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Fifa abre processo disciplinar contra federações brasileira e argentina por incidentes no Maracanã
   25 de novembro de 2023   │     16:00  │  0

A Fifa abriu um processo disciplinar contra as federações brasileira (CBF) e argentina (AFA) após confrontos entre torcedores que atrasaram em quase trinta minutos o início do “Superclássico” Brasil e Argentina.

A Fifa abriu um processo disciplinar contra as federações brasileira (CBF) e argentina (AFA) após confrontos entre torcedores que atrasaram em quase trinta minutos o início do “Superclássico” Brasil e Argentina na terça-feira, anunciou ontem, (24), um porta-voz da Fifa.

A entidade acusa o Brasil, anfitrião da partida que foi disputada no Maracanã, no Rio de Janeiro, de “potencial violação do artigo 17” do seu código disciplinar, que regula a ordem e a segurança dos jogos.

Os argentinos, que infligiram aos brasileiros a primeira derrota como mandantes de sua história em Eliminatórias da Copa do Mundo (1 a 0), responderão, por sua vez, a possíveis violações dos artigos 17.2 (comportamento impróprio dos torcedores) e 14.5 (atraso no início do jogo).

As duas seleções correm o risco de multas e jogos internacionais com fechamento parcial ou total de seus estádios, as duas sanções mais comuns.

Na terça-feira, ainda antes da partida das Eliminatórias para a Copa de 2026, os argentinos voltaram ao vestiário após a execução dos hinos nacionais, quando eclodiu uma briga nas arquibancadas que acabou sendo reprimida pela intervenção da polícia.

A seleção argentina voltou assim que a situação se acalmou, e o apito inicial, inicialmente marcado para 21h30 no Maracanã, foi dado com meia hora de atraso.

A Fifa abriu um processo disciplinar contra as federações brasileira (CBF) e argentina (AFA) após confrontos entre torcedores que atrasaram em quase trinta minutos o início do “Superclássico” Brasil e Argentina na terça-feira, anunciou um porta-voz nesta sexta-feira (24).

A entidade acusa o Brasil, anfitrião da partida que foi disputada no Maracanã, no Rio de Janeiro, de “potencial violação do artigo 17” do seu código disciplinar, que regula a ordem e a segurança dos jogos.

Os argentinos, que infligiram aos brasileiros a primeira derrota como mandantes de sua história em Eliminatórias da Copa do Mundo (1 a 0), responderão, por sua vez, a possíveis violações dos artigos 17.2 (comportamento impróprio dos torcedores) e 14.5 (atraso no início do jogo).

As duas seleções correm o risco de multas e jogos internacionais com fechamento parcial ou total de seus estádios, as duas sanções mais comuns.

Na terça-feira, ainda antes da partida das Eliminatórias para a Copa de 2026, os argentinos voltaram ao vestiário após a execução dos hinos nacionais, quando eclodiu uma briga nas arquibancadas que acabou sendo reprimida pela intervenção da polícia.

A seleção argentina voltou assim que a situação se acalmou, e o apito inicial, inicialmente marcado para 21h30 no Maracanã, foi dado com meia hora de atraso.

A entidade acusa o Brasil, anfitrião da partida que foi disputada no Maracanã, no Rio de Janeiro, de “potencial violação do artigo 17” do seu código disciplinar, que regula a ordem e a segurança dos jogos.

Os argentinos, que infligiram aos brasileiros a primeira derrota como mandantes de sua história em Eliminatórias da Copa do Mundo (1 a 0), responderão, por sua vez, a possíveis violações dos artigos 17.2 (comportamento impróprio dos torcedores) e 14.5 (atraso no início do jogo).

As duas seleções correm o risco de multas e jogos internacionais com fechamento parcial ou total de seus estádios, as duas sanções mais comuns.

Na terça-feira, ainda antes da partida das Eliminatórias para a Copa de 2026, os argentinos voltaram ao vestiário após a execução dos hinos nacionais, quando eclodiu uma briga nas arquibancadas que acabou sendo reprimida pela intervenção da polícia.

A seleção argentina voltou assim que a situação se acalmou, e o apito inicial, inicialmente marcado para 21h30 no Maracanã, foi dado com meia hora de atraso.

Arivaldo Maia com ISTOÉ/AFP

Empresa saudita encaminha acordo para ser a patrocinadora mais lucrativa da Fifa
   18 de novembro de 2023   │     20:00  │  0

Presidente da Fifa, Gianni Infantino – (Foto: AFP)

Acordo deve ser fechado até a Copa de 2034 com R$ 486 milhões por ano.

Os contatos entre Fifa e Arábia Saudita vêm ganhando força nos últimos meses e, agora, os laços podem estar caminhando para o campo financeiro. Depois de anunciar o país como sede do Mundial de Clubes de 2023, a entidade tem acordo engatilhado para anunciar a empresa Saudi Aramco, gigante petrolífera estatal que já atua na Fórmula 1, como nova patrocinadora.

As cifras chamam atenção dentro do que pode ser o maior acordo de investimento fechado pela Fifa. De acordo com o jornal “The Times”, a empresa ligada ao governo saudita assinaria até a Copa de 2034, podendo pagar até 100 milhões de dólares (R$ 486 milhões) por ano.

A Fifa conta atualmente com cinco empresas patrocinadoras: Adidas, Coca-Cola, Hyundai/Kia, Visa e Wanda Group. A Qatar Airways esteve como parceira até a Copa do Mundo de 2022, mas não aumentou o vínculo.

Arivaldo Maia com

 

 

Fifa faz exigência e gera dúvida na lista de inscritos do Fluminense para Mundial de Clubes
   15 de novembro de 2023   │     14:00  │  0

Fernando Diniz em Flamengo x Fluminense — Foto: André Durão

Fernando Diniz em Flamengo x Fluminense — (Foto: André Durão)

Tricolor só pode inscrever 23 atletas na competição. Relação não deve ser diferente da que atuou na final da Libertadores, mas, mais um goleiro terá que ser incluído.

Faltando poucos dias para o Mundial de Clubes, o Fluminense terá que tomar decisões antes de definir a lista de inscritos para a competição. Muito por conta de imposições do regulamento da Fifa. Os 23 atletas relacionados não devem ser diferentes dos que atuaram na final da Conmebol Libertadores, mas uma mudança terá que ser feita de forma obrigatória e há duas dúvidas antes de bater o martelo.

Inicialmente, o Fluminense deve enviar à Fifa uma lista provisória de no mínimo 24 jogadores e no máximo 35 (destes, quatro devem ser goleiros). Porém, a lista final deve ter apenas 23 nomes, que devem ser os mesmos que atuaram na final da Libertadores.

Porém, diante do Boca Juniors, 29 atletas foram relacionados pelo técnico Fernando Diniz. Antes de a bola rolar, cinco foram cortados do banco de reservas — Gustavo Ramalho, Vitor Eudes, Felipe Andrade, Giovanni, Isaac e Lelê — ficando assim com os 23 necessários.

Porém, esta não é a lista do Mundial. A Fifa exige que, nesta relação de 23 atletas, três sejam goleiros. Na final da Libertadores, Fernando Diniz relacionou apenas dois. Ou seja, um jogador de linha será cortado.

Goleiros: Fábio e Pedro Rangel;
Laterais-direitos: Samuel Xavier e Guga;
Zagueiros: Nino, Felipe Melo, Marlon e David Braz;
Laterais-esquerdos: Marcelo e Diogo Barbosa;
Volantes: André, Martinelli, Alexsander e Thiago Santos;
Meias: Paulo Henrique Ganso, Jhon Arias, Leo Fernández, Daniel e Lima;
Atacantes: Keno, Germán Cano, John Kennedy e Yony González.

Vitor Eudes é o favorito para ficar com essa vaga de goleiro que surgiu. A primeira das dúvidas é que não está definido quem será o jogador de linha cortado.

A segunda é que a lesão de Yony González diante do Flamengo, no último sábado, surge como um problema. A tendência é que ele se recupere a tempo do Mundial de Clubes e esteja na lista de relacionados. Caso contrário, a opção seria por Lelê.

Cabe destacar que um jogador da lista final pode ser substituído por um da lista provisória apenas em caso de lesão grave ou doença até 24 horas antes do início da primeira partida.

Com o título da Conmebol Libertadores, o Fluminense garantiu a vaga em duas edições do Mundial de Clubes. A equipe disputará a competição não só em 2023, mas também em 2025.

O Fluminense estreia no Mundial de Clubes no dia 18 de dezembro diante do vencedor de Al Ahly (Egito) e Al-Ittihad (Arábia Saudita) ou Auckland City (Oceania) na semifinal. A final e a disputa do terceiro lugar serão no dia 22.

Arivaldo Maia com Marcello Neves – Redação do ge – Rio de Janeiro

 

Manipulação: Fifa torna mundial a suspensão de Alef Manga, ex-Coritiba
   2 de novembro de 2023   │     16:00  │  0

Fifa torna mundial o ‘gancho’ de Alef Manga – (Foto: Reprodução/TV Globo)

Após confessar participação em esquema, brasileiro foi punido pelo STJD com 360 dias de banimento, mas atuava emprestado pelo time paranaense no Pafos, do Chipre.

A Fifa tornou mundial a suspensão de 360 dias imposta pelo STJD ao atacante Alef Manga, que está emprestado pelo Coritiba ao Pafos, do Chipre. O jogador, de 28 anos, confessou participação em esquema de manipulação no futebol. A sanção começa a partir do dia 31 de julho.

O Comitê Disciplinar da entidade máxima do futebol notificou o jogador, que agora não pode voltar a campo pelo seu clube. Manga fez seis jogos pelo Pafos, o último deles realizado no dia 23 deste mês, mais de dois meses depois da punição imposta no Brasil.

Alef Manga foi suspenso por 360 dias e multado em R$ 30 mil no primeiro julgamento. A decisão foi ratificada no Pleno do STJD, no dia 28 de setembro, com aumento da multa para R$ 50 mil.

O contrato de empréstimo ao Pafos prevê que o clube cipriota não precisa pagar pelo acordo caso o atacante fosse punido. Com a decisão da Fifa, tal cláusula deve ser acionada. O vínculo com o time do Chipre vai até junho do ano que vem. Alef Manga tem contrato com o Coritiba até o fim de 2024.

Alef Manga é réu no processo que investiga a manipulação no futebol brasileiro. Ele foi acusado de ter manipulado um cartão amarelo em troca de receber R$ 45 mil reais de apostadores – o jogo em questão seria diante do América-MG, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2022.

Após a denúncia apresentada pelo MP-GO, o jogador foi afastado pelo Coritiba e depois emprestado. A última partida pelo clube paranaense foi contra do América-MG, no Couto Pereira, pela 14ª rodada do Brasileirão.

Arivaldo Maia com Redação do ge — Zurique, Suíça

 

Presidente da Fifa anuncia Arábia Saudita como sede da Copa do Mundo de 2034
     │     1:00  │  0

Gianni Infantino, presidente da Fifa, usou as redes sociais, na última terça, para demonstrar seu entusiasmo com a globalização das próximas edições da Copa do Mundo, o poder do futebol em unir nações e aproveitou para anunciar a Arábia Saudita como a sede da Copa do Mundo de 2034.

“O maior show da terra será organizado pelo Canadá, México e Estados Unidos em 2026 – na América do Norte. As próximas duas edições da Copa do Mundo serão sediadas na África (Marrocos) e na Europa (Portugal e Espanha) – com três partidas comemorativas disputadas na América do Sul (Argentina, Paraguai e Uruguai) – em 2030 e na Ásia, (Arábia Saudita), em 2034. Três edições, cinco continentes e dez países envolvidos na realização de partidas do torneio – isso torna o futebol verdadeiramente global”, escreveu o dirigente.

Segundo Infantino, “os processos de licitação foram aprovados por consenso através do Conselho da Fifa – onde todas as seis confederações estão representadas – após diálogo construtivo e amplas consultas. Obrigado a todos que participaram desta troca positiva”.

O dirigente também destacou poder do futebol em unir nações de todas as culturas. “O futebol une o mundo como nenhum outro desporto, e o Campeonato do Mundo da Fifa é a mostra perfeita para uma mensagem de unidade e inclusão, além de fornecer uma ilustração importante de como diferentes culturas podem estar juntas e aprender e compreender-se melhor.”

O presidente da Fifa aproveitou para passar uma mensagem de paz ao mundo. “A medida que vivemos num mundo cada vez mais dividido e agressivo, mostramos mais uma vez que o futebol, o desporto líder mundial, une como nenhum outro. Todos necessitamos destas ocasiões de unidade e os próximos Campeonatos do Mundo da Fifa proporcionam uma força única para o bem a este respeito”.

Arivaldo Maia com Redação do ESTADÃO CONTEÚDO