– Qual camisa no Brasil é melhor que a do Flamengo? Eu vou trocar? – disse, sorridente.
Das lembranças mais gostosas, a música “Quando Mancuso sacode a cabeleira, a Raça toda vermelha, o Sávio pega na bola, e a Raça pede mais um” ainda está viva na memória. Não a canta perfeitamente, porém não desafina (veja em vídeo acima). Por isso, ainda torce pelo Flamengo e fará isso nesta quarta-feira, contra o Independiente, às 21h45 (de Brasília), em Avellaneda.
– Quando você está num time grande, de chegada, você sente muitas saudades da torcida. Jogar naquele campo lotado… Era tudo lotado, no Nordeste, no Sul. Para qualquer brasileiro ou argentino, não tem coisa mais importante no Brasil que jogar no Flamengo.
E completa, sem hesitar:
– Para mim, é o maior time que joguei na minha vida. Joguei no Boca, no Palmeiras, mas o Flamengo supera tudo. Aquele místico estádio do Maracanã. Ser campeão lá dentro foi muito forte.
Apesar do otimismo do ex-jogador argentino, o Flamengo sabe que terá muitas dificuldades para conquistar um resultado positivo neste duelo, oferecendo tranquilidade para o jogo de volta no Brasil.
Blog com Globoesporte