CBF altera datas das partidas do CSA contra Manaus e Operário-PR
   17 de maio de 2023   │     20:55  │  0

Operário x CSA passa para o dia 11 de junho, um domingo, às 19 horas –

(Foto: A I L T O N  C R U Z)

Azulão terá que fazer pequena alteração nas suas programações para o mês de junho.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou algumas pequenas mudanças na tabela de jogos da Série C, que dizem respeito ao CSA. O Azulão teve as datas dos seus jogos pela sétima e oitava rodadas alteradas.

O clube azulino enfrentaria o Manaus, pela sétima rodada do torneio, no dia 6 de junho, uma terça-feira. Contudo, solicitou que o jogo fosse adiado para o dia 7, quarta-feira, no mesmo Estádio Rei Pelé. A CBF acatou o pedido, junto com a detentora dos direitos de imagem e a partida seguirá sendo às 20 horas.

A outra mudança não foi um pedido dos marujos, mas, sim, do seu adversário, o Operário Ferroviário. A partida entre paranaenses e alagoanos estava programada para o dia 10 de junho, às 16h30. Mas o Operário pediu que o jogo fosse para o dia seguinte, 11 de junho, um domingo. A CBF também alterou o horário do jogo, que passou das 16 horas, para as 19 horas.

Antes de encarar esses dois clubes, o CSA ainda tem muito caminho a percorrer. Nas próximas duas rodadas, o Azulão jogará dentro de casa contra Brusque e São Bernardo, respectivamente. Após isso, viaja para Teresina, onde enfrentará o Altos, no Estádio Lindolfo Monteiro.

Tenório x Coêlho

Desde o início da semana, Rafael Tenório e Omar Coêlho voltaram a trocar farpas, agora, referentes à suposta transformação do CSA em uma Sociedade Anônima de Futebol (SAF). O presidente Rafael Tenório concedeu entrevista ao site GE, afirmando que ninguém possuiria interesse em comprar o clube azulino, por se tratar de uma instituição “quebrada” financeiramente. Segundo o dirigente, os marujos teriam cerca de R$ 20 milhões em dívidas.

O problema é que as afirmações de RT respingaram em Omar Coêlho, citado nas respostas. O ex-presidente foi brando, e disse que Tenório gostaria de comprar o CSA “a preço de banana”. Hoje, o CSA não se encontra em modelo de SAF e precisaria passar por trâmites nos bastidores, como mudança de estatuto, parecido com o que aconteceu em clubes como Vasco e Botafogo, por exemplo.

Arivaldo Maia com Guilherme Magalhães – Redação da Gazetaweb