- SEM RECURSOS O CSA AINDA É ‘CABIDE DE EMPREGO’, DIZ JORGE VI
Sem perspectivas financeiras mirabolantes, o projeto azulino engloba o pagamento de toda a folha salarial em atraso até o fim de dezembro, o pagamento da dívida com a Companhia Energética de Alagoas (Ceal), hoje em torno de R$ 100 mil, e a mais dura de todas: a redução da folha de pessoal, conforme disse à Gazeta, no último final de semana, o presidente- executivo do Azulão, Jorge VI.
“O CSA tem hoje 58 funcionários. Isso é muito. O que existe atualmente é uma espécie de cabide de emprego e isso vai acabar no Mutange”, ressaltou o dirigente azulino.
“Mas vamos fazer um esforço para pagar a maioria das folhas em atraso até o fim de dezembro e depois muita coisa vai mudar”, garantiu. Para isso, o presidente azulino disse que já está terminando uma auditoria, que deverá dizer o que fazer para acabar com os tais “cabides”.
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