Apenas sete clubes de futebol aparecem na lista de 50 marcas esportivas mais valiosas, divulgada ontem pela revista americana “Forbes”. Nenhum do Brasil.
São três ingleses, dois espanhóis, um italiano e outro alemão. O Manchester United lidera, com a marca avaliada em US$ 2,23 bilhões (algo em torno de R$ 4,5 bilhões).
Depois vem o Real Madrid, com a marca avaliada em US$ 1,88 bilhão (R$ 3,8 bilhões).
O Barcelona é o oitavo colocado. O Arsenal é o décimo, seguido pelo Bayern de Munique. O Milan é 27º. E o Chelsea, atual campeão europeu e que pode enfrentar o Corinthians no Mundial de Clubes, é o 45º.
O ranking da “Forbes” considera valores de marca, ativos, patrocínios, contratos com fornecedores de material e com atletas, vendas de produtos e ações em Bolsa (quando se trata de equipes com capital aberto).
A lista é dominada por equipes de futebol americano, com até mesmo um jogador: Calvin Johnson, 26, wide receiver do Detroit Lions. Ele é o receptor mais bem pago do esporte e o 38º no ranking da “Forbes”, com 844 milhões de dólares (R$ 1,7 bilhão).
São 31 equipes de futebol americano, sete de beisebol, duas de basquete e duas de automobilismo. Detalhe: as únicas marcas esportivas não-americanas são: Ferrari, McLaren e os clubes de futebol.
Em abril, a “Forbes” divulgou a lista dos jogadores mais bem pagos do mundo. Dois brasileiros apareciam entre os 20 primeiros, mas ambos atuam na Europa.
Casos do meia Kaká, do Real Madrid, e do lateral Daniel Alves, do Barcelona, que ficaram no quinto e 15º posto, respectivamente.