Em entrevista à emissora de TV inglesa BBC, Bruno Senna afirmou pela enésima vez não se incomodar com o assédio da imprensa desde que foi confirmado como piloto da Campos Meta.

O vice-campeão de 2008 da GP2 admite que não se preocupa com as comparações envolvendo o tio Ayrton, morto em 1994. “Quando as pessoas pensam no nome Senna, pensam no Ayrton. E alguns duvidam que estou aqui por méritos próprios, mas não ligo para isso.”

“Para mim, o importante é que algumas pessoas me apoiam, pois sabem o que posso fazer. Disputei minha primeira prova com uma equipe de filmagem nas costas, então a pressão foi grande desde o começo”, continuou.

“Isso tem sido uma constante em minha vida. Sempre tive mais atenção que qualquer outro em meu nível, e sei que a proporção disso vai aumentar muito na F-1. Temo isso, mas estou preparado”, destacou Bruno, que faz uma análise do assédio da imprensa.
Em entrevista à emissora de TV inglesa BBC, Bruno Senna afirmou pela enésima vez não se incomodar com o assédio da imprensa desde que foi confirmado como piloto da Campos Meta.

“Fiz 5 mil entrevistas até hoje e, em 99% delas, as pessoas mencionaram o nome do Ayrton. É uma coisa ruim, mas, acredito que isso vai acalmar quando me conhecerem mais. A melhor maneira de criar uma identidade própria é obtendo resultados.”

Senna, inclusive, já pensa em usar a Campos como um trampolim para um time grande. “Claro, se conquistar uma vaga em uma grande equipe após meu período na Campos será ótimo. Mas não será automático. Terei de trabalhar muito para isso.”

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