Régis falou com o GloboEsporte.com nesta terça-feira sobre a confusão que motivou a sua saída do CSA. Pela manhã, o lateral foi dispensado pela diretoria. Mais uma vez, ele evitou entrar em detalhes sobre o caso, mas lamentou o fim da passagem pelo Azulão. Era um dos destaques do time.
– Infelizmente, isso ocorreu. Mas vida que segue. Infelizmente, isso [bom momento dentro de campo] se interrompeu aqui no CSA.
Sobre a confusão na porta do motel no bairro do Canaã, onde o jogador chegou a ser detido pela polícia, Régis disse que vai falar mais pra frente. Prefere se resguardar.
– Eu acho que ainda não é o momento para me pronunciar, ainda não acertei a minha rescisão, eu vou ter uma reunião com o clube e acho que, por enquanto, não é o momento para falar a respeito do ocorrido. A gente sabe que tem algumas coisas que não são verídicas aí e, no momento certo, eu vou falar.
A diretoria do CSA divulgou nota oficial na manhã desta terça-feira, confirmando o desligamento do atleta. Diretor executivo do Azulão, Fabiano Melo disse, em entrevista à Rádio Gazeta, que o clube ofereceu todas as condições para recuperar Régis.
– Foi feito de tudo para ajudar o Régis, ele tinha psicólogo, psiquiatra e dois pastores acompanhando. O CSA fez de tudo, a gente procura ser humano nessa horas, mas teve que pensar na instituição. Dentro de campo, não tem o que falar do Régis. Se ele não tivesse tido esse problema que teve durante a carreira estaria em um time grande, jogando fora do país. Não tenho dúvida disso. Mas a escolha foi dele, foram dadas todas as condições – comentou o dirigente.
Blog com GloboEsporte/AL
