Após a temporada 2018, o governo federal encerrou o vínculo da Caixa com o futebol. A estatal era a principal patrocinadora do CRB. Desde então, nenhuma outra marca de peso estampou a frente da camisa regatiana. Já são sete meses.
O início de ano do clube foi até bem proveitoso no quesito financeiro. Participou das copas do Brasil e do Nordeste. A competição regional foi dividida em grupos. O CRB foi colocado no grupo 2, junto com ABC, Náutico e Sampaio Corrêa. Eles receberam R$ 1,4 milhão cada um. Como chegou até as quartas-de-final, o clube ainda faturou mais R$ 300 mil.
Na Copa do Brasil, o CRB chegou até a terceira fase e acumulou mais de R$ 2,6 milhões. Hoje, o clube ainda recebe anualmente R$ 6 milhões de cota da CBF por participação na Série B do Campeonato Brasileiro.
Com o novo governo, a Caixa deixou de patrocinar os clubes de futebol das séries A e B. Thales Henrique, diretor de marketing do CRB, disse que o CRB ainda não achou um patrocinador à altura.
– Chegaram algumas propostas, mas com valores bem abaixo.
Thales ainda afirmou que, sem o master, hoje o sócio torcedor virou protagonista nas receitas do CRB.
– O recurso hoje torna o sócio torcedor a maior receita do clube, de forma geral.
De acordo com o departamento de marketing do clube, o CRB conta hoje com 1600 sócios adimplentes.
Blog com Globo Esporte/AL
Discordo totalmente, eleições estão chegando e com ela a necessidade de se prestar contas…Se não há um patrocínio master, de algum lugar está saindo os recursos para manter o time em dia, estes recursos precisam estar zerados até a eleição devido aos interesses que só a gestão acha que sabe…TUDO vai cair na conta da falta de patrocínio, podem anotar.
Prezado Jonas: a matéria explica como está funcionando a parte financeira do CRB. Na minha avaliação sem nenhuma dúvida. Grato pelo acesso. Arivaldo Maia