A Fifa não esconde a irritação com as regras brandas de combate à pirataria e cobra maior proteção a patrocinadores e produtos oficiais do Mundial de 2014 do Brasil. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, este é o principal questionamento da entidade em relação à Lei Geral da Copa, que gerou atrito com o governo federal.
De acordo com o diário, a Fifa queria uma punição maior contra quem comercializar produtos não-oficiais relacionados à Copa – a lei prevê penas de um a três meses, ou multa de até R$ 27,25 mil por dia. A entidade considera que a regra geral prejudica suas rendas e, embora descarte tirar do Brasil a condição de sede, não esconde a sua insatisfação.