Taças Libertadores e Sul-Americana – (Foto: Reprodução/Conmebol)
Exigência de que os atletas tenham o esquema vacinal completo está no protocolo médico enviado às federações filiadas e aos clubes participantes das Copas Libertadores e Sul-Americana.
Com os jogos começando, o protocolo médico da Conmebol para a temporada 2023 foi enviado às federações filiadas e aos clubes participantes das Copas Libertadores e Sul-Americana com a exigência de que os atletas tenham o esquema vacinal completo contra a Covid-19.
Para viajar, a entidade diz que a vacinação depende das regras sanitárias para entrada em casa país. Alguns exigem a comprovação, outros não. Mas se o atleta não tiver o ciclo vacinal completo, que depende também da regulamentação de cada país e do laboratório fabricante do imunizante, não poderá entrar em campo.
O uso de máscaras deixou de ser obrigatório e passou a ser recomendado para todos os credenciados que ficam no perímetro do campo de jogo. As exceções são para os jogadores, comissão técnica e arbitragem durante o aquecimento e a partida.
Em 2021, a Conmebol comprou 50 mil doses de vacinas contra a Covid-19 da farmacêutica chinesa Sinovac, com ajuda do governo do Uruguai, e vacinou os jogadores e funcionários de alguns clubes que disputavam suas competições.
Os clubes brasileiros que disputarão os torneios da Conmebol são: Fortaleza, Atlético Mineiro, Flamengo, Palmeiras, Internacional, Fluminense, Corinthians, São Paulo, Santos, América-MG, Botafogo, Goiás e Bragantino.
Arivaldo Maia com Redação da Jovem Pan – São Paulo