Carlos Alberto chega para assumir o lugar do artilheiro Walter que está no Fluminense
Depois de perder Walter, principal ídolo da torcida, para a atual temporada, a diretoria do Goiás se movimentou e fechou a contratação de um jogador para assumir o papel de estrela da equipe. Trata-se do meia Carlos Alberto, que chegou ao clube na manhã da última terça-feira e passou por exames médicos para depois ser apresentado. O contrato terá a duração de um ano.
Pego no exame anti-doping no dia 2 de março de 2013, quando atuava pelo Vasco em partida contra o Fluminense, o atleta foi suspenso preventivamente por trinta dias. No entanto, em julgamento no dia 22 de abril, o jogador foi absolvido. Seu último jogo oficial foi no duelo entre o Cruz-maltino e o Bahia, em 8 de agosto.
Aos 30 anos, Carlos Alberto tem passagens por Fluminense, Porto, Corinthians, Werder Bremen, São Paulo, Botafogo, Grêmio, Bahia e Vasco.
Situação de Luiz Antônio continua complicada na sua luta para deixar o Flamengo
Vinte dias se passaram desde a primeira falta de Luiz Antonio aos treinos do Flamengo e o jogador vem se enrolando numa teia cada dia mais complexa. Atrás de uma luz no fim do túnel, ele agora recorre àquela que pode ser sua cartada final: a advogada Gislaine Nunes, famosa como inimiga número 1 dos clubes e que já conseguiu retirar, entre outros, Juninho Pernambucano do Vasco e Ronaldinho da Gávea.
Gislaine entrou oficialmente no processo no último dia 21. Ela já vinha sendo consultada pelo advogado titular, Marcelo Reis, mas após a derrota na Justiça Trabalhista, que não atendeu ao pedido de rescisão contratual, passou a atuar diretamente na defesa do jogador.
— A doutora Gislaine já tinha conhecimento do caso desde o início, acompanhava de forma extraoficial. Mas consegui entrar com um substabelecimento com reserva de poderes, um mecanismo através do qual dou a ela poderes para participar do caso — explicou Marcelo.
A advogada é velha conhecida do Rubro-negro e sinônimo de dor de cabeça. Além de representar Ronaldinho no caso em que ele cobra atrasos em direitos de imagem e indenização por danos morais, já defendeu Gamarra e Romário em processos vitoriosos contra o clube.
Sua experiência talvez seja a luz no fim do túnel para o jogador, que cobra do Flamengo o não pagamento de premiações, luvas e até impostos não recolhidos. Ele tem 90% dos direitos econômicos ligados ao Rubro-negro. Os outros 10% pertencem a ele mesmo e viraram alvo de polêmica quando seu agente, Francisco Dambrós, ofereceu a empresa do ex-presidente Edmundo Santos Silva o direito de negociá-los.
Parece que Adriano não quer mesmo retomar sua carreira no futebol
Uma semana atrás, o clube paranaense deu folga para todo o elenco principal, com reapresentação programada para quinta-feira. Alegando o fato de ter que registrar a filha recém-nascida, o “Imperador” adiou a reapresentação para sexta-feira e, neste dia, cancelou novamente.
O presidente Mario Celso Petraglia, ainda na semana passada, disse que as portas do clube continuavam abertas para a recuperação do jogador e elogiou a personalidade de Adriano, ao dizer que era “um bom menino, de alma pura, mas frágil emocionalmente”.
Assim, o seu retorno ficou programado para a última segunda-feira, o que não ocorreu também. O atacante afirmou que ainda precisava resolver pendências pessoais e chegaria até o final desta tarde no CT do Caju.
O Atlético-PR, mais uma vez, aguardou a volta para dar reinício ao tratamento que, além desta semana, foi interrompida pelas festas de final de ano. Porém, Adriano não apareceu mais uma vez.
A enorme demora, mesmo com a boa vontade da diretoria e comissão técnica em ajudar, irritou de vez. O time pretendia utilizá-lo na fase de grupos da Libertadores e, assim, ter um reforço de enorme importância para a competição.
Apesar da irritação, a cúpula rubro-negra ainda vai esperar até o final desta semana para uma conversa definitiva com Adriano. Caso não veja a força de vontade mostrada durante o primeiro mês e cometa mais algum deslize, o Atlético-PR não vai incluí-lo em seus planos para a temporada.
Nos bastidores, a informação é de que a demora na assinatura do contrato, adiada duas vezes pelo clube e, na semana passada, pelo “sumiço” de Adriano, acabou desanimando o atleta na tentativa de voltar a jogar futebol – sua última partida aconteceu em março de 2012.
A pedido da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a audiência que ocorreria no dia de ontem entre membros da entidade e o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) foi adiada para a próxima segunda. No encontro, a entidade que rege o futebol brasileiro explicaria sua ação no imbróglio que resultou no rebaixamento da Portuguesa à Série B do Campeonato Brasileiro.
De acordo com o promotor Roberto Senise Lisboa, a CBF aceitou que o jogador Héverton fosse escalado na partida contra o Grêmio e somente depois disso publicou em seu site a punição que o atleta havia recebido dois dias antes, durante julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva.
Por conta disto, a promotoria de Justiça do Consumidor pretende propor um Termo de Ajustamento à CBF por conta da não observância do Estatuto do Torcedor na confusão que salvou o Fluminense do rebaixamento.
Na noite de hoje, pela Copa do Nordeste, o Santa Cruz vai enfrentar o CSA, e até o presente momento, o atacante Léo Gamalho é desfalque certo. Pelo planejamento do técnico Vica, o substituto imediato será Cassiano, que se mostrou preparado para assumir a vaga.
“É uma posição diferente para mim porque jogo mais de lado, mas se tiver precisando eu vou tentar ajudar. A minha característica é diferente da do Léo, mas vou tentar fazer o melhor possível para ajudar o Santa Cruz”, disse o jogador.
O atacante ainda almeja a titularidade no clube coral. “Quem sabe eu não consiga virar titular, mas volto a dizer que não vim aqui para tirar o lugar de ninguém. Vim para buscar o meu espaço e ajudar o Santa Cruz”, finalizou Cassiano.