Ex-base de Goiás e Santos, volante projeta temporada no Vietnã e fala sobre curiosidades do país que consome cachorro, gato e rato
   12 de maio de 2023   │     13:30  │  0

Jairo Rodrigues, zagueiro do Sanna Khánh Hoà — Foto: Divulgação / Khánh Hoà

Jairo Rodrigues, zagueiro do Sanna Khánh Hoà — (Foto: Divulgação / Khánh Hoà)

Ex-base de Goiás e Santos, volante projeta temporada no Vietnã e fala sobre curiosidades do país

Jairo, de 30 anos, atua no Khanh Hoa. Temporada no país já começou e apenas oito jogos foram disputados até aqui.

O volante Jairo passou no Brasil pelas categorias de base de Santos e Goiás. Aos 30 anos, o jogador atua pela primeira vez no Vietnã, que fica localizado na Ásia. Ele chegou em 2023 para defender o Khanh Hoa e fez uma projeção para a temporada, que começou há apenas oito jogos. O próximo compromisso da equipe será pelo campeonato nacional no dia 21 de maio.

Apesar do pouco tempo no país, Jairo já percebeu algumas particularidades, como a alimentação. Inclusive, eles chegam a comer carnes de animais que não são comuns no cardápio do Brasil.

– A alimentação por aqui não é muito diferente. Eles comem bastante arroz, carnes e legumes. O pessoal costuma comer carne de animal que para nós não é normal: cachorro, gato e rato, mas eu não como essas coisas diferentes. No geral, eu e a minha esposa encontramos praticamente tudo no mercado. Em casa buscamos ter a nossa alimentação normal – comentou o atleta, que jogou em clubes como o Neftchi, do Azerbaijão, e o Montedio Yamagata, do Japão.

O Vietnã é um país do Sudeste Asiático, situado no Mar da China Meridional e conhecido pelas praias, pelos rios, pelos pagodes budistas e pelas cidades movimentadas. Jairo comentou que “a vida é muito tranquila”.

– De todos os países da Ásia que eu tive a oportunidade de jogar, esse é um dos mais especiais. Eu e a minha família temos uma vida muito tranquila, vivemos em uma cidade de praia, que é muito bonita por sinal, praticamente não tivemos dificuldades de adaptação. Muitas pessoas têm a curiosidade de saber como é a vida por aqui e é muito tranquila. As pessoas são bastante receptivas, nos tratam com bastante respeito, existem algumas diferenças culturais, claro – concluiu.

Arivaldo Maia e Redação do  Lance!