Depois da disputa da Supercopa do Brasil entre Palmeiras e Flamengo, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, falou com a imprensa sobre a busca pelo substituto de Tite no comando técnico da Seleção Brasileira. O dirigente reiterou que a nacionalidade não é um critério, mas rechaçou técnicos “que joguem por uma bola”.
Apesar de ter definido o perfil do futuro treinador, Ednaldo Rodrigues reafirmou que ainda não avançou para a fase de negociação com nenhum profissional, apesar de nomes como o de Carlo Ancelotti ter sido especulado.
“De tudo o que foi dito e falado, não houve nada. A gente levantou que até o dia 23 de janeiro, tinha 26 técnicos (especulados). Diria que tem nomes importantes, a gente pode buscar, mas nenhum houve contato da CBF. Agora estamos buscando trabalhar nesse sentido até em respeito a comissão técnica que deixou a seleção. Eles tinham um contrato CLT e a gente tinha o respeito dereceber pessoalmente e agradecer pelos serviços prestados, deixando uma mensagem e uma relação de trabalho nromal”, disse.
Por fim, Ednaldo Rodrigues também enfatizou que negociações com técnicos empregados só acontecerão depois de uma conversa com a presidência do clube que ao qual o profissional pertença.
“Se formos conversar com treinadores empregados, vamos conversar primeiro com o presidente do clube, para saber se existe essa condição, se vai ter algum desfalque que seja relevante ou não. Nada na prepotência”, disse.
Arivaldo Maia com Gazeta Esportiva