Dilma: “povo vai comprar ‘cervejinha’ e torcer pela Seleção”
   1 de junho de 2014   │     0:02  │  0

<img src=”http://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/340/images.terra.com/2014/05/08/dilma-visita-arena-corinthians24.jpg” width=”460″ height=”340″ title=”Presidente Dilma Rousseff acredita em torcida e legado para o Brasil Foto: Alan Morici / Terra” alt=”Presidente Dilma Rousseff acredita em torcida e legado para o Brasil Foto: Alan Morici / Terra” class=”image” />

Presidente Dilma Rousseff acredita em torcida e legado para o Brasil

 

A presidente Dilma Rousseff se referiu de forma indireta aos protestos de movimentos que se opõem aos gastos públicos com a Copa do Mundo e se disse convencida que os brasileiros entrarão no clima do evento da Fifa.

“Eu tenho absoluta certeza que o nosso povo vai fazer como sempre fez, vai juntar os amigos, vai juntar a família, comprar uma cervejinha, ligar a televisão e assistir à Copa torcendo para nossa Seleção”, declarou a presidente durante a cerimônia de entrega de entrega de máquinas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em Poços de Caldas, Minas Gerais.

Dilma também fez alusão às reivindicações dos manifestantes, que exigem mais investimentos em áreas sociais como saúde, educação e transporte, ao afirmar que muitas das obras realizadas para a realização da Copa “ficam para o povo brasileiro”.

“Pensem comigo, ninguém que visita o Brasil sai daqui e volta para seu país com estádio na mala, com aeroporto, com obras de mobilidade urbana, como o BRT e os metrôs, não”, comentou.

A presidente fez essas declarações no momento em que no Rio de Janeiro e Brasília, duas das 12 cidades que serão sedes do Mundial, dezenas de manifestantes começavam a concentrar-se para novos protestos.

No Rio, um numeroso grupo de professores da educação publica em greve há dias lidera uma passeata que pretende chegar até o Maracanã, que no dia 13 de julho receberá a final da Copa.

Em Brasília, os manifestantes se concentraram em frente ao Museu da República, na Esplanada dos Ministérios, e, assim como no Rio de Janeiro, também se propunham a marchar até o Estádio Nacional Mané Garrincha, que receberá sete jogos do Mundial.