/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2023/E/e/eqeEVlR9KRP20FY6vXeA/whatsapp-image-2023-05-03-at-23.49.48.jpeg?w=625&ssl=1)
Comemoração do Ceará após conquista do tri da Copa do Nordeste — (Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press)
Nas três vezes em que a taça da competição foi decidida nas penalidades, times visitantes se sagraram campeões.
Pela terceira vez na história a Copa do Nordeste foi decidida nos pênaltis. E pela terceira vez o título ficou com o clube visitante. A última vítima dessa “maldição” foi o Sport, que após vencer o Ceará por 1 a 0 no tempo normal, acabou derrotado nas penalidades por 4 a 2, na última quarta-feira, com o goleiro Richard sendo o herói da conquista do Vozão ao defender os chutes de Luciano Juba e Gabriel Santos.
O curioso é que os dois finalistas deste ano também estavam envolvidos nas decisões anteriores do Nordestão concluídas nas cobranças de pênaltis. Em contextos diferentes.
Em 1994, na primeira edição da Copa do Nordeste, toda disputada em Alagoas, o Sport faturou a taça após ficar em um empate sem gols com o CRB, no tempo normal, mas depois vencer o alvirrubro alagoano por 3 a 2, nas penalidades.
Foi necessário esperar 27 anos para que outra final de Copa do Nordeste fosse decidida nos pênaltis. Dessa vez, o palco foi o Castelão, com o Bahia derrotando o Ceará no tempo normal por 2 a 1 e depois nas penalidades por 4 a 2, faturando seu quarto troféu e adiando o sonho do tri do Vozão.
Tri que veio em uma Ilha do Retiro lotada, diante do Sport. Festa alvinegra no Recife, em Fortaleza e em todo o Brasil.
Arivaldo Maia com João de Andrade Neto – Redação do ge – Recife
