O atacante do Vasco Aloísio, de 34 anos, alagoano, tem se recuperado fisicamente de uma lesão muscular na coxa esquerda, mas o jogador ainda segue abalado devido ao “caso do chiclete”.

Na partida contra o Brasiliense, dia 25 de agosto, ele fez sua primeira partida como titular do clube, mas sofreu uma pancada na cabeça em dividida.

O pior de tudo foi que, na queda, ele ficou engasgado com os dois chicletes que mascava, tendo sua respiração interrompida por instantes, chegando a perder a consciência, correndo sério risco de morte.

– Depois, eu pensando direito, deu-me vontade de parar de jogar, porque foi uma coisa que nunca tinha acontecido comigo. Mas, felizmente, passou – revelou Aloísio à Rádio Bandeirantes.

O jogador, desde então, não entra em campo, mas devido ao problema muscular. A tendência é que ele esteja apto a ser relacionado para a partida contra o Duque de Caxias, neste sábado, pela Série B do Brasileiro.

– Todo mundo, quando me vê, fala para eu não pegar mais chiclete. Eu não aguento mais. Eu fiquei um dia sem dormir esta semana porque uma criança morreu engasgada com o chiclete, não deu tempo para a mãe tirar. Aconteceu isso comigo ali – disse Aloísio.

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O Vasco, sem atletas no departamento médico, aguarda pela recuperação física do atacante Aloísio e do meia Jeferson.

O primeiro, liberado no fim de semana após uma lesão muscular na coxa esquerda, ainda faz trabalhos físicos leves.

A tendência é que Aloísio apenas tenha condições de jogo para enfrentar o Duque de Caxias, daqui a uma semana e meia.

Por outro lado, o meia Jeferson, que há algumas semanas foi liberado pelos médicos, segue sem previsão de retorno.

O jogador se recuperou de um problema no púbis e, agora, busca o recondicionamento físico para poder voltar a atuar.

A última partida de Jeferson foi em 11 de julho, contra a Ponte Preta. Ele iniciou o confronto, mas foi substituído devido a lesão.

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