Observado por Richarlison, Scarpa é uma das pratas da casa mais valorizadas do elenco tricolor (Foto: Nelson Perez / Fluminense F.C. / Divulgação)
Com o Brasileiro pela frente, o Fluminense vai dar prioridade às contratações para reforçar seu elenco. Mas as saídas não estão descartadas. Em julho, as janelas de transferência dos principais países europeus serão abertas. Como a formação e venda de jogadores é uma filosofia do Tricolor, o presidente Peter Siemsen não despreza um bom acordo.
— Vamos acompanhar o mercado. O Fluminense trabalha com uma filosofia de produzir jogadores de qualidade. E quando você tem uma proposta em valores considerados altos, sempre avalia — afirmou o presidente, que ressaltou não ter nenhuma negociação em curso neste momento:
— É difícil fazer projeções agora, porque temos que sentar primeiro com o Levir Culpi para discutir o elenco para o Brasileiro.
Em 2015, a venda de Gerson para o Roma garantiu R$ 45 milhões aos cofres. No orçamento deste ano, Siemsen incluiu, entre as receitas previstas, a negociação de outra prata da casa. O zagueiro Marlon e o meia Gustavo Scarpa são as bolas da vez. Dos dois, o apoiador é o mais valorizado atualmente.
Entre os mais velhos, Renato Chaves também pode sair. A Ponte Preta admite querer voltar a contar com o zagueiro, pouco utilizado por Levir Culpi. Mas o Tricolor não cogita perdê-lo.
— A ideia é que permaneça. A gente sabe que o Brasileiro é longo. É preciso ter um elenco com opções para aguentar esse campeonato. Ainda mais este ano, em que teremos muitos jogos fora — enfatizou o diretor de futebol Jorge Macedo.
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