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Futebol registra um episódio de violência a cada quatro dias
   9 de março de 2022   │     19:00  │  0

CBF cria grupo de estudos e convoca representantes de diferentes segmentos da sociedade para debater o tema.

Levantamento do Estadão registrou 15 casos de violência no futebol brasileiro neste início de ano, dentre ônibus atacados, invasões de campo e brigas entre torcedores dentro e fora dos estádios. É um episódio a cada quatro dias. As cenas lamentáveis fizeram o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, e o atacante Willian, do Corinthians, se posicionarem nos últimos dias cobrando medidas das autoridades.

“Hoje entrei aqui nessa coletiva de imprensa, me disseram que tinha havido uma rixa num jogo, inclusive acho que morreu uma pessoa. É preciso morrer quantas mais? Os organismos, quer sejam os do futebol, quer sejam extra-futebol, têm de assumir, dar as caras, exercer os cargos que têm. Têm de justificar o cargo que têm. Quando eu não ganho, pedem responsabilidades. Isso é o que espero que cada pessoa em seu cargo faça, assuma responsabilidades. Pelo bem do futebol brasileiro. De todos nós. Que se junte a CBF, quem organiza estaduais, o Ministério Público, mas que se tomem medidas”, disse Abel Ferreira, que já trabalhou em Portugal e Grécia, dois locais que também conviveram recentemente com episódios de violência.

Em pelo menos quatro episódios de violência neste ano, os jogadores foram as vítimas diretas da agressão. Os ônibus das delegações de Grêmio e Bahia sofreram com atentados em que dois jogadores foram atingidos. No clube gaúcho, o atentado gerou um traumatismo craniano no paraguaio Villasanti. No caso da equipe baiana, o goleiro Danilo Fernandes ficou ferido pelos estilhaços e precisou passar por um procedimento no olho.

No fim de fevereiro, a torcida do Paraná invadiu o gramado aos 40 minutos do segundo tempo e agrediu os jogadores. O resultado rebaixou o time para a segunda divisão do campeonato estadual. Na súmula da partida, o árbitro Leonardo Ferreira Lima informou que, ao conversar com o comandante da polícia militar Marcos Roberto, o oficial contou que “não teria condições de garantir a segurança para o prosseguimento da partida”.

O presidente em exercício da Federação Nacional de Atletas (Fenapaf), Alfredo Sampaio, criticou as entidades esportivas por não chamarem a responsabilidade para o problema e contou que o órgão enviou à CBF uma lista de sugestões para combater os atos de violência como parte de um ofício cobrando mais rigor nas punições aos responsáveis pela onda de violência. Também fez contato com o governo federal.

“Todo mundo fala, fica indignado, só que ninguém toma atitude. Já enviamos um ofício ao STJD e à CBF com toda a nossa indignação do nosso medo de um dia chegar em um homicídio e sugerindo medidas imediatas. Não tivemos resposta ainda”, protesta Sampaio. “Uma das sugestões é que os ônibus que transportam os atletas sejam blindados. São medidas que podem soar absurdas, mas precisam ser feitas. Jogo que tenha risco de rebaixamento não pode ser em estádio pequeno. Clubes que tiverem esses tipos de agressão já, de cara, ficam seis meses sem jogar com público. O clube não é 100% culpado disso, mas precisamos punir o clube para punir o torcedor. Precisamos pedir que as federações e a CBF sejam responsáveis por essa violência. Nem quando alguém morrer, vai parar. Vai virar estatística”, completa. Antes vice-presidente, ele assumiu o cargo após o afastamento do presidente e vai ficar na vaga por quatro meses até a convocação de novas eleições.

CBF cria comissão de combate à violência nos estádios

A Assembleia Geral Extraordinária que ratificou as mudanças feitas no estatuto da CBF também serviu para os cartolas iniciarem – ainda que tímidamente – uma movimentação contra a violência nos estádios. Os dirigentes decidiram criar um grupo de estudos e convocar representantes de diferentes segmentos da sociedade para debater o tema. Por ora, essa é a medida mais efetiva tomada pela entidade máxima do futebol brasileiro para tentar diminuir as cenas de barbárie vistas neste início de temporada.

“Não só os clubes da Série A, mas os das Séries B, C e D, imprensa, OAB, STJD e todos os outros segmentos, inclusive internacionais (serão chamados), para que possamos trabalhar sempre no sentido de combater a violência nos estádios. Isso tem prejudicado muito o futebol em todo o mundo, principalmente nestas últimas situações aqui no Brasil”, sustentou Rodrigues.

Sindicato de jogadores e federação de técnicos condenam ataques e cobram medidas

Washington Mascarenhas, ex-jogador e presidente do Sindicato dos Atletas de Futebol do Município de São Paulo (Siafmsp), disse que os atletas estão bastante assustados com as cenas de violência. “Eles ficam preocupados. Como ele vai jogar dessa maneira? Se ele perder o jogo, ele vai sair do estádio preocupado com o que pode acontecer. Tenho conversado com vários atletas. As postagens e notas das entidades são pouco. A gente depende da CBF, das federações e dos clubes. É preciso criar dispositivos para proteger os atletas. Não adianta a gente ficar nessa discussão toda vez e nada muda. Aconteceu um ano atrás, dois anos atrás, três… Na minha época de jogador também acontecia. Está aumentando cada vez mais. A coisa está ficando séria”.

O vice-presidente da Federação Brasileira de Treinadores de Futebol, Vagner Mancini, foi outro a condenar os graves episódios recentes e pediu urgência para as autoridades coibir a violência. “Eu penso nisso com muita seriedade. Quem trabalha no futebol não está seguro. Não está seguro nos CTs, não está seguro nos aeroportos, não está seguro nas ruas. Vivemos num país onde ‘Somos reféns da impunidade’. Ou a Justiça altera rapidamente a lei e começa a punir os envolvidos/culpados ou logo estaremos lamentando algum desastre”.

Casos de violência não são novidade no futebol brasileiro. Diferentes medidas para coibir a violência nos estádios já foram utilizadas. Policiamento reforçado, jogos com portões fechados, torcida única em clássicos e proibição de entrada de material de torcida, como instrumentos e bandeirões. Mas episódios que mancham o esporte voltam a acontecer repetidamente.

Tecnologia de reconhecimento facial no Mineirão

Antes da partida entre Atlético-MG e Cruzeiro pelo Campeonato Mineiro realizada no último domingo, um homem foi morto baleado em uma briga envolvendo dezenas de torcedores em um bairro a 11km do Mineirão. Até o momento, ninguém foi preso.

No clássico, o Juizado do Torcedor teve ajuda de uma tecnologia de reconhecimento facial para combater atos de violência. A ferramenta foi desenvolvida entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e a empresa Biomtech para fazer o controle de comparecimento periódico dos presos em regime aberto. Recentemente, a companhia foi procurada pelo Juizado do Torcedor para expandir a tecnologia para eventos esportivos. Todo torcedor que estivesse no estádio ou ao redor dele e for pego praticando qualquer ato ilícito seria encaminhado à delegacia do estádio para fazer seu cadastro facial.

No clássico, três pessoas foram detidas por atos ilícitos. O primeiro pulou a catraca e aceitou o acordo de transação penal, tendo que comparecer ao fórum de justiça durante quatro meses em dias de jogos do Atlético-MG em Belo Horizonte. Nele, fará o reconhecimento facial para comprovar que estava fora do estádio. Um segundo torcedor foi encaminhado ao Juizado do Torcedor por briga com os seguranças e não recebeu esta opção, pois já respondia por outro dois antecedentes. Ele também abriu processo contra os seguranças. Já o terceiro foi acusado de tumulto, mas não aceitou o benefício por se considerar vítima e responderá a processo.

Estadão

Após 26 anos, Grupo Disney decide ‘acabar’ com a ESPN Brasil
   14 de novembro de 2021   │     23:50  │  0

Logo da ESPN Brasil – (Foto Reprodução)

Emissora optou por reformular o canal.

O Grupo Disney decidiu fazer mudanças na ESPN Brasil. A partir de janeiro, o canal esportivo mudará de nome após 26 anos no país e passará a se chamar apenas ESPN, um desejo da empresa para tornar a marca unificada em toda América Latina. A informação é do portal “Notícias da TV”.

Com isso, mudanças também acontecerão nos outros canais da ESPN. A ESPN Internacional, chamada atualmente apenas de ESPN, vai virar a ESPN 2, enquanto a atual ESPN 2 passará a ser ESPN3. A ESPN Extra não sofrerá mudanças.

O Fox Sports, outro canal esportivo do grupo, também terá novidades. A emissora também mudará de nome, mas continuará tendo sua marca usada em um canal secundário.

Blog com O DIA

Com Rodrigo Caio, Flamengo prepara zaga para “teste de fogo”
   8 de setembro de 2021   │     4:30  │  0

Sem jogar desde o dia 25 de julho, Rodrigo Caio é preparado pelo Flamengo para voltar contra o Palmeiras, dia 12, em São Paulo, pelo Brasileirão. O técnico Renato Gaúcho, então, vai poder escalar a principal dupla de zaga. E em um momento bem diferente.

Sob o comando do técnico, Gustavo Henrique comprovou evolução no Flamengo. Ele vinha formando dupla de zaga com Rodrigo Caio. Em tese, sai na frente para ser titular também contra o Palmeiras.

Esta parada também foi positiva para Gustavo Henrique. Ele teve Covid-19 em agosto. Ou seja, pôde aprimorar a parte física para a sequência da temporada. Léo Pereira é mais um a zagueiro a se recuperar.

Ele sofreu um trauma no pé esquerdo, no duelo com Ceará, e perdeu o jogo seguinte, contra o Grêmio, pela Copa do Brasil. Léo Pereira é outro que cresceu de produção sob o comando de Renato Gaúcho. Inclusive, tem algo a favor na briga por uma vaga de titular. Canhoto, joga na quarta zaga, enquanto que Rodrigo Caio atuou por ali para acomodar Gustavo Henrique na zaga central, onde se sente mais confortável.

Bruno Viana é mais um zagueiro que vem dando resposta com Renato Gaúcho. Ele fez o gol que abriu o caminho para a goleada sobre o Grêmio. Acionado no momento em que Léo Pereira ficou indisponível, Bruno Viana formou dupla com Gustavo Henrique nos dois últimos jogos e ajudou o Flamengo a sair de campo sem ser vazado.

Renato Gaúcho vem conseguindo recuperar três jogadores que eram contestados e está perto de ter novamente o principal nome da posição. A zaga rubro-negra se prepara para uma sequência decisiva. Além do Brasileiro, o clube carioca tem pela frente em setembro o mata-mata da Copa do Brasil e da Libertadores.

Blog com Gazeta Press

Brasil perde para Suíça nos pênaltis na estreia no Mundial de Futebol de Areia
   21 de agosto de 2021   │     18:00  │  0

O suíço Borer marcou dois gols na partida — Foto: Octavio Passos/FIFA

O suíço Borer marcou dois gols na partida — (Foto: Octavio Passos/FIFA)

Seleção lidera o marcador na maior parte do jogo, mas leva empate a 47s do fim e sofre derrota por 4 a 3 nos penais após 5 a 5 com a bola rolando. Time pega El Salvador no domingo.

O Brasil teve uma estreia frustrante diante da Suíça na Copa do Mundo de Futebol de Areia, em Moscou. Os brasileiros venciam por 5 a 4 até 47 segundos do término, quando sofreram o empate (5 a 5), o que levou o jogo à prorrogação.

No tempo extra, um insistente 0 a 0 determinou a disputa de pênaltis. Nas penalidades, melhor para os suíços, que venceram por 4 a 3, somando um ponto no grupo C contra nenhum dos brasileiros.

Zé Lucas, com três gols, foi o destaque da seleção. Além dele, marcaram para o Brasil Edson Hulk e Lucão. Borer (duas vezes), Stankovic (duas vezes) e Ott balançaram a rede para a Suíça. Nos pênaltis, Antonio e Rodrigo desperdiçaram suas cobranças para o Brasil, enquanto Lucão, Zé Lucas e Edson Hulk converteram. Pela Suíça, marcaram Steinemann, Misev, Borer e Stankovic. Ott foi o único a não marcar.

Na outra partida da chave, Belarus e El Salvador empataram em 5 a 5. Nos pênaltis, os bielorrussos venceram por 5 a 4, conquistando apenas um ponto. No domingo, a seleção brasileira enfrenta El Salvador pela segunda rodada, às 13h, com transmissão da Globo e SporTV. O ge também acompanha em tempo real. Antes, às 10h30, jogam Suíça x Belarus.

Apenas os dois primeiros colocados da chave avançam às quartas de final. Na outra partida da chave, Belarus e El Salvador empataram em 5 a 5. Nos pênaltis, os bielorrussos venceram por 5 a 4, conquistando apenas um ponto. No domingo, a seleção brasileira enfrenta El Salvador pela segunda rodada, às 13h, com transmissão da Globo e SporTV. O ge também acompanha em tempo real. Antes, às 10h30, jogam Suíça x Belarus. Apenas os dois primeiros colocados da chave avançam às quartas de final.

Nos cinco minutos de tempo extra, os dois times buscaram incessantemente o ataque, mas o placar não foi modificado. Com isso, a partida foi para os pênaltis. Nos penais, vitória suíça por 4 a 3 com Rodrigo desperdiçando a última cobrança brasileira. Além dele, Antonio também não converteu o seu tiro enquanto Lucão, Zé Lucas e Edson Hulk estufaram as redes.

Nos cinco minutos de tempo extra, os dois times buscaram incessantemente o ataque, mas o placar não foi modificado. Com isso, a partida foi para os pênaltis. Nos penais, vitória suíça por 4 a 3 com Rodrigo desperdiçando a última cobrança brasileira. Além dele, Antonio também não converteu o seu tiro enquanto Lucão, Zé Lucas e Edson Hulk estufaram as redes.

Blog com Redação do ge – Moscou

Transmissão global do Brasileirão abre caminho para internacionalização dos clubes
   22 de julho de 2021   │     21:00  │  0

Estimativa é de que 340 milhões de pessoas possam assistir ao torneio em espanhol, inglês e até mandarim.

A transmissão do Campeonato Brasileiro para os Estados Unidos em inglês, espanhol e português e e também para a China, com locução em mandarim, é um passo importante para a internacionalização das marcas dos clubes do País. O caminho, no entanto, é longo. Essa é a avaliação de dirigentes dos clubes e também de especialistas e estudiosos sobre a exportação do torneio nacional.

Hoje, cerca 1,5 milhão de brasileiros que vivem em solo americano, de acordo com estimativa do Ministério das Relações Exteriores, podem ver o Brasileirão em três idiomas.

Um deles é o santista Marcos Shimakura. Morador do estado do Michigan desde 2016, ele acompanhava os jogos pelo aplicativo da rádio Bandeirantes. “Assistindo aos jogos, eu mato a saudade do time em campo, do Brasil e da família”, diz o torcedor de 48 anos. “As transmissões são boas. A gente percebe que os comentaristas são brasileiros porque eles conhecem detalhes das torcidas, dos locais e peculiaridades dos times. Isso é interessante”, completa.

O movimento se acelerou nos últimos meses com a ação da iniciativa privada. A 1190 Sports, detentora dos direitos de transmissão do Brasileirão no exterior, realizou uma fusão com a GSRM, empresa que venceu a licitação dos direitos. As duas vêm fazendo parcerias em várias partes do mundo. Desde maio, o torneio já está sendo exibido em inglês nos Estados Unidos pelo canal de streaming Paramount+, da Viacom CBS. As produções são feitas do Brasil, em português e inglês, com uma equipe da empresa NSports. Na sexta-feira, a 1190 fechou um novo acordo com a Univision para transmissão em espanhol e português.

A China também já vê os jogos do Brasileirão. Um acordo de distribuição com a PP Sports, plataforma esportiva digital líder na China, permite aos espectadores acesso exclusivo a três jogos por rodada da Série A. Considerando-se o alcance das empresas envolvidas nas parcerias, a estimativa é de que 340 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros, possam assistir ao torneio hoje. A abrangência vai dos Balcãs (Sérvia, Croácia e Kosovo, po exemplo), passa pela Europa, África subsaariana e até o Caribe. “Nosso foco estratégico agora aponta para a América Latina”, afirma Leonardo Caetano, gerente geral da 1190 Sports Brasil.

Na visão dos clubes, o acordo traz novas oportunidades de negócios a partir do reconhecimento internacional. “A transmissão valoriza o produto, incluindo clubes e jogadores. Quanto mais os atletas são vistos mais eles são valorizados”, avalia Roberto Trinas, diretor de marketing do Palmeiras. “O objetivo principal neste momento é a presença, ocupar espaço. Estamos no estágio inicial do acesso ao produto. A transmissão é apenas o primeiro passo.

Alessandro Barcellos, presidente do Internacional, destaca a possibilidade de novos patrocinadores. “A transmissão internacional pode gerar receitas com novos patrocinadores e atingir outros que queiram ativar apoios em outros serviços, desde os produtos internos até às nossas inserções em outros esportes”, enumera.

É a mesma visão do Flamengo. “No caso do nosso clube, esta exposição é ainda mais importante, pois temos como patrocinadores do uniforme algumas empresas multinacionais presentes em todo o mundo. Esta exposição internacional aumentará o poder de negociação dos clubes quando forem fechar um novo patrocínio”, avalia Gustavo Oliveira, vice-presidente de Comunicação e Marketing do Flamengo. “Temos convicção de que os clubes brasileiros só têm a lucrar com a exposição internacional de nossos campeonatos”, conclui.

Em 2019, o Flamengo iniciou um movimento de transmissão de seus jogos por conta própria. A partir de acertos com os rivais de cada partida no Brasileirão, o clube transmitiu os jogos do segundo turno no canal internacional do You Tube. O clube também vendeu os direitos de transmissão para o Canal 11, de Portugal. A emissora obteve a segunda maior audiência da televisão portuguesa durante as transmissões dos jogos do Flamengo.

Os valores da venda do Brasileirão não foram revelados. Fontes extraoficiais apontam que o montante seja de US$ 10 milhões (por volta de R$ 52 milhões) por quatro anos de contrato. A crise gerada pela pandemia e o aumento da concorrência baixaram os valores dos contratos, que estavam superestimados nos últimos anos.

É possível estimar quantos brasileiros podem ver o Campeonato Brasileiro no exterior hoje?

Temos estimativas do mercado potencial. São 340 milhões de pessoas, somando-se brasileiros e estrangeiros, número baseado no alcance que possuem as empresas que têm contrato com a 1190 Sports nesses mercados.

Quais são os países?

Os mercados compreendidos são: Países balcânicos (Sérvia, Croácia, Bósnia e Herzegóvina, Macedônia do Norte, Montenegro, Eslovênia e Kosovo), Caribe (28 países), Itália, Portugal, Reino Unido, China, Alemanha, Rússia, Ucrânia, Estônia, Letônia, Lituânia, Armênia, Azerbaijão, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Uzbequistão, Turcomenistão, GeórgiaÁfrica subsaariana, Estados Unidos, Porto Rico, Canadá, Bermudas e Israel. Tudo isso, além da distribuição global que a plataforma Fanatiz possui em todo o mundo.

Qual é o atrativo do Campeonato Brasileiro no exterior?

Alto nível técnico das partidas (com muita habilidade e paixão), estádios de padrão internacional e o campeonato com maior alternância de campeões do mundo.

Quais são os próximos passos para expandir a transmissão?

Estamos muito satisfeitos com o desenvolvimento e expansão da distribuição no exterior. Nosso foco estratégico agora aponta para a América Latina, que, pela proximidade geográfica e cultural, tem tudo para ser um sucesso.

Blog com informações do Estadão