Freitas sabe que terá que colocar um Campinense ofensivo para fazer o resultado positivo em casa
O técnico do Campinense, Freitas Nascimento, segue com dúvidas no sistema defensivo do time para a primeira partida contra o CSA de Alagoas, válida pelas oitavas-de-final da Série D. Isso porque os zagueiros Diego Padilha e Luciano Tandera, lesionados, seguem vetados pelo departamento médico, enquanto Ben-Hur, com uma torção no tornozelo direito, ainda depende de uma avaliação médiaca.
Com isso, caso o ‘xerife’ e capitão do time tenha condições de jogo, apesar da contusão não ter sido grave, Freitas deve dar uma nova chance a Celso como titular da zaga. O jogador substituiu Breno na derrota por 2 a 1 para o Baraúnas, em Mossoró, na fase de grupos.
– Padilha e Luciano ainda seguem o tratamento no departamento médico. Já Ben-Hur sofreu essa entorse no tornozelo, mas como iniciou imediatamente o tratamento à base de gelo e medicamento, vamos esperar por sua recuperação até o dia do jogo. Mas, se não der para ir para o jogo, tenho o Celso para formar a zaga com Breno – disse o comandante rubro-negro.
Mesmo se vier a contar com Ben-Hur neste jogo decisivo diante dos alagoanos, Freitas acena com mudanças em relação ao time que venceu o Petrolina pela última rodada da fase de classificação.
– É jogo de mata-mata, de definição. Então, chega o momento que você tem que escolher uma formação que esteja de acordo com cada jogo. Por exemplo: comecei a partida contra o Petrolina com dois atacantes de presença área e um segundo volante mais solto. Para essa partida com o CSA, temos que ter uma postura mais ofensiva, porque precisamos fazer o resultado – pontuou o treinador raposeiro, sem dar pistas sobre quem pode perder vaga no time.
