Tag Archives: Maracanã

Choque de qualidade vai mudar o Maracanã
   Arivaldo  Maia  │     16 de fevereiro de 2009  
 
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Orgulho do torcedor brasileiro, o Maracanã vai ganhar modernidade e maior espaço

Mais do que um estádio moderno e pronto para receber os jogos da Copa do Mundo de 2014 — inclusive a grande final — o renovado Maracanã vai revolucionar a qualidade de vida na Zona Norte do Rio. Mais especificamente para os moradores de bairros como Tijuca, São Cristóvão, Mangueira e outras áreas vizinhas ao principal templo do futebol mundial, tão adorado pelos brasileiros. As obras prevêem melhorias não apenas nas instalações esportivas, mas grandes intervenções no entorno do Maracanã. A principal delas é o imenso centro de convivência que será criado na área que hoje abriga o Estádio de Atletismo Célio de Barros.

“É o que chamamos de ‘Baixo Maracanã”, entusiasma- se a secretária estadual de Esporte, Turismo e Lazer, Márcia Lins, ao explicar a obra que, na sua avaliação, será o grande legado que a Copa de 2014 deixará para a cidade. Para a secretária, a idéia é transformar o local na ‘orla da Tijuca’ — uma área de lazer semelhante ao Parque dos Patins, na Lagoa Rodrigo de Freitas. O espaço terá um lago e fi cará numa área amplamente arborizada, com obelisco, ciclovia e uma série de atividades para os moradores da região.

“Será como o Parque dos Patins. Lazer e qualidade de vida”, diz. A outra intervenção na região diz respeito à Quinta da Boa Vista, vizinha ao Maracanã. “É o nosso Central Park”, compara a secretária, fazendo alusão à imensa área verde no coração de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O parque, que abriga o Jardim Zoológico do Rio e o Museu Nacional, vai ficar integrado ao complexo do estádio. O Museu do Índio, praticamente colado ao Maracanã, vai se mudar para a Quinta da Boa Vista “A influência das obras para a modernização do Maracanã será positiva. Tudo que for modifi cado será para o bem e pela integração da cidade”, conclui.

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Copa de 2014: Maracanã pode ficar fechado por até dois anos para obras
   Arivaldo  Maia  │     2 de fevereiro de 2009  
 
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Mesmo reformado recentemente, Maracanã sofrerá profundas modificações para o Mundial-2014

RIO – O Maracanã ficará fechado pelo período de um ano e meio a dois anos, de acordo com a secretária estadual de Turismo, Esporte e Lazer, Marcia Lins. Ontem, durante a visita de avaliação da Fifa ao Rio, ela contou que ainda não pode fazer uma previsão correta sobre a paralisação do estádio.

– Não posso dar o tempo certo que o Maracanã ficará fechado, um ano, um ano e meio, dois anos, porque ainda não tenho um cronograma do projeto de reformas que sairá vencedor da concorrência – disse Marcia Lins.

– Mas, pelo volume de obras que a gente sabe, pelo estudo de viabilidade que foi feito, é um período longo, certamente mais de um ano. De um ano e meio a dois anos. E para que os obras andem o ideal é o fechamento – concluiu.

Sobre o início das obras, orçadas em R$ 430 milhões, a secretária afirmou que estão previstas para começarem a partir do início de 2010, com término em 2012. Mas Marcia acrescentou que podem ser iniciadas ainda neste ano, desde que não prejudique o calendário do futebol.

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Maracanã é eleito uma das sete maravilhas esportivas
   Arivaldo  Maia  │     30 de janeiro de 2009  
 
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O Maracanã é maravilha brasileira e mundial

 Maracanã foi escolhido no dia de ontem uma das “Sete Maravilhas Esportivas do Mundo”, em uma pesquisa realizada entre torcedores britânicos pelo site Barclays Spaces for Sports (da financeira Barclays, patrocinadora do Campeonato Inglês) e vencida pelo circuito de Formula 1 de Mônaco.

O estádio carioca construído especialmente para a Copa do Mundo de 1950 ficou em sexto lugar, com 4% dos votos, enquanto o tradicional circuito de rua do principado venceu com 18% das escolhas.

Os estádios de futebol, aliás, dominaram a lista, escolhidos como quatro das sete maravilhas, embora nenhum deles tenha arrebatado o primeiro lugar.

A segunda maravilha mais votada, por exemplo, foi o Camp Nou, do Barcelona (15%), seguido de perto pelo Estádio Olímpico de Pequim (14%).

Maior rival do Barcelona, o Real Madrid ficou em quarto, com seu estádio Santiago Bernabeu recebendo 5% dos votos.

A quinta colocação foi para o San Siro, de Milão, com cerca de 4%, mas ainda um pouco acima do Maracanã.

O campo de críquete de Melbourne, na Austrália, que fecha a lista, teve a mesma porcentagem aproximada, mas um pouco abaixo na votação.

Quase a metade dos votos da pesquisa (43%) foi da China, seguida de longe pelo Reino Unido (17%) e pelos Estados Unidos (15%).
 

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Rio proíbe bebida perto do Maracanã em dias de jogos
   Arivaldo  Maia  │     26 de janeiro de 2009  
 
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Bebida alcoólica agora é proibida dentro e fora do Maracanã

A Prefeitura do Rio de Janeiro proibiu a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos arredores do Maracanã em dias de jogos de futebol. O decreto assinado pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB) foi publicado na última sexta-feira, no Diário Oficial do município, tem por objetivo evitar a “perturbação da ordem pública”

No texto do decreto, o prefeito alega que “é recorrente a prática de atos de violência, sob a influência de bebida alcoólica, em dias de jogos no Maracanã”, e por isso decidiu vetar o comércio de bebidas desde duas horas antes dos jogos até duas horas depois do encerramento. Dentro do estádio, a venda de bebidas alcoólicas é proibida desde o ano passado, depois de um acordo feito pela CBF com os clubes.

A medida poderá ser repetida em outros grandes estádios brasileiros. Muitos torcedores do Rio de Janeiro, quando chegavam ao Maracanã, ficavam bebendo festivamente nas barracas em volta do estádio, só entrando para assistir o jogo na hora do seu início. A nova determinação acaba também com essa possibilidade. 

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No Estadual com pinta de nacional, Fluminense é o único grande sem maioria de cariocas
   Arivaldo  Maia  │     24 de janeiro de 2009  
 
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Cristo Redentor e Maracanã, símbolos do Rio e do Brasil

RIO – O Campeonato Carioca começa hoje com jogadores nascidos em todos os cantos do Brasil. Desde Iramaia, na Bahia, onde veio ao mundo o vascaíno Élton, passando por São Borja, cidade natal no Rio Grande do Sul do botafoguense Leandro Guerreiro, fazendo escala em Itamaraju, na Bahia, onde o tricolor Romeu nasceu, chegando em Uraí, no Paraná, onde a mãe do rubro-negro Kléberson deu a luz, muitos estados estarão representados na 103ª edição da competição que está prestes a começar.

Curiosamente, o Fluminense é o único clube grande do Rio, neste início de ano, que não tem na sua maioria jogadores nascidos no estado. No elenco tricolor, são nove paulistas, contra oito fluminenses e cariocas, quatro baianos, três gaúchos, um cearense, um sergipano, um paranaense, um mineiro e um pernambucano, além de um argentino.

Dos três goleiros tricolores – Fernando Henrique (Bauru), Ricardo Berna (São Paulo) e Luiz Cetin (Limeira) -, todos são paulistas, além do lateral Eduardo Ratinho (São Paulo), do zagueiro Xandão (Araçatuba), do volante Maurício e do atacante Éverton Santos (São José dos Campos), de Leandro Amaral (São Paulo) e Roger (Campinas).

O Rio é o segundo ‘fornecedor’ do Flu, com Wellington Monteiro, Leandro, Sandro e Tartá, todos nascidos na capital, além de Luiz Alberto (São Gonçalo), Fernando (Cabo Frio), Fabinho (Nova Iguaçu) e Maicon (Duque de Caxias). Mas do meio para frente do time titular do Fluminense então, não há um jogador sequer do Rio de Janeiro: Jaílton (Aracaju, SE), Diguinho (Canoas, RS), Leandro Domingues (Vitória da Conquista, BA), Conca (Buenos Aires, Argentina), Leandro Amaral (São Paulo, SP) e Roger (Campinas, SP).

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