O assunto veio à tona e causou o maior rebuliço depois que a Gazeta publicou matéria referente à cobrança de uma quantia mínima de R$ 5 mil para os profissionais responsáveis pela vistoria e que, segundo a FAF, deverá ser paga pelos clubes ou pelos gestores dos estádios.
O movimento está sendo liderado pelo CRB e já tem o apoio de outros clubes, que deverão questionar na Justiça a Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo.
A Gazeta ouviu também o outro lado envolvido na polêmica, a classe dos engenheiros. Em contato com o assessor técnico do Crea, Jackson Cabral, foi revelado que 20 engenheiros estão credenciados para fazer as vistorias nos estádios alagoanos depois de participarem do Curso de Habilitação para Inspeção em Estádios de Futebol.
Jackson informou ainda que o custo médio para o serviço em outras cidades do país é de R$ 35 mil para uma inspeção de estádios de futebol. “Mas a realidade de Alagoas é outra e estipulamos R$ 5 mil justamente por causa disso”, completa.
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