falsos que foram indentificados no interior de um restaurante.

– Quando fui pagar meu jantar fui surpreendido por um verdadeiro escândalo proporcionado pelo garçom, afirmando em voz alta que eu estava pagando com dinheiro falso. No mesmo volume de voz contestei e disse que fiz o câmbio dentro do aeroporto, mostrando o recibo.

– Mas, de nada adiantou. O jantar de 120 pesos foi devidamente quitado com a banda boa da moeda argentina que estava em meu poder. Ao retornar para o Hotel Rochester Concept, no centro da linda Buenos Aires, rasguei e joguei no lixo o dinheiro falso.

– Com tantos anos de estrada isso nunca me aconteceu. Já fiz câmbio em muitas casas pelo mundo afora e sempre troquei dinheiro honesto por dinheiro honesto. Se você faz câmbio no meio da rua, tudo bem. Ser enganado por uma casa oficial  é demais. Minha experiência vale como exemplo para outras pessoas. Pelo menos isso…

– Vale lembrar que a cotação de hoje do Real em relação ao Peso é a seginte: 1 Real está valendo 2,6 Pesos. Essa cotação muda para mais ou menos, dependendo do local do câmbio.

– Espero que o Brasil acerte o pé contra os venezuelanos na tarde de hoje. Estarei transmitindo pelo Timaço da Rádio Gazeta, ao vivo, direto de La Plata, juntamente com Warner Oliveira, Wellington Campos, Waldemir Rodrigues e todos os Craques do Timaço.

Cansei de narrar goleadas do Brasil contra a Venezuela. Ultimamente, não. Os jogadores da terra de Hugo Chaves venceram nossa seleção recentemente. De quebra, ainda empataram outro duelo.

Ontem, no Centro de Impresa, fui entrevistado por um jornalista mexicano que me perguntou: por que em toda competição a imprensa brasileira diz que sua seleção é favorita quando sabemos que não está mais apresentando o futebol mágico que encantou? Minha resposta foi rápida e imediata: porque o Brasil ganha quase todas, tem mais títulos e revela mais jogadores. Pela reação do repórter mexicano, fazendo  ‘cara feia’,  logo notei que não gostou da minha resposta.  O nosso futebol não tem mais o respeito de antes.

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