Uma reclamação trabalhista de 17 de maio de 2018, promovida por oito jogadores, pode deixar o CSE sem seu tradicional estádio.
A juiza Caroline Rodrigues determinou a penhora o estádio para que, em leilão, possa apurar os recursos necessários para quitação da dívida com os profissionais.
A dívida inicial cobrada pelos jogadores ainda sem o cálculo dos juros e multa é de R$121 mil.
Sem nenhum recurso em conta corrente em que pese a Lei municipal n.º 2.120, de 02 de março de 2017 que autoriza o Município de Palmeira dos Índios a destinar ao clube tricolor R$100 mil quando o time estiver em atividades profissionais e até R$50 mil nos demais períodos, os reclamantes não lograram êxito na tentativa de bloquear as contas do CSE e partiram para penhorar o patrimônio do clube.
Atualmente o tradicional estádio palmeirense está sendo utilizado pelo CSA na sua pré-temporada.
O torcedor, como de resto, toda população de Palmeiras dos Indios, esperam uma providência urgente das autoridades municipais, lideradas pelo prefeito Júlio César, objetivando preservar o bem público utilizado pelo CSE, um dos times mais queridos do interior de Alagoas.
Blog e Tribuna do Sertão
Pelo que sabemos o estádio pertence ao município. Nada a ver com o CSE. Portanto, não pode ser penhorado por dívidas do time de futebol.
Essa iniciativa de passar o Juca Sampaio para o Município foi minha. Fiz um grande trabalho para Elenildo Ribeiro promover essa mudança. Ele, na época, me garantiu que fez a transferência com apoio do conselho tricolorido. Essa informação também me surpreendeu. Arivaldo Maia.