Wanderlei Silva, ex-UFC, perdeu apostas no jogo entre Athletico-PR e Coritiba – (Foto: Reprodução/Redes sociais)
Torcedor do Coxa Branca, o ex-lutador de MMA viu seu time do coração levar uma virada impressionante nos acréscimos.
Wanderlei Silva, conhecido pelos tempos em que atuou no UFC, precisou pedir ajuda financeira aos fãs. Em vídeo publicado no Instagram, o “Cachorro Louco” contou que perdeu apostas na partida entre Athletico-PR e Coritiba, realizada no último domingo, 14, pela sexta rodada do Brasileirão.
Torcedor do Coxa Branca, o ex-lutador de MMA viu seu time do coração levar uma virada impressionante nos acréscimos.
“Atenção, nação Coxa Branca. Ontem, eu realizei algumas apostas no calor da emoção. Estávamos ganhando de 1 a 0 e acabei realizando algumas apostas contra os atleticanos. Tendo em vista que, infelizmente, saímos derrotados desta partida, acabei perdendo essas apostas. Então, vou mandar meu Pix para que todos nós, torcedores do Coxa, continuemos unidos e possamos passar por mais esta situação.
Vamos fazer depósitos para o Wand! É para que a gente possa honrar os nossos compromissos”, declarou. Na última terça-feira, 16, Wanderlei Silva agradeceu a todos que contribuíram, mas não especificou quanto arrecadou com a “vaquinha”.
Arivaldo Maia com matéria da Jovem Pan – São Paulo
Djavan aprendeu a tocar no violão quando jogava na base do CSA — (Foto: Heliana Gonçalves/G!)
Cantor alagoano volta a Maceió para iniciar sua nova turnê e recorda o tempo em que jogou bola: “Eu era meio-campo, armando, o cabeça pensante do time”
O alagoano Djavan sabia de bola antes de conhecer os primeiros acordes do violão. No meio da década de 60, por volta dos 16 anos, já cantava em Maceió, mas o futuro ainda era tomado pela neblina.
O futebol e a música se apresentavam para ele apenas como uma possibilidade.
Hoje, um artista consagrado, Djavan contou ontem em Maceió, na véspera do show de abertura de sua nova turnê, que o violão tratou de encerrar o seu ciclo no futebol. Daquele tempo, ficaram as boas lembranças do CSA e um amor contido pelo esporte.
— Foi maravilhoso ter participado da vida do CSA quando tinha 16, 17 anos. Aqui no Mutange (antigo campo do time) eu ia três vezes por semana para fazer (treino) individual ou coletivo. Mas foi uma fase que durou pouco. Foi justamente a fase da transição, a fase que descobri o instrumento (violão). Quando eu optei definitivamente pela música, pela carreira de músico, foi quando eu descobri o instrumento, porque até então eu só cantava. Foi nessa fase que resolvi: não, futebol é muito cansativo, corre-se muito, eu vou ficar só com a música”. E fiquei só com a música – lembrou o cantor, de 74 anos.
Armador
Djavan seguiu na base do CSA a linha do antigo camisa 10, o pensador das jogadas. Ele disse na coletiva ficar tímido quando perguntado se era mesmo bom de bola. Depois, se soltou na resposta e admitiu que gostava do seu estilo em campo.
— Para eu falar de mim mesmo é uma coisa terrível, eu não consigo, mas todo mundo na época dizia que eu ia viver daquilo, que eu iria ganhar dinheiro com aquilo. Eu jogava no meio-campo, armando e tal, cabeça pensante do time, digamos assim. Eu amava aquilo, eu amava o que conseguia fazer dentro de campo, mas já teria acabado há muito tempo.
Início da turnê
Djavan se apresenta em Maceió nesta sexta-feira à noite, a partir das 22h, no estacionamento de Jaraguá. Esse será o primeiro dos mais de 55 shows previstos em sua turnê mundial.
NOTA DO BLOG
Tive o prazer de conviver com Djavan, inúmeras vezes no meu programa ‘No Campo do Arivaldo”, na antiga Rádio Gazeta da Rua do Comércio.
No início, sempre cantando nas noites do Clube Fenix Alagoano, principalmente, Djavan era ‘habituê’ do meu programa para divulgar suas apresentações.
Com simplicidade que mantém até hoje, sempre me atendeu muito bem nas entrevistas das tardes na emissora da Org. Arnon de Mello.
Já reconhecido como um grande talento no PaÍs, não mudou. Nas minhas viagens para transmitir jogos pelo Brasil afora, encontrei o talentoso alagoano no mesmo voo.
Ao me aproximar da sua poltrana fui recebido com o mesmo sorriso que já conhecia nos bastidores do meu programa.
Djavan é assim: junta talento, bom gosto, simplicidade, inspiração e elegância em qualquer momento.
Não deixe de conferir sua apresentação de perto, hoje, dia 31, às 19h, no Estacionamento de Jaraguá, na zona portuária de Maceió, O show desta sexta tem o mesmo nome de seu 25º álbum de estúdio, que deve percorrer mais de 50 cidades do Brasil, Europa e Estados Unidos.
Peço que Deus sempre lhe acompanhe nos shows e na vida.
Arivaldo Maia
Blog com Heliana Gonçalves e Victor Mélo – Redação do ge – Alagoas
Roberto Dinamite beija a estátua em noite de inauguração em São Januário. Ídolo faleceu neste domingo — (Foto: Thiago Ribeiro/AGIF)
Maior ídolo da história do Vasco faleceu na manhã deste domingo.
Morreu neste domingo o maior ídolo da história do Vasco. Roberto Dinamite faleceu, às 10h50, aos 68 anos. Ele vinha lutando contra um tumor no intestino desde o fim de 2021, teve uma piora no quadro e foi internado ontem, no hospital da Unimed, no Rio de Janeiro.
Carlos Roberto Gama de Oliveira nasceu em 13 de abril de 1954, em Duque de Caxias (RJ). Mas Roberto Dinamite veio ao mundo em 25 de novembro de 1971, no Maracanã. Foi neste dia que o atacante, então aos 17 anos, recebeu o apelido que marcou sua trajetória depois de marcar seu primeiro gol pelo Vasco, na vitória por 2 a 0 sobre o Internacional. A manchete do Jornal dos Sports do dia seguinte foi a certidão de batismo: “Garoto-dinamite explodiu”.
O primeiro dos 190 gols marcados no Campeonato Brasileiro, marca que até hoje ninguém alcançou. Este foi também apenas o primeiro dos muitos capítulos marcantes do ídolo com a camisa cruz-maltina. Com o Vasco, Roberto conquistou um Campeonato Brasileiro (1974) e cinco Campeonatos Cariocas (1977, 1982, 1987, 1988 e 1992).
Mas não são apenas títulos que contam a relação de Roberto Dinamite com o Vasco. Há episódios históricos como a volta do ídolo ao clube, em 1980, após uma breve passagem pelo Barcelona. Num Maracanã com 100 mil pessoas, ele marcou todos os gols do Vasco na vitória por 5 a 2 sobre o Corinthians.
Roberto também teve breves passagens pela Portuguesa, em 1989, e pelo Campo Grande, em 1991, antes de retornar ao clube do coração para encerrar a carreira em fevereiro de 1993 num amistoso entre Vasco e La Coruña, da Espanha, no Maracanã. Naquele dia, Zico, seu grande amigo, ídolo do rival Flamengo, vestiu a camisa cruz-maltina para homenagear o amigo.
Depois de deixar os gramados, foi a vez de Roberto Dinamite reencontrar o Vasco no gabinete. Numa disputa política polêmica, ele foi eleito presidente em 2008 e logo teve lidar com o primeiro rebaixamento da história do clube. No ano seguinte, a equipe conquistou o título da Série B do Brasileirão, e em 2011 alcançou o inédito título da Copa do Brasil. Em 2013, entretanto, o Vasco caiu novamente para a Segunda Divisão, e Roberto encerrou seu segundo mandato no ano seguinte.
Mas Roberto Dinamite nunca deixou de ser ídolo do Vasco. Prova disso é que, em outubro de 2021, um programa de financiamento coletivo arrecadou, em menos de seis horas, R$ 190 mil para a construção de sua estátua em São Januário. O monumento foi inaugurado em 28 de abril deste ano, com uma grande festa.
Roberto Dinamite é o maior artilheiro da história de São Januário — (Foto: Arquivo / GloboEsporte)
Tricampeão mundial de Fórmula 1 já havia causado polêmica por ofensas a Lewis Hamilton.
O tricampeão mundial de Fórmula 1, Nelson Piquet, de 70 anos, viralizou em um vídeo que aparece nas redes sociais xingando o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Fã do presidente Jair Bolsonaro, Piquet apareceu pintado das cores verde e amarela.
“Vamos botar esse Lula, filha de uma p… para fora disso. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. E o Lula lá no cemitério, esse filha da p…”, disse o ex-piloto.
Não é a primeira vez que Nelson Piquet causa polêmica por conta de uma declaração em 2022.
Ao criticar o heptacampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton, o brasileiro chamou o inglês de “neguinho”. A declaração de Piquet provocou uma série de críticas no mundo da Fórmula 1.
O ex-piloto pediu desculpas, mas minimizou o ocorrido na ocasião.
“Isso é tudo besteira, eu não sou racista. Não há nada, nada que eu disse errado. O (termo) que eu usei é uma palavra muito suave, até usamos com alguns amigos brancos”, afirmou em entrevista ao ‘Motor Sport Magazine’.
Declarações polêmicas do brasileiro consagrado na Fórmula 1 não são novidades. Segundo informa a Wikipédia, Piquet é filho do casal pernambucano Clotilde Piquet e Estácio Gonçalves Souto Maior. Nelson Piquet Souto Maior nasceu no Rio de Janeiro, e viveu grande parte de sua infância e juventude na recém-inaugurada capital Brasília.
Seu pai, médico e ex-ministro da saúde, não aprovava sua carreira automobilística; por isso, Nelson usava o nome de solteira de sua mãe, a dona de casa Clotilde, escrito erroneamente como “Piket” no início da carreira, para esconder sua identidade. Sua mãe faleceu em agosto de 2007 aos 84 anos de idade.
Piquet fez vestibular para Engenharia Mecânica, passou tranquilo, mas parou no terceiro período. Tem, portanto, boa formação familiar e educacional. apesar de algumas declarações infelizes, notadamente após o final da sua carreira.
Em tempo: aos 75 anos estou livre; não voto desde os 70. Não sou eleitor de Lula nem de Bolsonaro, e não tenho nada contra o notável piloto Nelson Piquet, de quem sou fã, e que honrou como poucos o meu País. Desejo apenas o melhor para o Brasil, preocupado com o futuro dos meus filhos, (3) netos, (7), e bisnetos, (7). Nada mais!
Arivaldo Maia com a enciclopédia livre Wikipédia e Redação o jornal O DIA
Oscar Schmidt é o maior jogador de basquete da história do Brasil (Foto: Eduardo Viana/Lancepress!)
Foto: Lance!
Astro do Flamengo e da Seleção Brasileira e membro do Hall da Fama do basquete, Oscar Schmidt disse em entrevista ao ‘Uol Esportes’ que se considera curado do câncer no cérebro e que decidiu parar com as seções de quimioterapia para tratar a doença.
Segundo o ex-astro, seu médico já havia recomendado o fim das sessões que são muito cansativas.
– O doutor já tinha falado há alguns anos que estava pensando em parar. Eu falei: ‘Você quer me matar, doutor?’. Mas agora eu mesmo resolvi parar. A quimioterapia que eu fazia era pesada, eu ficava muito cansado. Também fiz um mês de radioterapia. Espero que eu esteja livre agora. Acho que me curei. O importante é achar que curou – disse.
Oscar é o maior cestinha de todos os tempos da história do basquete, com 49.703 pontos oficialmente computados. Foi campeão nos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis, em 1987, e participou de cinco Jogos Olímpicos pelo Brasil.
A lenda brasileira se recusou a jogar na NBA para poder continuar disputando competições pela seleção nacional, pois na época, atletas da liga norte-americana não eram autorizados a defender seus países.