Category Archives: volei

Bruninho é eleito melhor levantador do mundo por site italiano
   22 de fevereiro de 2013   │     0:05  │  0

Bruninho teve seu trabalho reconhecido pelos italianos

Bruninho teve seu trabalho reconhecido pelos italianos

 

O levantador Bruninho, que defende o RJX e a Seleção Brasileira, foi eleito o melhor do mundo e vencedor do prêmio Volleyball Globe, organizado pelo site italiano Volleyball.it.

Ele foi o único atleta que atua no Brasil na seleção do prêmio.

A eleição é feita através de um sistema de “confronto direto” entre os jogadores. Bruninho superou todas as etapas e fez a decisão com o compatriota Raphael, destaque do time italiano Trentino. O levantador do RJX venceu com 52% dos votos.

“Já joguei na Itália e conheço o prestígio do Volleyball Globe. Fiquei muito feliz por ter sido eleito e quero agradecer a todos que participaram da votação e que torceram por mim. Muito mais do que meu, esse prêmio é do voleibol brasileiro”, afirmou Bruninho, que jogou no Casa Modena, em 2011.

Um ano após ouro em Pequim, Brasil conquista oitavo título do Grand Prix
   24 de agosto de 2009   │     0:04  │  0

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Fabi, líbero brasileira, fez a festa no Japão

TÓQUIO (Japão) – 23 de agosto pode ser considerado um dia de sorte para o voleibol feminino brasileiro. Se em 2008 a data ficou marcada pelo título olímpico da equipe verde-amarela, em 2009 ela entrará pela história com a conquista da oitava taça do Grand Prix. No dia de ontem, o Brasil assegurou o título do torneio ao bater o Japão por 3 sets a 0, parciais de 25/21, 27/25, 25/19 e 25/19.

As comandadas de José Roberto Guimarães entraram em quadra pressionadas pela vitória da Rússia sobre a Holanda por 25/20, 25/23 e 25/21, mas, apesar de um confronto complicado, mantiveram a tranquilidade para derrotar o time da casa.Os resultados, aliás, demonstraram a importância da virada em cima das russas logo na primeira partida da fase final. Na ocasião, o combinado nacional salvou dois match points no tie-break, reação que acabou por tirar o título da Rússia, que teve que se conformar com o vice.

Desde 2004, o Brasil perdeu somente a edição de 2007 do Grand Prix, quando ficou com o quinto lugar. Este é o quarto título da seleção este ano, que já havia vencido o Montreux Volley Masters, a Copa Pan-americana e o Torneio classificatório para o Mundial, mostrando a força do início do trabalho visando Londres-2012, agora sem as experientes Fofão e Walewska.

Zé Roberto ainda não pôde contar com duas importantes jogadoras: machucada, Paula Pequeno não vestiu a camisa amarela nesta temporada, assim como Jaqueline, dispensada para cuidar da vida pessoal. Melhor para Natália, de 20 anos, que provou no Grand Prix também merecer uma vaga na seleção.

Aniversariante do dia, Mari alternou momentos muito bons com outros ruins, especialmente na recepção, e foi substituída por Natália no terceiro set. A caçula da seleção já havia saído de quadra na primeira etapa para dar lugar a Sassá, maior pontuadora da partida com 19 acertos.

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Para acabar com polêmica, CBV lança bola com chip
   15 de maio de 2009   │     0:03  │  0

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A ideia não é nova e nem o projeto começou ontem. Porém, a bola de vôlei com chip, desenvolvida desde 2005 pela Penalty e pela 3RCorp com o apoio da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), finalmente foi apresentada ontem e deve tornar-se realidade ainda em 2009.

A intenção é acabar com lances polêmicos na modalidade. Através de um sistema que envolve oito antenas, seis câmeras e um palm (que serve para o juiz receber informações), a bola com chip pretende fazer com que a dúvida de se uma bola foi para fora ou não vire coisa do passado.

“Ninguém quer investir no esporte para perder por conta de erro do juiz. Isso envolve profissionais, dinheiro e quanto menos erros ocorrerem, melhor para nós”, afirmou o presidente da CBV, Ary Graça.

Ainda em 2005 foi realizada uma apresentação da bola, cuja estreia era prevista para menos de um ano. Porém, problemas com o carregamento da bateria do chip e com a precisão (33% dos lances apresentavam até 9 cm de erro) fizeram o projeto atrasar.

Agora, assegura a Penalty, tudo está pronto e sem chance de erro – a defasagem máxima de onde a bola cair para o dado que o chip enviar é de apenas 2,5cm. De qualquer forma, entretanto, câmeras posicionadas na linha servirão para que os árbitros tirem possíveis dúvidas – a partir daí, ele decidirá o que fazer.O juiz decide se vai acatar o que a bola mostra, mas se tomar uma decisão muito absurda vai se ver com a CBV depois”, brincou Ary. O emprego dos juizes de linha também está assegurado por enquanto, visto que eles seguirão necessários para saber se alguém tocou ou não antes de uma bola ir para fora ou se o jogador infringiu alguma regra na hora de sacar.

O problema da bateria, que dura seis horas, foi solucionado com a introdução de uma espécie de caneta no mesmo orifício em que a bola é enchida. No total, o projeto custou cerca de US$ 2 milhões, tudo bancado pela Penalty.

“É diferente do sistema que atualmente é usado no tênis: o jogo, por exemplo, não precisará ser parado, pois os dados estarão na hora disponíveis para o juiz. Além disso, será mostrada a própria imagem e não um desenho”, comentou Roberto Estefano, presidente da Penalty.

Porém, apesar de tanta tecnologia, ainda não se sabe quando, efetivamente, a nova bola estará em quadra. “Será uma decisão da Penalty, pois há um problema de custo”, admitiu Ary Graça – a instalação de câmeras e antenas custa aproximadamente R$ 100 mil. A partir daí, há o gasto do monitoramento por jogo, algo em torno dos R$ 30 mil. São precisos cinco dias de antecedência para que tudo esteja pronto e testado.

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