Futebol feminino segue os passos do vôlei e usa psicóloga para que “amarelada” vire ouro
   30 de junho de 2012   │     0:01  │  0

Marta demonstra desânimo após derrota para os EUA em que Brasil foi muito melhor

Dois vice-campeonatos olímpicos dramáticos com direito a uma performance muito melhor na final do que a das donas do ouro, as meninas dos Estados Unidos. Um vice-campeonato mundial com um erro de cobrança de pênalti durante a partida, o que custou a derrota. E uma eliminação nas quartas do último Mundial, com gol de empate sofrido nos acréscimos e derrota na disputa de penalidades.

Isso tudo é o que já passou a seleção brasileira feminina de futebol, que já foi bicampeã pan-americana, mas ainda não sabe o que é o sabor do primeiro lugar do pódio em uma Olimpíada ou Mundial. Foi vice nos Jogos de Atenas-2004 e Pequim-2008 ao perder para os Estados Unidos, ao desperdiçar inúmeras chances de gol.

Foi vice mundial em 2007, com Marta errando pênalti na final contra a Alemanha. E ano passado, na Copa, voltou a cair para as americanas.

Mas isso tudo é discutido internamente entre comissão técnica e jogadoras, agora na tentativa de conseguir o sonhado ouro em Londres. O time tem ajuda da psicóloga Maria Helena Antunes para fortalecer o emocional.
“Estamos dando muito enfoque na parte psicológica. Temos uma psicóloga que vai viajar com a gente e já vem trabalhando”, contou o técnico Jorge Barcellos.

Blog com Terra Esportes