Monthly Archives: fevereiro 2014

Camisa do Brasil dada por Pelé ao Papa Francisco vira alvo de piada contra argentinos
   27 de fevereiro de 2014   │     0:08  │  0

 

 

Os argentinos não entendem e brasileiros deitam e rolam contra o 'hermanos'

Os argentinos não entendem e brasileiros deitam e rolam contra o ‘hermanos’

Quando o Papa Francisco foi eleito para o cargo máximo da Igreja Católica, os argentinos aproveitaram para fazer piada com os brasileiros, dizendo que Diego Maradona era “Deus” e Francisco, o Papa. Agora, os brasileiros resolveram debochar dos hermanos, após o pontífice receber uma camisa da seleção brasileira autografada por Pelé, o rei do futebol.

Na página do Facebook chamada “JMJ da depressão”, a foto do sorridente Papa posando com a camisa dada por Pelé foi postada com a frase “os argentinos piram”, em referência à aparente alegria de Francisco com o presente. A imagem não para de ser compartilhada nas redes sociais.

Alguns argentinos não entenderam a piada por não compreenderem o significado  de “piram”, e perguntaram sobre isso nas postagens, o que fez os brasileiros debocharem ainda mais.

A camisa foi entregue em mãos pela presidente Dilma Roussef na última sexta-feira, em uma audiência que aconteceu no Vaticano. Durante o encontro, a chefe de estado convidou o pontífice a comparecer no Brasil para acompanhar a  Copa do Mundo de 2014. A competição acontecerá entre 12 de junho e 12 de julho.

Preocupada, ONU cobra garantias a atos livres na Copa
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O Brasil, independente da ONU, nãi vai aceitar 'bagunça' nas manifestações da Copa do Mundo

O Brasil, independente da ONU, não vai aceitar ‘bagunça’ nas manifestações durante o Mundial

O relator das Nações Unidas para a Liberdade de Expressão, Frank La Rue, afirmou que o governo brasileiro tem de garantir que os manifestantes possam protestar na Copa do Mundo, em junho. Para ele, as organizações que planejam os atos, porém, precisam ter “responsabilidade”.

“O que me preocupa é a Copa do Mundo”, disse La Rue. “Todos vão querer protestar nesse momento”, afirmou. Ele revelou que já tratou do tema com a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, em dezembro.

“O governo tem de garantir que as manifestações possam ocorrer, mesmo durante a Copa”, disse La Rue. “Os manifestantes precisam entender que outros têm direitos que os protestos precisam acontecer em locais distantes das partidas, das regiões dos estádios.”

No ano passado, o relator enviou carta confidencial ao governo brasileiro alertando para riscos de violações aos direitos humanos. Informações obtidas pelo Estado apontam que, desde então, o governo não respondeu à ONU.

Sede de 2018, PyeongChang promete “Olimpíada barata”
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De volta ao cenário das grandes competições internacionais, a Coreia do Sul realizou a sua apresentação sobre os Jogos de Inverno PyeongChang 2018. A competição será realizada pela terceira vez em solo asiático – Saporo (1972) e Nagano (1998) e pela primeira vez no país que recebeu a Olimpíada de Verão de 1988, em Seul.

Os sul-coreanos prometem “gastar” menos que os russos. De acordo com o presidente do Comitê Organizador, Kim Jin-sun, o orçamento está previsto em US$ 9 bilhões (cerca de R$ 21 bi), sendo US$ 7 bi (cerca de R$ 16 bi) em infraestrutura. Para realizar Sochi 2014, o governo russo e o Comitê desembolsaram US$ 50 bi (R$ 117 bi) e o custo estimado do Rio de Janeiro 2016, por sua vez, em infraestrutura e para a competição está previsto em R$ 29 bilhões.

Na apresentação, os sul-coreanos reforçaram o lema dos Jogos: “Novos Horizontes”. Jin-sun afirmou que os esportes de inverno ainda são subdesenvolvidos em relação à Europa e à América do Norte e PyeongChang “abrirá uma janela de oportunidades” para o continente.

Uma questão que foi respondida de maneira política foi em relação à Coreia do Norte, já que o país não enviou delegação para Sochi. O dirigente foi questionado se pretendem colaborar para que os vizinhos consigam levar alguns atletas para PyeongChang. “A Coreia do Norte tem algumas instalações de esportes de inverno e estão em desenvolvimento. Espero que nesses próximos quatro anos eles possam crescer estar presentes em PyeongChang”, comentou.

Em Sochi 2014, os russos tiveram de investir pesado em segurança, especialmente em razão das ameaças de minorias e grupos religiosos contrários ao poder central. O presidente do Comitê Organizador declarou que a Coreia do Sul é um dos países mais seguros do planeta e não irá poupar investimentos por entender que a “segurança é um dos principais fatores para o sucesso de uma Olimpíada”.

Em 12º lugar no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), a Coreia do Sul recebeu em 1988 a Olimpíada de Seul e em 2002 dividiu a Copa do Mundo da Fifa com o Japão. “A Coreia se desenvolveu muito nos últimos 30 anos e o mundo poderá comprovar esse real desenvolvimento em PyeongChang”, completou Jin-sun.

Fifa irá desregulamentar atividade de agente de futebol em 2015
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Fifa, presidida por Joseph Blatter, já havia deixado a cargo de filiados o credenciamento de agentes

Fifa, presidida por Joseph Blatter, já havia deixado a cargo de filiados o credenciamento de agentes

Após cinco anos de discussões em congressos, a Fifa irá desregulamentar a  profissão de agente de futebol. A partir de 1° de fevereiro de 2015, clubes e jogadores tratarão sobre negociações com intermediários, conforme determinação da instituição já especificada em um documento.

A entidade máxima do futebol, dessa maneira, se desvincula totalmente do papel de regulamentar a atividade, que já estava sob cuidados das 209 federações filiadas à Fifa desde 2001. A mudança trará impactos à situação de, ao menos,  6.882 agentes, que têm licenças. As permissões serão recolhidas por cada associado filiado até o ano que vem.

Em 2009, no 59º Congresso da Fifa, em Marrakesh, membros da Associação Europeia dos Agentes de Futebol (Efaa) iniciaram os debates para as mudanças relativas à atuação de empresários no futebol. O Brasil e os outros países da  América do Sul foram representados por Marcos Motta, especialista em direito desportivo e consultor jurídico da Efaa.

Será de responsabilidade de clubes e jogadores checarem os critérios mínimos  estipulados pela Fifa – como saber se o intermediário tem certidão negativa, por  exemplo – antes de definir com quem irão negociar. Um contrato modelo de  representação com respaldo da entidade, então, poderá ser assinado entre as  partes.

As operações, portanto, serão registradas por meio desses contratos a partir das federações, informando as pessoas envolvidas nos negócios. Fato que tornaria os negócios mais transparentes, na visão da entidade.

A Fifa sugeriu que as comissões pagas a esses intermediários sejam de 3%. A  imposição do percentual, porém, desagradou e a participação a qual esses profissionais têm direito fica como uma recomendação. Nos atuais moldes, quando essa taxa é especificada em contratos de transferência, o agente recebe 10% do salário bruto negociado para o jogador.

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Copa do Mundo não deixará legado de segurança nos estádios brasileiros
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222222222222222copadomundoA Copa 2014 não deverá ter o enfrentamento de torcidas organizadas que, infelizmente, já se tornou habitual no País. Além do período de trégua do Campeonato Brasileiro, a impossibilidade de torcedores se agruparem nos estádios de padrão Fifa é um dos trunfos do torneio no quesito segurança. Será que o legado vai continuar para depois do Mundial?

O deputado estadual por São Paulo Fernando Capez (PSDB), um dos principais defensores do fim das uniformizadas, explicou que a aplicação da norma que vale para a Copa exigindo que os torcedores sentem nos lugares correspondentes aos ingressos já consta no Estatuto do Torcedor, mas não é seguida pelos clubes, que, como mandantes, têm a obrigação de fiscalizar a numeração das arquibancadas.

— Infelizmente, temos de confessar que a indisciplina venceu. De acordo com o Estatuto, o clube mandante tem que ser responsável por obrigar o torcedor a sentar no lugar certo, mas eles não fazem.

O deputado disse que os clubes alegavam ser impossível a fiscalização nos antigos estádios e que não há desculpas para o descumprimento da lei nos novos palcos com padrão Fifa. Após o Mundial, caso as diretorias não sigam as normas, Capez só vê uma solução: multas pesadas às equipes.

— Temos que fiscalizar via Ministério Público, aplicando multas pesadas que façam com que o clubes sintam no bolso.