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Copa América 2024: Conmebol define grupos e adversários da seleção brasileira nos EUA
   10 de dezembro de 2023   │     1:00  │  0

A Conmebol sorteou nesta quinta-feira os grupos da Copa América 2024 no complexo James L. Knight Center, em Miami. A competição será disputada nos Estados Unidos entre os dias 20 de junho e 14 de julho. Ao todo, 16 seleções vão participar do torneio, sendo 10 representantes da América do Sul e outras seis das Américas do Norte, Central e Caribe (Concacaf).

Este será o primeiro grande evento entre seleções que os Estados Unidos abrigarão como preparação para a Copa do Mundo de 2026, que será sediada no país em parceria com o México e o Canadá. Em 2025, ainda está prevista a celebração do Mundial de Clubes com 32 equipes.

O evento ficou marcado por uma atrapalhada da organização no momento do sorteio, com o quarto integrante dos grupos sendo alterado para que o sorteio fosse cumprido de acordo com as regras estabelecidas antecipadamente. O representante brasileiro no evento foi Ronaldinho Gaúcho. Ainda esteve em Miami o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

A seleção brasileira está no Grupo D e vai enfrentar Colômbia, Paraguai e uma seleção da Concacaf, que pode ser Costa Rica ou Honduras. O jogo de abertura será entre a Argentina, atual campeã mundial e continental, e Canadá ou Trinidad e Tobago, na Mercedes-Benz Arena, em Atlanta, na Geórgia.

O Brasil, que vive uma incerteza diante da notícia da destituição do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, em uma ação judicial, não tem garantia de qual técnico comandará a seleção. De acordo com a gestão de Ednaldo, o italiano Carlo Ancelotti deve assumir o comando para o torneio, ao término do seu vínculo com o Real Madrid.

Duas vagas ainda estão em aberto e serão definidas apenas em março. Quatro seleções da Concacaf se enfrentam em jogo único na repescagem. As duas partidas serão realizadas no Texas, no Toyota Stadium. O Canadá mede forças com Trinidad e Tobago, enquanto Honduras e Costa Rica decidem o último posto.

Veja como fica 2024 ficaram os grupos da Copa América

Grupo A: Argentina, Peru, Chile e Concacaf 5 (Canadá ou Trinidad e Tobago)

Grupo B: México, Equador, Venezuela e Jamaica

Grupo C: EUA, Uruguai, Panamá e Bolívia

Grupo D: Brasil, Colômbia, Paraguai e Concacaf 6 (Honduras ou Costa Rica)

Arivaldo Maia com Redação do ESTADÃO CONTEÚDO

 

Copa América de 2024 será disputada em 14 sedes nos Estados Unidos
   5 de dezembro de 2023   │     3:00  │  0

COPA AMÉRICA

A 48ª edição da Copa América, que será realizada entre junho e julho de 2024 entre 16 seleções da Conmebol e da Concacaf, será disputada em quatorze cidades dos Estados Unidos, anunciou a Conmebol nesta segunda-feira (4).

A entidade máxima do futebol sul-americano, organizadora da competição, já havia informado que a partida de abertura da Copa América 2024 será disputada no dia 20 de junho, na Mercedes Benz Arena, em Atlanta (estado da Geórgia), e a final no Hard Rock Stadium, em Miami (Flórida).

Nesta segunda-feira, a Conmebol revelou que o AT&T Stadium, em Arlington (Texas), o NRG Stadium em Houston (Texas), o State Farm, em Glendale (Arizona) e o Allegiant Stadium, em Las Vegas (Nevada) sediarão as quartas de final.

As semifinais, por sua vez, serão disputadas no MetLife Stadium, em East Rutherford (Nova Jersey), e no Bank of America Stadium, em Charlotte (Carolina do Norte).

Outras instalações que serão utilizadas serão o Q2 Stadium, em Austin (Texas), o SoFi Stadium em Los Angeles (Califórnia), o Levi’s Stadium, em Santa Clara (Califórnia), o Exploria Stadium, em Orlando (Flórida), o Children’s Mercy Park, em Kansas City (Kansas) e o GEHA Field no Arrowhead Stadium, em Kansas City (Missouri).

A fase de grupos será disputada de 20 de junho a 2 de julho, as quartas de final entre 4 e 6 de julho, as semifinais nos dias 9 e 10 e a disputa do terceiro lugar em 13 de julho.

O sorteio dos grupos acontecerá na quinta-feira (7) em Miami.

A Copa América, torneio de seleções mais antigo do mundo, realizado desde 1916, será disputada pela segunda vez nos Estados Unidos com edição ampliada, contando com os dez países sul-americanos e seis da Concacaf.

“A perspectiva emocionante de co-organizar a Copa América de 2024 com nossos parceiros da Conmebol consolidará nossa região como o centro mundial do futebol antes da Copa do Mundo da Fifa de 2026”, disse Víctor Montagliani, presidente da Concacaf no mês passado, quando anunciou o local da partida de abertura e da final do torneio.

Em 2016, para comemorar os cem anos da competição, foi realizada uma edição semelhante, chamada Copa América Centenário, nos Estados Unidos, vencida pelo Chile, que derrotou na final a Argentina de Lionel Messi na disputa de pênaltis.

Arivaldo Maia com Agência AFP

 

 

Como chegam Brasil e Argentina para a final da Copa América
   10 de julho de 2021   │     4:00  │  0

Como chegam Brasil e Argentina para a final da Copa América. (Foto: Getty Images)

Como chegam Brasil e Argentina para a final da Copa América. (Foto: Getty Images)

A final da Copa América acontece neste sábado (10), às 21h (de Brasília), no Maracanã entre Brasil x Argentina.

Brasil x Argentina fazem a grande final da Copa América, amanhã, em um dos maiores templos do futebol mundial, o Maracanã. A Seleção Brasileira bateu a seleção do Peru, enquanto os argentinos venceram nos pênaltis a Colômbia.

O Brasil foi a primeira seleção a chegar na final da Copa América. A equipe comandada por Tite se classificou como líder do Grupo B, com 10 pontos, somando três vitórias e um empate. Nas quartas, passou pelo Chile vencendo por 1 x 0, e na semifinal bateu a seleção peruana também por 1 x 0.

Já a Argentina chegou na final após passar nos pênaltis pela Colômbia. A equipe de Messi começou vencendo a partida, porém, no segundo tempo, deixou o adversário empatar e levar a decisão para as penalidades. Nas cobranças, o goleiro Martínez, do Aston Villa, brilhou em campo, chamou a decisão para sí e defendeu três cobranças, levando a Seleção para a grande final da Copa América.

Blog com Natália Rodrigues Milreu – BOLAVIP

 

Paquetá sofre corte e passa por sutura, mas não preocupa para a final da Copa América
   8 de julho de 2021   │     13:00  │  0

Meio-campista Lucas Paquetá em partida entre Brasil e Coreia do Sul 19/11/2019 REUTERS/Mahmoud Khaled

Meio-campista Lucas Paquetá é destaque do Brasil na Copa América – (Foto:REUTERS/Mahmoud Khaled)

 

Na reta final da vitória do Brasil sobre o Peru, Lucas Paquetá sofreu uma dura entrada de Marcos López e teve que ser substituído. O meio-campista sofreu um corte na perna esquerda e teve que passar por sutura, mas não deve ser desfalque para a final da Copa América.

De acordo com comunicado divulgado pela CBF, Paquetá fez o trabalho de recuperação ao lado de seus companheiros, sem restrições. O jogador foi substituído por Douglas Luiz, aos 46 minutos do segundo tempo.

“Em seu último lance em campo, Lucas Paquetá sofreu um corte na perna esquerda. Foi realizada sutura ainda no vestiário. De acordo com o médico Rodrigo Lasmar o jogador está bem e fará recuperação pós-jogo normalmente com os demais atletas”, diz o comunicado da CBF.

Paquetá fez o único gol da vitória do Brasil sobre o Peru, recebendo passe de Neymar, que fez bela jogada pelo lado esquerdo. O meio-campista foi decisivo pelo segundo jogo consecutivo, visto que também havia marcado o gol do triunfo da equipe sobre o Chile, pelas quartas de final.

Blog com Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva

Copa América: Seleção defende tabu que dura desde jogo indigesto com a Argentina
     │     11:00  │  0

Equipe canarinha não é derrotada há sete partidas no Maracanã. Porém, mais recente revés foi em confronto com os ‘hermanos’.

Mais do que a magia que envolve uma final entre Brasil e Argentina, o duelo deste sábado (10) à noite trará um tempero especial para a rivalidade. Na decisão da Copa América no Maracanã, os comandados de Tite defenderão uma invencibilidade canarinha que dura desde o longínquo ano de 1998: os “hermanos” foram os últimos a levarem a melhor sobre uma equipe canarinha em jogos no Maraca.

Então tetracampeã do mundo, a Seleção Brasileira recebeu a Argentina no Maracanã em 29 de abril de 1998. Embora já tivesse a “espinha dorsal” que iria para a Copa do Mundo, incluindo o hoje preparador de goleiros Taffarel , o zagueiro Aldair e os laterais Cafu e Roberto Carlos, o técnico Zagallo ainda utilizou o jogo para promover seus últimos testes.

Em boa fase, Zé Elias formou a dupla de volantes com César Sampaio, que jogou o Mundial de 1998 hoje auxiliar técnico da Seleção Brasileira. Além disto, coube a Raí, com a camisa 7, ser o meia de ligação. A dupla de ataque era Romário e Ronaldo.

Contudo, a Seleção ficou longe de deslanchar no Maracanã. O ímpeto de Roberto Carlos era facilmente anulado. Já Cafu se atrapalhava nos passes e nos cruzamentos. No meio, tanto Raí quanto Denílson pouco tocavam na bola.

Aos poucos, os argentinos, bem organizados pelo técnico Daniel Passarella, foram se impondo com nomes como Simeone, Verón, Ortega e Batistuta. Zanetti se desvencilhou com tranquilidade de Zé Elias (que teve atuação abaixo da média e foi hostilizado) e exigiu Taffarel.

Diante da morosidade da Seleção Brasileira, as 100 mil pessoas nas arquibancadas se manifestou com veemência: “Raí, pede para sair! Raí, pede para sair!”. O meia deu lugar a Leonardo, enquanto Denílson foi sacado para a entrada de Edmundo. Só que a Argentina aumentou seu ímpeto com a entrada de Delgado no lugar de Ortega, e continuou a tomar as rédeas do jogo.

De tanto pressionar, a equipe encontrou o caminho do gol. Verón fez lançamento para Claudio López na esquerda. O atacante, livre, deixou Júnior Baiano para trás e avançou como quis pela área. Taffarel ainda saiu da meta, mas não evitou o gol da vitória por 1 a 0 da Argentina, marcado aos 39 minutos do segundo tempo.

O gol foi aplaudido com ironia pela torcida brasileira. Na reta final, os torcedores que estavam no Maracanã gritaram “olé” a cada toque argentino e entoaram “timinho” para a Seleção Brasileira que, posteriormente, iria fazer amistosos na Europa.

Após este jogo, a Seleção Brasileira disputou outras sete partidas no Maraca. Até o momento, foram quatro vitórias e três empates.

Um dos triunfos valeu o título do Brasil na Copa das Confederações de 2013, sobre a Espanha, e, em 2019, já sob o comando de Tite a vitória sobre o Peru levou a equipe à conquista da Copa América. Cabe nesta decisão da edição da competição sul-americana a Seleção Brasileira levar a melhor e deixar para trás as más lembranças vindas do amistoso de 1998.

Blog com ISTOÉ/LANCE