Arena da Amazônia está com sua construção bastante avançada para receber os jogos da Copa do Mundo (Foto: Chico Batata/Agecom)
O presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, disse, em entrevista coletiva de imprensa, em Manaus, que o clube tem intenção de jogar na Arena da Amazônia em 2014, estádio que receberá quatro jogos da Copa do Mundo no próximo ano.
Mello disse que ainda não há nada certo, e que possíveis partidas vão depender de negociações que o clube fará na cidade. Ele e o diretor de marketing do Fla, Fred Luz, estão em Manaus para lançar o programa de sócio-torcedor rubro negro na cidade, depois de reunião com governantes e empresários locais.
– Ainda não iniciamos nenhuma negociação para jogar aqui, mas é só questão de tempo. Certamente os sócio-torcedores de Manaus terão algum benefício, só não sabemos precisar ainda quais serão. Mas pode ter certeza que iremos jogar aqui – disse o presidente.
diretor de marketing do Flamengo, Fred Luz, vai além ao afirmar até que o Flamengo pode ajudar as arenas que teoricamente cairiam em desuso após a Copa do Mundo, mandando jogos oficiais e fazendo a pré-temporada nesses locais.
– Temos um exemplo nesse sentido que é o caso de Brasília. O Flamengo foi lá e, hoje, Brasília é a segunda cidade com mais sócio-torcedores do clube no Brasil inteiro. Temos a intenção e sabemos que o Flamengo é o único time com dimensões nacionais capaz de ativar todas as arenas da Copa do Mundo. Essa arena de Manaus tem um potencial muito grande para o uso do Flamengo – completou Fred.
Perguntado pelos torcedores sobre a possibilidade de mandar jogos oficiais, como do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e demais torneios da temporada em Manaus, Eduardo Bandeira de Mello deixou aberta a possibilidade.
– É perfeitamente viável jogar aqui em Manaus. Fizemos isso em Brasília, em Florianópolis e recentemente jogamos em Fortaleza e, mesmo com o mando não sendo nosso, vimos que há muitos rubro-negros nesses locais. Queremos trazer o Flamengo para Manaus, mas isso depende das negociações que virão – completou Mello.
