Pedro marcou o segundo gol do Flamengo — (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)

Em grande noite de Cebolinha, rubro-negro chegou a ficar no topo do campeonato por alguns minutos.

O imprevisível Brasileirão 2023 viu a disputa pelo título apertar de vez. Neste domingo, o Flamengo foi a Uberlândia e fez o que se esperava dele: venceu bem, por 3 a 0, o lanterna América-MG no Parque do Sabiá, e alcançou os 63 pontos. Igualando o líder Palmeiras, que empatou em 2 a 2 com o Fortaleza no Castelão.

Cebolinha, Pedro e Everton Ribeiro marcaram os gols rubro-negros, em vitória que agora deixa a liderança nas mãos dos paulistas pelo saldo de gols (26 contra 17). O triunfo também garantiu ao Fla uma vaga matemática no G6.

A próxima partida é um confronto direto de topo de tabela contra o Atlético-MG, amanhã, no Maracanã. Tite vai sem Pulgar, que levou o terceiro cartão amarelo.

Com maioria absoluta rubro-negra no Parque do Sabiá, o Flamengo levou alguns sustos do Coelho, que chegou a ameaçar abrir o placar com Felipe Azevedo, carimbando o travessão de Rossi.

Mas Everton Cebolinha, em grande noite, tratou de aparecer de cabeça em cruzamento de Ayrton Lucas para tranquilizar o primeiro tempo — o lateral chegou a deixar a partida com problema físico no segundo tempo.

Na segunda etapa, mais solto, o rubro-negro tocava a bola com mais tranquilidade e chegou rapidamente ao segundo gol, com Pedro. Arrascaeta fez boa jogada em velocidade pela direita, acionou Bruno Henrique, que viu o camisa 9, que não marcava há dois jogos, entrando nas costas da defesa.

Com o jogo tranquilizado, a emoção nas arquibancadas — e até no campo — ficaram voltadas para o resultado do Palmeiras. O Flamengo chegou a ser líder por alguns minutos até o empate alviverde. Everton Ribeiro fechou o placar com um golaço, de letra, após cruzamento de Cebolinha.

Arivaldo Maia com Redação do EXTRA – Rio de Janeiro

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Athletico-PR e Vasco não tiraram o zero do placar no sábado passado, na Ligga Arena, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado foi ruim para os dois. Enquanto os paranaenses se veem mais longe do G-6, zona que dá vaga à Copa Libertadores, os cariocas seguem ameaçados pela zona de rebaixamento. A torcida rubro-negra não gostou e vaiou no final.

O Athletico-PR viu seu jejum de vitórias subir para seis jogos e estacionou em sétimo lugar, com 52 pontos e cada vez mais longe de disputar a Libertadores em 2024. Já o Vasco é o 14º colocado, com 42, e pode terminar a rodada como primeiro time fora do Z-4. Foi o segundo empate seguido da equipe carioca, ambos fora de casa – empatou com o Cruzeiro por 2 a 2, em jogo atrasado da 33ª rodada.

A primeira etapa foi movimentada. Como era de se esperar, o Athletico-PR começou mais ofensivo. Com 12 minutos, Willian acertou o travessão de Léo Jardim. Depois, Cannobio perdeu um gol inacreditável. Vitor Bueno recuperou a bola no ataque e tocou para o atacante, que sozinho, mandou para fora.

Apesar da postura defensiva, o Vasco não se acovardou em campo e também teve seus momentos no ataque. A alternativa carioca era sair em velocidade com Pec ou levantar a bola na área para Vegetti. Apesar de criar chances, o time pouco fez o goleiro Bento trabalhar.

Com o passar do tempo, o jogo foi caindo de qualidade. Com pouca criatividade dos meias, os times foram perdendo poderio ofensivo, com muita disputa no meio de campo. Na reta final, os times subiram o tom. Indo para o tudo ou nada, Fernandinho parou em Léo Jardim. Na resposta, Praxedes acertou a rede do lado de fora e até arrancou gritos de gol da torcida no estádio. Apesar de buscarem o gol nos acréscimos, o 0 a 0 persistiu até o apito final.

Na volta do intervalo, o jogo seguiu com as equipes se revezando no ataque, porém ainda com o pé descalibrado. Nem mesmo a entrada de Vitor Roque, retornando ao Athletico após dois meses fora, mudou o panorama do ataque dos donos da casa.

Na próxima rodada, o Athletico visita o Cruzeiro, no Mineirão, na quinta-feira, às 20h, já o Vasco tem confronto direto contra o Corinthians, amanhã, às 21h30, em São Januário.

Arivaldo Maia com Redação do ESTADÃO CONTEÚDO

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Ontem, Athletico-PR e Vasco não tiraram o zero do placar na Ligga Arena, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado foi ruim para os dois. Enquanto os paranaenses se veem mais longe do G-6, zona que dá vaga à Copa Libertadores, os cariocas seguem ameaçados pela zona de rebaixamento. A torcida rubro-negra paranaense não gostou e vaiou no final.

O Athletico-PR viu seu jejum de vitórias subir para seis jogos e estacionou em sétimo lugar, com 52 pontos e cada vez mais longe de disputar a Libertadores em 2024. Já o Vasco é o 14º colocado, com 42, e pode terminar a rodada como primeiro time fora do Z-4. Foi o segundo empate seguido da equipe carioca, ambos fora de casa – empatou com o Cruzeiro por 2 a 2, em jogo atrasado da 33ª rodada.

A primeira etapa foi movimentada. Como era de se esperar, o Athletico-PR começou mais ofensivo. Com 12 minutos, Willian acertou o travessão de Léo Jardim. Depois, Cannobio perdeu um gol inacreditável. Vitor Bueno recuperou a bola no ataque e tocou para o atacante, que sozinho, mandou para fora.

Apesar da postura defensiva, o Vasco não se acovardou em campo e também teve seus momentos no ataque. A alternativa carioca era sair em velocidade com Pec ou levantar a bola na área para Vegetti. Apesar de criar chances, o time pouco fez o goleiro Bento trabalhar.

Na volta do intervalo, o jogo seguiu com as equipes se revezando no ataque, porém ainda com o pé descalibrado. Nem mesmo a entrada de Vitor Roque, retornando ao Athletico após dois meses fora, mudou o panorama do ataque dos donos da casa.

Com o passar do tempo, o jogo foi caindo de qualidade. Com pouca criatividade dos meias, os times foram perdendo poderio ofensivo, com muita disputa no meio de campo. Na reta final, os times subiram o tom. Indo para o tudo ou nada, Fernandinho parou em Léo Jardim. Na resposta, Praxedes acertou a rede do lado de fora e até arrancou gritos de gol da torcida no estádio. Apesar de buscarem o gol nos acréscimos, o 0 a 0 persistiu até o apito final.

Na próxima rodada, o Athletico visita o Cruzeiro, no Mineirão, na quinta-feira, às 20h, já o Vasco tem confronto direto contra o Corinthians, na terça-feira, às 21h30, em São Januário.

Arivaldo Maia com Redação do  ESTADÃO CONTEÚDO

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No primeiro turno, ainda sob comando de Sampaoli, Flamengo empatou em 1 a 1 com o América.

Em partida da 35ª rodada do Brasileirão, América-MG e  Flamengo se enfrentam neste domingo (26/11), às 18h30 (de Brasília). O jogo será disputado no Parque do Sabiá, em Uberlândia. Afinal, o Coelho vendeu o seu mando de campo. Até o fechamento desta reportagem, quase 40 mil ingressos já tinham sido vendidos.

Com dez pontos nos últimos quatro jogos, o Flamengo agora sonha com o título, já que ocupa o terceiro lugar, com 60 pontos. Assim, está dois pontos atrás do líder Palmeiras e a um do Botafogo. Dessa maneira, para ser campeão, a conta é simples: vencer os confrontos que restam e torcer por pelo menos uma derrota dos dois rivais. O Coelho já está rebaixado.

Onde assistir

O canal Premiere transmite a partir das 18h30 (de Brasília)

Como chega o América-MG

O América conquistou apenas 21 pontos em 34 jogos. Dessa forma, o Coelho usa a reta final da competição para pensar em 2024.  Neste confronto contra o Flamengo, o América já sabe que não poderá contar com os meias Cazares e Rodriguinho, machucados. Assim, o quarteto ofensivo deve ser escalado com Benítez; Felipe Azevedo, Everaldo e Mastriani.

Como chega o Flamengo

Para esta partida, o treinador Tite terá o retorno de Gabigol, mas ele deve começar no banco de reservas. Isso porque o camisa 10 estava suspenso contra o Red Bull Bragantino. Além disso, o atacante dedicou a semana para exercícios de reforço da musculatura. Já Pulgar deve ser titular. Diante dos paulistas, ele jogou apenas 45 minutos por conta do desgaste muscular causado pela sequência de jogos no Fla e na seleção chilena.

Por fim, Tite tem a esperança de contar com os retornos do zagueiro David Luiz e do volante Allan, em transição após se recuperarem de lesão. Caso isso aconteça, o treinador terá todo o elenco à disposição.

Arivaldo Maia e Redação Jogada10

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A missão do Fogão é vencer a qualquer custo e torcer contra os rivais, para reassumir a liderança e ganhar um respiro nas rodadas derradeiras

O Botafogo é o vice-líder do Brasileirão, e busca reviver o astral na reta final em confronto com o Santos, no Nilton Santos.

Há sete jogos sem vencer, o Botafogo já enxerga os adversários na cola e o título cada vez mais distante. Vivendo uma trama dramática, o time de Tiago Nunes vai para a 35ª rodada do Brasileirão ainda podendo retomar as rédeas da situação e a ponta da tabela, indo enfrentar o Santos, hoje, (26), às 16h, no Nilton Santos.

O Fogão não vence desde que bateu o lanterna América-MG por 2 a 1 fora de casa, na 27ª rodada do torneio, há mais de um mês atrás. Agora segundo colocado, o Alvinegro tem um ponto de distância do líder Palmeiras, 62 contra 61.

Apresentando consistência nos resultados, o Santos cada vez mais se distancia da zona de rebaixamento. Agora com 42 pontos, o Peixe é o 14º colocado, quatro a mais que o Bahia, primeiro clube do Z-4, que tem 38.

BOTAFOGO

O medo de perder o título brasileiro no qual já esteve com quase as duas mãos na taça parece cada vez mais assustar o Botafogo. Depois das passagens de Luís Castro e Cláudio Caçapa que alimentaram a sede da conquista, o Fogão esteve comandado por Bruno Lage e Lúcio Flávio, até a recente chegada de Tiago Nunes, que estreou com empate diante do Fortaleza, no Castelão.

Com o resultado, são sete jogos consecutivos sem sair de campo levando os três pontos, considerando empates com Athletico-PR, Red Bull Bragantino e Laion, além das derrotas para Cuiabá, Palmeiras, Vasco e Grêmio. Em abrangência ainda maior, são apenas duas vitórias nas últimas 14 partidas, com quatro empates e oito derrotas, superior às sete que havia sofrido em toda a temporada.

A incógnita no time de Tiago Nunes será a lateral-esquerda. Enquanto Marçal deixou o confronto por uma lesão no pé, e ainda não se sabe se terá condições de jogo, o reserva Hugo recebeu o terceiro cartão amarelo, e este é certeza que não joga. Com isso, Tchê Tchê pode aparecer improvisado na função, ou mesmo o zagueiro Bastos.

O baixo rendimento e os constantes erros podem provocar também mudanças pontuais nos onze iniciais. Di Plácido, por exemplo, pode ser bancado por Tchê Tchê, que pode assumir a lateral-direita enquanto Danilo Barbosa entra no meio de campo, assim como Eduardo, que pode ser substituído por Gabriel Pires.

SANTOS

O Santos vem de seis jogos sem derrota no Brasileirão, tendo vencido Coritiba, Flamengo e Goiás, além de empates com Corinthians, Cuiabá e São Paulo, saltando quatro colocações e ainda com a manutenção bastante encaminhada.

Para o confronto contra o vice-líder, Lucas Braga mais uma vez deve atuar na lateral-direita, já que João Lucas perdeu a confiança do técnico Marcelo Fernandes recentemente, com atuações bem abaixo. Dodô segue fora do lado esquerdo, permitindo sequência ao jovem Kevyson, enquanto o miolo segue com Messias e Joaquim.

No meio de campo, Tomás Rincón se lesionou com a seleção venezuelana e dá vaga para Rodrigo Fernández, enquanto o atacante Alfredo Morelos e o zagueiro João Basso seguem em transição física e também não estarão no Rio de Janeiro.

Botafogo

Lucas Perri;
Di Plácido, Adyelson, Victor Cuesta e Bastos;
Marlon Freitas (Danilo Barbosa), Tchê Tchê e Eduardo;
Júnior Santos, Tiquinho Soares e Victor Sá.

Técnico: Tiago Nunes

Santos

João Paulo;
Lucas Braga, Messias, Joaquim e Kevyson;
Rodrigo Fernández, Nonato, Jean Lucas e Lucas Lima;
Marcos Leonardo e Soteldo.

Técnico: Marcelo Fernandes

Arivaldo Maia e Agência Futebol Interior

 

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