Agora no CRB, técnico Umberto Louzer reencontra Anselmo Ramon
   9 de novembro de 2022   │     19:00  │  0

Umberto Louzer trabalhou com Anselmo Ramon na Chape — Foto: Márcio Cunha / Chapecoense

Umberto Louzer trabalhou com Anselmo Ramon na Chape — (Foto: Márcio Cunha / Chapecoense)

Treinador e atacante trabalharam juntos na Chape, em 2020 e 2021, e foram campeões da Série B.

O treinador recém-contratado Umberto Louzer vai chegar ao CRB e reencontrar um velho conhecido: o atacante Anselmo Ramon. Os dois trabalharam juntos na Chapecoense entre 2020 e 2021, onde conquistaram um título do Campeonato Catarinense e um da Série B, devolvendo a Chape à elite do futebol brasileiro.

Tanto Anselmo como o treinador Umberto chegaram na Chape em 2020, para ajudar após a queda do clube em 2019. Depois da pausa do estadual devido à pandemia, conquistaram o Campeonato Catarinense em cima do Brusque, e fizeram uma ótima campanha no Campeonato Brasileiro, saindo com o acesso e a taça.

Os dois permaneceram para disputa da temporada 2021 e novamente chegaram à final do estadual, mas dessa vez ficaram com o vice. Na decisão, em dois jogos, a Chape perdeu para o Avaí.
Em abril, após rescisão amigável, Umberto Louzer deixou o Verdão do Oeste para acertar com o Sport, onde ficou até agosto do mesmo ano.
Números

Sob o comando de Louzer, Anselmo Ramon fez 44 jogos e marcou 14 gols, tendo uma média de 0,31 gols por jogo. Além disso, deu seis assistências, totalizando 20 participações em gols.

Momento inesquecível

Na reta final da Série B de 2020, a Chapecoense disputou ponto a ponto o título com o América-MG. Os dois clubes acabaram a competição com a mesma pontuação, 73 pontos, com o título sendo decidido no saldo de gols.

Durante os jogos na última rodada, até certo momento, o América-MG estava ficando com o título, quando surgiu um pênalti para a Chape e Anselmo Ramon foi para a cobrança.

Na batida, muita categoria e frieza. Uma cavadinha que serviu para aumentar o saldo da equipe catarinense e levar o título para a Arena Condá.

Arivaldo Maia e Gabriel Diniz – Redação do ge  – Alagoas