Proibição das torcidas ocorrem após violência registrada dentro do estádio no jogo entre CSE e ASA; Tricolorido é penalizado mesmo com o indesejável torcedor identificado e preso – (Foto: Apollo / Ascom ASA)
Decisão de suspensão, em caráter temporário, tem prazo inicial de 60 dias e vale para competições realizadas pela FAF. A punição acontece mesmo com o clube palmeirense, com apoio do policiamento, identificar e prender o indesejável torcedor.
As partidas do Campeonato Alagoano é Copa Alagoas que ocorrerem no Estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios, devem acontecer com portões fechados, sem a venda de ingresso e, consequentemente, sem a presença de torcidas.
A decisão é do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Alagoas (TJD/AL), em liminar divulgada na noite passada pela Federação Alagoana de Futebol (FAF), tem validade de 60 dias.
A proibição ocorre após o volante do ASA Allef ser atingido por uma lata de fumaça artificial e sair do campo com a cabeça sangrando, durante uma briga generalizada na última quinta-feira (25).
Nesse dia, ocorria o jogo entre CSE e o Alvinegro no Estádio Juca Sampaio, mas a partida foi interrompida por causa da confusão entre os torcedores do Tricolorido e do Fantasma.
A próxima partida do Tricolorido será contra o Murici, pela Copa Alagoas, nesta quarta, 31, com portões fechados, no Juca Sampaio. A direção do CSE deve tentar suspender essa Liminar.
Texto: Arivaldo Maia e Mariane Rodrigues – Redação da Gazetaweb
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Têm torcedor (se é que podemos chamar de torcedor) que vai pro jogo, com a intenção de, ou fora de campo, ou, dentro de campo, causar tumulto, baderna, agredir o torcedor do outro time e até, fazer o que esse (s) irresponsável (eis) fez, ou seja : agredir o jogador do outro time! Com isso, ele prejudica o time, o qual, no caso o CSE, não têm nada a ver com o problema! Torcedor (se é que podemos chamar de torcedor) desse tipo, deve ser banido de assistir jogos, pois, é o tipo de gente que pra ele, cada jogo é um momento propício para baderna!
O CSE não pode ser penalizado por um ato criminoso de um marginal que se diz torcedor, que foi identificado e preso, responderá judicialmente por seu ato. Quanto a entrada do artefato, houve falha da segurança, que, salvo engano, a revista é realizada pela Polícia Militar e não por funcionários do CSE, que joga em um estádio de propriedade da Prefeitura de Palmeira dos Índios. Um bom advogado da área desportiva, certamente revogará essa decisão liminar do TJD-AL.