Essa história da “parceria” do CRB com um investidor, ou um grupo de investidores, está se tornando um assunto chato, cansativo, tipo novela mexicana, barata, daquelas exibidas no Brasil pelos canais menos expressivos.
Ainda ontem perguntei ao presidente Kennedy Calheiros – estava em Arapiraca para prestigiar o ASA – com anda o caso. O presidente do Consenho Deliberativo só agora está tomando conhecimento do conteúdo, não tinha a menor informação e garante que resolve o problema depois da reunião programada para hoje.
Desmentiu que existe caso em que o clube ficará 30% na venda de um jogador. Pelo pouco que leu do contrato, o CRB não fica é com nada. Os 30% só seriam do clube em caso de multa recisória, e isso nada tem haver com o valor do atleta.
Enfim, é um negócio tão complicado que somente os conselheiros, depois de uma apreciação profunda, serão capazes de dizer se é ou não bom para o clube. Os investidores já “injetaram” dinheiro no CRB. Calheiros garantiu, falando através da Rádio Gazeta, antes do jogo ASA 1 x 1 Icasa, que se a quantia investida até agora, não tiver passado pelos caminhos legais, o clube não terá nenhuma responsabilidade. Quem assinou o acordo que pague.
É um problema que parece grande e que somente o Conselho Deliberativo poderá apresentar a palavra final, juntamente com o presidente José Serafim. Gostaria de lembrar aos internautas, notadamente aos torcedores do CRB, que o fato do clube não possuir uma Assessoria de Imprensa, dificulta ainda mais o nosso endendimento para informar melhor.
