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Marily dispara: ‘Quênia tem de respeitar o Brasil’
   2 de janeiro de 2010   │     0:07  │  0

ALAGOANA MARILY É RIVAL DE VERDADE DOS QUENIANOS
ALAGOANA MARILY É RIVAL DE VERDADE DOS QUENIANOS

Terceira colocada da São Silvestre pelo segundo ano seguido, a alagoana Marily dos Santos, que completou o percurso em 53m35s, mostrou-se satisfeita com o pódio obtido nesta quinta-feira, em São Paulo. Ela aproveitou ainda para provocar as quenianas, mesmo com a vitória de Pasalia Kipkoech.

– Está cheio de queniana, mas elas não são donas do pedaço. Perdi para apenas uma queniana. O resto ficou tudo para trás. O Quênia tem de respeitar o Brasil. Para mim o resultado foi muito bom, uma vitória pessoal – disse a atleta baiana.

Apesar do tom agresivo adotado pela brasileira, Marily não mostrou-se contra a presença das africanas nas provas de rua do Brasil.

– Não acho que seja uma rivalidade tão grande. A presença delas faz com que a gente treine mais – completou.

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Alagoana Marily festeja vitória sobre quenianas e recebe o carinho dos brasileiros
   1 de janeiro de 2010   │     0:29  │  0

ALAGOAS BRILHOU NA SÃO SILVESTERE COM MARILY DOS SANTOS
ALAGOAS BRILHOU NA SÃO SILVESTERE COM MARILY DOS SANTOS

Se não era conhecida do grande público brasileiro, Marily dos Santos se apresentou no dia de ontem ao conseguir o terceiro lugar na Corrida de São Silvestre. Após a prova, a atleta alagoana se mostrou satisfeita com o resultado e comemorou a vitória sobre boa parte das africanas, principais favoritas à vitória e aos lugares no pódio.

“Fui terceira e estou muito feliz. Disse que elas iam se sentir incomodadas, e elas se sentiram mesmo. Queniana mesmo, só ficou uma na minha frente. O resto ficou tudo lá atrás”, afirmou Marily, citando a vitória da estreante Pasalia Kipkoech Chepkorir.

Satisfeita com sua performance, a fundista revelou um dos segredos de sua preparação: o relaxamento. Na véspera da prova, Marily e a paulista Maria Zeferina Baldaia (quarta colocada) se encontraram com a terapeuta Elizete Garcia, que preparou um ritual para a dupla.

“Teve uma hora em que as motos pararam de ‘zuar’ perto da gente. Então, senti o som que a Elizete botou para a gente, de cachoeira, de folha, de vento. Me sentia que nem uma folha no vento. O vento estava forte, mas ouvi o som que nem tinha ouvido no dia anterior”, explicou.

Logo após a prova, Marily dedicou o terceiro lugar à sua mãe. “Ela não está enxergando, porque operou a vista no ano passado. Mas está me ouvindo”, afirmou.

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