Nesta segunda-feira, às 10h, o São Paulo lançará o filme “Soberado – seis vezes São Paulo”. A produção contará a história do hexacampeonato brasileiro do clube paulista, conquistado no fim de 2008.
O evento acontecerá no Salão Nobre do Morumbi e deverá contar com a presença de alguns jogadores e dirigentes. Neste ano, o Tricolor já lançou o DVD do Hexa, em um evento também realizado no Morumbi.
RIO – A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou ontem a tabela do Campeonato Brasileiro de 2009. A competição, com 38 rodadas, começa no dia 10 de maio e termina em 6 de dezembro.
Atual tricampeão, o São Paulo estreia contra o Fluminense, no Maracanã. O Flamengo pega o Cruzeiro, no Mineirão, enquanto o Botafogo encara o recém-promovido Santo André, no ABC paulista.
Confira a primeira rodada:
Corinthians x Internacional
Palmeiras x Coritiba
Santo André x Botafogo
Atlético-PR x Vitória
Grêmio x Santos
Fluminense x São Paulo
Goiás x Náutico
Sport Recife x Barueri
Cruzeiro x Flamengo
Avaí x Atlético-MG
Sete vitórias e sete jogos. Mais do que a liderança no primeiro turno do Campeonato Pernambucano, o aproveitamento do Sport até aqui representa a melhor campanha de uma equipe em todos os estaduais em andamento no País.
Além do Rubronegro do Recife, ainda há equipes em nove estaduais que mantêm um aproveitamento de 100%. Mas nenhuma delas foi posta a prova tantas vezes. O Vitória-BA é quem mais se aproxima, com cinco vitórias. Palmeiras-SP e Santa Cruz-RN vêm logo em seguida, com quatro vitórias. Paysandu-PA e Atlético-GO venceram seus três jogos até aqui, enquanto três times no Campeonato Mineiro e três no Mato-Grossense ganharam dois jogos e outros oito, no Sul-Mato-Grossense, estrearam com vitória.
Essa não é a melhor largada que o Sport consegue nas últimas temporadas. Há dois anos, quando conquistou o primeiro dos seus três títulos consecutivos, o Rubronegro venceu oito partidas consecutivas no primeiro turno, até que, com o título da primeira metade da competição já assegurado, empatou em 1 a 1 com o Santa Cruz.
“Nossa defesa foi a terceira melhor do Campeonato Brasileiro da Série A e é um dos nossos pontos fortes. Não há porque mudar”, tem dito o técnico Nelsinho, que fez pouquíssimas experiências no 4-4-2, normalmente quando pega equipes intermediárias em casa, como o duelo desta noite, contra a Cabense. ‘Nossos atacantes têm tido a felicidade de marcar. Não é sempre que a gente tem um bom desempenho dos homens de frente, mas felizmente eles estão conseguindo marcar os gols que nossa equipe precisa”, concluiu o treinador.
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Nilson, Anderson, Júnior e Fábio Lopes serão reforços importantes para o CSA enfrentar o Corinthians, domingo, às 16 horas, no Estádio Nelson Feijó, segundo jogo azulino no Alagoano-2009.
Apesar destas novidades, o treinador Flávio Barros mostra-se chateado com o atual regulamento do Campeonato Alagoano, que exige quatro jogadores, até 23 anos, na lista dos 18 atletas que vão para o jogo. “Isso nos força a deixar de lado alguns jogadores mais experientes a cada partida”.
Sobre o desempenho do Azulão na estreia do Estadual 2009, Flávio Barros disse que o time foi lento na subida para o ataque, principalmente no 1° tempo, mas que, mesmo assim, jogou para ganhar. E a respeito da falha gritante, que tirou do CSA a possibilidade de vitória, limtou-se a dizer que “o grupo que tenho em mãos é de qualidade”.
O técnico azulino comentou ainda que o CSA, para se fortalecer, precisa de mais reforços, mas reconhece que isso esbarra nas dificuldades financeiras do clube. Mesmo assim, no fim da partida contra o Capelense a torcida pediu a contratação de mais um lateral-direito e o nome em vista é Eduardo, ex-CRB e que atualmente pertence ao Vasco da Gama.
Gazetaweb e Timaço da Gazeta
RIO DE JANEIRO – O bairro do subúrbio carioca apelidado de capital do samba ganha força agora também no futebol. No passado, o Madureira marcou época revelando jogadores como Didi, Evaristo, Nelsinho e Jair da Rosa Pinto. Mais recentemente, Marcelinho Carioca, Souza e Léo Lima. De celeiro de craque, o tricolor suburbano tem mudado seu enredo no futebol carioca.
Com a passagem do Bangu pela segunda divisão e o enfraquecimento do América, rebaixado em 2008, o tricolor suburbano ocupou um espaço respeitado entre os clubes de menor investimento. A ponto de se tornar a quinta força do Rio. Palavra de presidente.
– Ao longo dos últimos anos, o Madureira é o que mais se destaca. Não é o que eu acho. São os fatos. Fomos campeões da Taça Rio em 2006 e vice estadual no mesmo ano. Em 2007 fomos vice da Taça Guanabara. No Rio, nenhum outro clube pequeno cresce mais do que a gente – dispara o presidente Elias Duba, de 59 anos, há 17 à frente do clube.
Na última década, contratou jogadores experientes, sempre mesclando-os aos meninos da base. Assim, beneficiado com os quatro anos em que o Bangu passou na Série B (de 2005 a 2008) e a queda do América (o maior detentor de títulos entre os clubes de menor investimento), o Madureira foi furando a fila. E para manter a atual hegemonia, Duba recorreu a Alfredo Sampaio, o comandante das campanhas de 2006 e 2007.
Com uma folha salarial duas vezes maior do que a média dos outros pequenos (R$ 250 mil), o presidente do tricolor suburbano exige, como há três anos, pelo menos a volta olímpica em dos turnos do Carioca.
Alfredo é menos empolgado. Perguntado se vê o Madureira como uma das principais forças entre os pequenos, não foge à resposta. Crê, sim, em nova campanha histórica. Mas sabe que é sobre seus ombros que recairá o peso de um fracasso. Dessa forma, o treinador prefere responder dentro de campo. Para isso, pediu a contratação de jogadores experientes como o lateral-direito Claudemir, ex-Vasco, o zagueiro Paulão, ex-Grêmio e Vasco, o volante Abedi, ex-Vasco e Botafogo, o apoiador Adriano Felício, ex-Botafogo, e os atacantes Júnior Amorim e Alex Alves, ex-Botafogo. Tem ainda o meia Thiago Coimbra, filho de Zico.
O treinador mantém os pés no chão até porque em 2006 e 2007 havia uma base já montada, e desta vez desde 1º de dezembro chegaram 14 atletas. Vai ser preciso a bola rolar até o time encaixar.
Aos 33 anos, o atacante Alex Alves é uma das armas do treinador. Ídolo do Botafogo entre 2004 e 2005, o jogador espera usar o Madureira como trampolim para conseguir uma transferência para um clube de ponta no segundo semestre.
