O torcedor azulino vibrou com a contratação de Didira, confirmada na festa que o CSA está realizando no Mutange.
Além de Didira, o Azulão anunciou mais três jogadores. Um é o meia Alex Henrique, que chega na próxima semana. Já conhecido do torcedor azulino, o atleta volta a vestir as cores azulinas após boa passagem em 2013 e 2014.
O outro é o atacante Rafael Oliveira, de 28 anos, que pertence ao Santa Rita, mas que estava emprestado ao ABC durante a Série B. O atleta, no início da temporada, chegou a ser um dos principais goleadores do Brasil atuando pelo Botafogo-PB.
O CSA também anunciou o meia-atacante João Paulo, vindo do Bahia. O atleta tem 22 anos e acumula passagens pela base do Internacional-RS e no Rio Branco-ES. diretoria.
Nova camisa azulina estará disponível para venda na manhã de hoje (Foto: Assessoria/CSA)
Hoje, o torcedor azulino vai acabar de uma vez por todas com sua curiosidade em se tratando de reforços, pois o clube marujo promete “duas surpresas”, entre os últimos jogadores que serão apresentados neste sábado, conforme afirmação da diretoria durante a semana.
Além do zagueiro Leandro Souza, já confirmado, mais três jogadores serão anunciados. Destes, dois são meias e um é atacante. O nome de Didira pode ser a maior novidade.
Não estão descartadas também as apresentações dos meias Bismarck, do ABC, e Alex Henrique, que já passou pelo CSA e estava no ASA. Além deles, o atacante Rafael Oliveira, que também estava no ABC disputando a Série B, pode ser confirmado como mais um jogador do CSA.
É bom lembrar que durante o evento o CSA também vai homenagear algumas autoridades que colaboraram com o clube para a adesão ao Profut. Haverá ainda um agradecimento especial ao vereador Silvio Camelo, que trouxe da câmara de vereadores de Maceió um montante de R$ 300 mil, e ao deputado estadual Bruno Toledo, que enviou emenda de R$ 240 mil para o CSA.
Quem for de carro terá que pagar um valor de R$ 10 para estacionar seu veículo dentro do Mutange. Já o valor do estacionamento para motos é de R$ 5. Existem 200 vagas para automóveis.
O evento festivo vai começar às 10 horas, com banda, show, venda de camisas e muitas outras manifestações de apoio do clube azulino.
Zé Carlos tentou fazer um gol de cabeça no 1º tempo, mas só conseguiu ampliar sua marca no 2º, com um pênalti que ele mesmo provocou (Foto: Assessoria/CRB)
O Clube de Regatas Brasil tentou fechar sua participação no Campeonato Brasileiro da Série B de 2015 com uma vitória, mas não conseguiu superar o Criciúma na noite de ontem, perdendo por 2 x 1 em Santa Catarina, jogando pouco para conseguir o seu objetivo.
Para iniciar, tomou um gol logo aos 2 minutos de partida, não teve forças para reagir e quase termina o 1º tempo perdendo por um placar maior. Teve apenas duas chances na etapa inicial: uma cabeçada de Zé Carlos e um chute de fora da área do Wellington Saci.
Na volta para o segundo tempo o Galo colocou em campo Clebinho e Glaydson, em seguida Cañete, sem alterar o seu desempenho para melhor. Para complicar ainda mais, Clebinho acabou expulso e o time não foi eficiente para estabelecer uma reação.
O árbitro Rodrigo Ferreira, CBF, São Paulo, deixou de marcar uma penalidade máxima em favor do Regatas na metade do 2º tempo. Na última bola do jogo Zé Carlos foi derrubado na área, e desta vez o juiz não teve como não marcar o pênalti que o artilheiro do Brasil converteu, ampliando sua marca para 19 tentos na atual temporada.
Os gols catarinenses foram marcados pelo zagueiro Wanderson e o meia Dudu.
O CRB faz o caminho de volta para Alagoas na manhã de hoje, iniciando imediatamente o período de férias para jogadores e funcionários, encerrando uma temporada que, apesar da derrota de ontem, registrou o seu melhor desempenho na Série B.
Wallace fez uma avaliação sóbria do ano da equipe Foto: (Gilvan Souza/Flamengo/Divulgação)
Um dos jogadores mais conscientes do Flamengo, o capitão Wallace fez uma avaliação sóbria do ano da equipe e deixou claro que a falta de união entre os jogadores e questões extracampo serviram para transformar 2015 em um grande fiasco. Hábil com as palavras, o atleta não recorreu a termos simples, como fracasso ou tragédia, para simbolizar o caótico ano rubro-negro e o classificou apenas de controverso.
— Esse ano foi diferente, o mais tenso, mais crítico, mais irregular da equipe, e talvez mais esperançoso, um ano de controvérsias — disse Wallace que chegou ao Flamengo em 2013 — Faltou uma sintonia melhor entre nós, a gente poderia estar mais ajustado, e começou a trazer problemas desnecessários. Isso pesa em campo.
Controvérsias ou, em uma linguagem mais clara, polêmicas à parte, com mais recursos e a contratação de um candidato a ídolo como Guerrero, a cobrança cresceu. O time até pareceu que corresponderia, chegou a figurar no G-4 do Brasileiro, mas veio a queda livre e a prova de que os alicerces para uma boa campanha não existiam. De acordo com o zagueiro, a estrutura ainda acanhada e a interferência externa levaram a reações ruins no elenco, e o clube virou um “vulcão” em ano de eleição. Com a excessiva troca de treinadores, o trabalho não teve continuidade.
Questionado sobre o que seria o fator externo na Gávea, o capitão incluiu a diretoria e a torcida, a quem chamou de impaciente.
— Se tem um clube que o externo influencia no interno é o Flamengo. É tudo, o torcedor, com direito, foi muito mais impaciente neste ano, mas nem todo jogador assimila isso – justificou.
Wallace disse acreditar que, apesar de o clube ter se ajustado na parte financeira, pecou em mudar de treinador o tempo todo. Perguntado se era a favor uma faxina no elenco, o capitão não soube dizer, mas pediu uma mudança: união entre diretoria, atletas e torcida.
— Flamengo tem que ser Flamengo. Além de uma mudança estrutural, tem que ter paciência e a consciência de todos, staff, atletas, torcida, que seja de uma forma única, esse ano cada um seguiu uma linha e acabamos não se encontrando – criticou.
Wallace disse que cobra-se resultados rápidos sem as condições ideais. Mesmo que mostre alguma evolução, a pressão sempre é excessiva.
Técnico deixa claro que prioridade neste momento é a final da Copa do Brasil
Foto: (Guilherme Dionizio / Gazeta Press)
Mesmo depois de muitas críticas por causa da opção em mandar um time repleto de reservas na última rodada do Campeonato Brasileiro, que acabou com a derrota do Santos diante do Coritiba e refletiu com a queda do time na tabela de classificação, Dorival Júnior já avisou que não mudará sua estratégia no jogo de amanhã, contra o Vasco da Gama, em São Januário.
“Fatalmente não teremos time titular domingo. Estamos decidindo um campeonato. Não é brincadeira e eu não posso bobear em um momento desse”, explicou o treinador do Peixe, pela primeira vez externando sua posição em priorizar a Copa do Brasil .
“Vou tentar fazer o melhor possível. Vou ouvir os jogadores, ouvir a diretoria, a comissão técnica, principalmente, mas, provavelmente, colocaremos uma equipe reserva contra o Vasco. Não tem como fazer diferente. Nove jogos com campo encharcado. Prejudicou nosso time e é natural que para um jogo decisivo você tenha que ter cuidado”, reiterou.
A sequência de jogos com chuva enfrentados pelo Peixe e citada pelo seu técnico teve Goiás, Figueirense, Palmeiras, Joinville, Flamengo e Coritiba como adversários pelo Campeonato Brasileiro, além dos dois confrontos com o São Paulo , pelas semifinais da Copa do Brasil, e o Palmeiras novamente nesta quarta, no primeiro duelo das finais.
