O sérvio Petkovic tornou público o sentimento do Flamengo para enfrentar o Botafogo no clássico de hoje, às 19h30m, no Engenhão. O jogador disse que os rubro-negros estão com motivação extra para encarar o Alvinegro depois da eliminação na semifinal da Taça Guanabara. O técnico Joel Santana deu de ombros e disse não estar preocupado com o clima de revanche.

– Não estou preocupado com o sentimento de vingança. Tenho que me preocupar com meus problemas, que não são poucos. Se fizermos um bom jogo, temos mais chances de superar o Flamengo e sair com a vitória – afirmou o treinador.

Se o Fla tem Adriano e Vagner Love, o Império do Amor, o Alvinegro também tem suas apostas ofensivas para o duelo. Caio, que substituirá o suspenso Loco Abreu, fará dupla com Herrera. Será o primeiro clássico do talismã do Bota como titular, e ele acredita que não terá moleza da defesa rubro-negra. 

– Todos os marcadores já estão mais atentos. Vou procurar tocar a bola mais rápido e criar boas jogadas de ataque. Fabrício e Álvaro são zagueiro que marcam firme – disse o atacante.

O Botafogo é o líder do Grupo B da Taça Rio com nove pontos (leva vantagem sobre o Vasco no saldo de gols – quatro, contra três).

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O momento de Joel Santana é de foco no presente e de felicidade, após mais uma consagração no Maracanã, no domingo. A vitória sobre o Vasco por 2 a 0 rendeu ao treinador a conquista de mais uma Taça Guanabara – a segunda pelo Botafogo.

Mas ao falar para o repórter Régis Rösing, do “Esporte Espetacular”, Joel lembrou momentos não tão alegres de sua longa trajetória no futebol. Engana-se quem pensa que algum deles tem a ver com o Maracanazo em sua despedida do Flamengo, em 2008, quando o Rubro-Negro foi eliminado da Libertadores pelo América do México.

–  Eu tenho duas mágoas no futebol: uma foi no Corinthians, em 1997. Não era o meu momento. O clube e a torcida foram maravilhosos… O time perdendo e nunca me xingaram. Deixei grandes amigos por lá. A outra foi no Internacional. O Fernando Carvalho foi um grande presidente, honestíssimo comigo. Mas o time não ganhou e ele vive de resultados. Até hoje nós continuamos amigos – garantiu Joel Santana.

Deixando claro que, por razões éticas, não tem nenhuma ambição envolvendo o atual emprego de Mano Menezes, Joel respondeu à pergunta de Régis a respeito de um hipotético retorno ao Corinthians.

O momento de Joel Santana é de foco no presente e de felicidade, após mais uma consagração no Maracanã, no domingo. A vitória sobre o Vasco por 2 a 0 rendeu ao treinador a conquista de mais uma Taça Guanabara – a segunda pelo Botafogo.

Mas ao falar para o repórter Régis Rösing, do “Esporte Espetacular”, Joel lembrou momentos não tão alegres de sua longa trajetória no futebol. Engana-se quem pensa que algum deles tem a ver com o Maracanazo em sua despedida do Flamengo, em 2008, quando o Rubro-Negro foi eliminado da Libertadores pelo América do México.

–  Eu tenho duas mágoas no futebol: uma foi no Corinthians, em 1997. Não era o meu momento. O clube e a torcida foram maravilhosos… O time perdendo e nunca me xingaram. Deixei grandes amigos por lá. A outra foi no Internacional. O Fernando Carvalho foi um grande presidente, honestíssimo comigo. Mas o time não ganhou e ele vive de resultados. Até hoje nós continuamos amigos – garantiu Joel Santana.

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Os jogadores do Botafogo reconheceram a importância do técnico Joel Santana na conquista da Taça Guanabara de 2010, conquistada com a vitória de 2 a 0 sobre o Vasco . Após o jogo, os atletas alvinegros jogaram o treinador para o alto. Joel assumiu a equipe após uma goleada para o próprio Vasco, por 6 a 0, quando Estevam Soares foi demitido.

– Eu não faço nada sozinho. O Botafogo votou a ser aquele que nós conhecemos – disse o técnico, que dedicou a vitória a Nilton Santos, um dos maiores ídolos da história do Botafogo.

Joel disse ainda que a recuperação da auto-estima do grupo foi essencial e agradeceu a confiança dos jogadores do seu trabalho. O volante Leandro Guerreiro concorda com o comandante.

– Foi a vitória da humildade, da dedicação e do respeito. Trabalhamos quietinhos, no nosso canto. E futebol é assim, é dentro de campo – completou.

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