/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2023/Y/i/yNuEZ9TC20SF0WdkKy0w/52427406919-b2f1feabd7-k.jpg?w=625&ssl=1)
Willian Bigode ainda não voltou a treinar no Fluminense — (Foto: Mailson Santana / Fluminense FC)
Em meio à polêmica com ex-companheiros do Palmeiras, atacante não foi ao treino de ontem.
Após a derrota para o Volta Redonda por 2 a 1 no último domingo, no Raulino de Oliveira, o Fluminense se reapresentou na tarde desta terça-feira no CT Carlos Castilho. O treino, que teve pela primeira vez o reforço Marcelo trabalhando com o grupo, teve também a ausência de Willian Bigode.
Em meio à polêmica das criptomoedas com ex-companheiros do Palmeiras, o atacante havia sido liberado do primeiro jogo da semifinal do Campeonato Carioca para “resolver problemas particulares” e ainda não voltou ao clube. A tendência é que ele fique fora também da segunda e decisiva partida contra o Volta Redonda no próximo sábado, às 16h (de Brasília), no Maracanã.
O meia Gustavo Scarpa, hoje no Nottingham Forrest, da Inglaterra, e Mayke, lateral do Palmeiras, relatam terem perdido cerca de R$ 10,4 milhões em investimentos e citam uma empresa do de Bigode como envolvida no caso, além da “Xland Holding Ltda”, onde foi feito o aporte. Nas redes sociais, Willian afirmou ser vítima no caso de estelionato.
O Fantástico revelou no domingo áudios trocados entre Gustavo Scarpa e Willian, sobre o investimento recomendado por Bigode. Os R$ 6,3 milhões que o meia aplicou em criptomoedas por indicação do ex-companheiro de time tinham desaparecido.
Arivaldo Maia com Redação do ge – Rio de Janeiro
