Jornal afirma que LaMia não seguiu protocolo; advogado alerta para calote
   1 de dezembro de 2016   │     0:02  │  0

A pequena LaMia, empresa contratada para fazer o transporte da Chapecoense rumo a Medellín, para a final da Copa Sul-Americana, não tinha os protocolos de segurança exigidos para realizar o voo. Segundo o jornal “El Tiempo”, da Colômbia, a companhia não tinha as condições exigidas pela Associação Internacional de Transporte Aéreo para o caso de um acidente como o que ocorreu com a equipe catarinense.

Após o acidente, de acordo com a publicação, o Ministério de Relações Exteriores da Colômbia passou a pedir ajuda ao Governo Brasileiro para ajudar e transportar os familiares das vítimas. Além disso, um executivo da companhia pediu ajuda à Avianca para cuidar da logística de transporte dos corpos, com o empréstimo de cem caixões.

Em coordenação com a Embaixada do Brasil, a Avianca também ajudou no transporte de equipes médicas do Brasil para apoiar na identificação de cadáveres e no atendimento aos sobreviventes. Os governos dos dois países também tiveram providenciar hospedagem e apoio psicológico à família. Por regra, a companhia aérea deve se responsabilizar por toda a logística pós-acidente.