O Corinthians-Al tem nova chance de fazer bonito na Copa do Brasil, principalmente porque fará sua estreia no estádio Nelson Feijó.
O Vitória é um adversário complicado mas não é imbatível. Vai ter que jogar ‘certinho’ se quiser voltar para Salvador contando vantagem.
O torcedor de Maceió precisa comparecer para prestigiar não apenas o Corinthians-AL, mas o próprio futebol alagoano.
O jogo Corinthians-AL x Vitória terá o comando do sergipano Mário Sérgio da Silva Bancilon e vai começar às 15 horas de hoje, com show de bola do Timaço da Rádio Gazeta.
Transmissão de Rogério Costa, o locutor que o povo gosta; comentários de Waldemir Rodrigues, o mais ouvido de Alagoas, com reportagens de Warner Oliveira, Luciano Costa e Walmari Vilela.
O ASA também joga hoje pela Copa do Brasil. Vai enfrentar o Nacional-AM, em Palmeira dos Indios, no estádio Juca Sampaio, com arbitragem do baiano Gleidson Santos Oliveira, às 21 horas. Arivaldo Maia transmite a estreia do atual campeão alagoano; comentários de Oswaldo Barbosa e reportagens de Orlando Batista.
Os dois jogos de hoje também serão transmitidos pela Rádio Palmeira FM 104.1, via satélite com o Timaço da Gazeta.
Sem faltar com respeito ao time do Nacional de Manaus, não é nada do outro mundo afirmar que o ASA tem chances de ‘matar’ o jogo de volta na noite de hoje, na sua estreia na Copa do Brasil.
O futebol manauara já teve grandes momentos com o próprio Nacional e o Rio Negro, Depois, por algum tempo, o São Raimundo também fez boas campanhas.
O CRB fez um novo contrato com o artilheiro Wellington, corrigindo detalhes fundamentais para o clube e o próprio atleta.
Qualquer ação do CRB para preservar seus jogadores terá quer ser aplaudida. O clube tem demonstrado que mudou em vários aspectos.
Já afirmei aqui e repito: sem precisar de holofotes, os dirigentes atuais estão melhorando o estádio Severiano Gomes Filho, sua concentração e outras instalações, além de promoverem uma campanha de sócios que pode ser considerada séria e objetiva.
Arbitragem alagoana que passou um razoável tempo sem contestação, teve um final de semana de reclamações, principalmente por parte do Coruripe.
O lance que provocou toda revolta dos dirigentes do Hulk foi interpretado por Charles Hebert como normal. Nilson, na visão do sério e competente árbitro, não foi empurrado.
Para muitos foi um lance típico de penalidade máxima. Da minha posição de transmissão, achei que foi pênalti; Walmari Vilela, atrás do gol, portanto, em cima do lance, garante que não foi.
Vilela lembrou, entretanto, que outro árbitro poderia ter interpretado diferente, já que a regra confere esse direito.
