Galvão Bueno chora ao ser aplaudido após exibição da sua série documental: ‘Muito honrado’
   17 de maio de 2023   │     19:00  │  0

Galvão Bueno e a mulher Desirré Soares chegam para o lançamento do documentário no Rio de Janeiro — Foto: André Horta/Brazil News

Narrador recebeu amigos para a estreia do doc ‘Galvão: Olha o Que Ele Fez’ em um cinema da zona sul do Rio – (Foto: O GLOBO)

 

Documentário, que vai estrear no globoplay no dia 18 de maio, traz histórias desconhecidas, broncas desproporcionais nos bastidores e a intimidade do comentarista.

Galvão Bueno não segurou a emoção após conferir o primeiro episódio da série documental do globoplay, que tem estreia marcada para o dia 18 de maio. Após exibição para convidados do documentário “Galvão: Olha O Que Ele Fez” no Kinoplex Leblon Globoplay, no Rio de Janeiro, o comentarista abriu o coração.

“Me sinto honrado. Nunca imaginei na vida que o Globoplay fosse fazer isso. Estou muito feliz”, disse ao gshow.

‘Nunca fui o mais bonzinho do mundo’

Antes de conferir a série documental, Galvão falou sobre a expectativa do programa.

“Foi como se o tempo tivesse voltando atrás, quando sentei no mesmo lugar da conquista do tetra. Queria ter transmitido um título do Guga em Roland Garros, depois o ganhei como comentarista em vários esportes, menos tênis”, disse ele.

A série documental tem direção de Sidney Garambone e Gustavo Gomes. O conteúdo traz histórias desconhecidas, broncas desproporcionais nos bastidores e a intimidade deste carioca, nascido na Tijuca, torcedor do Flamengo, que passou boa parte da infância e adolescência entre Santos e São Paulo.

“Não me mostraram nada do produto final. É diferente porque estou acostumado a ver o esporte, pegar as emoções e vendê-las ao espectador. Vou me emocionar muito assistindo. Não é uma coisa que esperava, que pudesse ter a felicidade de ter minha vida contada e não só as narrações importantes. Mostra tudo dos meus 72 anos de vida. Não imaginei que a Globo fosse me dar esse prazer.”

Galvão disse ainda que fez um pedido aos diretores, que o documentário não fosse chapa branca: “Tem o ser humano que passa do ponto, que chora em uma transmissão. Nunca fui o mais bonzinho do mundo, mas também não fui um terror. Busquei ajudar e ser ajudado sempre”.

Arivaldo Maia com Redação de Patrick Monteiro – gshow — Rio de Janeiro