Palestra Itália
As contas do futebol do Palmeiras devem fechar o ano no vermelho, como aponta o balancete do mês de outubro. Mas, proporcionalmente, quem dá mais prejuízo são os departamentos amadores, como o de patinação e do conjunto aquático. O fato leva à discussão se vale a pena ter o futebol atrelado aos outros esportes ou é possível adaptar-se ao modelo da Europa, onde times são administrados por empresas e sócios não têm piscina para usar, por exemplo.
“A realidade da Europa é diferente. Não há como se comparar”, diz o segundo vice-presidente, Paulo Nobre. “O futebol é a locomotiva, mas o Palmeiras é uma sociedade esportiva, com uma história riquíssima nos chamados esportes amadores. O ideal é chegar a uma administração que não dê prejuízos, claro, mas não podemos abrir mão do social.”
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