Time de Luxemburgo preferiu ficar a 297 quilômetros da capital pernambucana para neutralizar a pressão extracampo
   12 de maio de 2009   │     0:15  │  0

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Marcão pode ser uma boa arma de Luxemburgo para a guerra de hoje na Ilha do Retiro

Temendo a pressão de torcedores do Sport, a diretoria do Palmeiras armou um esquema inédito de logística para o jogo de hoje, no Recife, pelas oitavas-de-final da Copa Libertadores. A delegação viajou na noite de domingo para Natal, capital do Rio de Grande do Norte, a 297 quilômetros da cidade pernambucana, e ficará hospedada lá até o final da tarde de hoje.

A ida para Recife será em voo fretado. Um ônibus estará à espera da equipe na pista do aeroporto da capital pernambucana para levar o grupo direto para o Estádio da Ilha do Retiro, com proteção de batedores da Polícia Militar.

Ficando em Natal e limitando a divulgação de informações sobre a logística de viagem, a diretoria acredita que vai conseguir neutralizar a pressão extracampo que a torcida do Sport poderia fazer sobre o time. Questionado se esse excesso de cautela na logística não acaba alimentando ainda mais um clima de guerra no Recife, o técnico Vanderlei Luxemburgo responsabilizou a imprensa e disse que só está preocupado com o jogo.

Marcão titular?
Sobre a escalação, o treinador deu uma pista na entrevista coletiva após a vitória sobre o Coritiba de que vai usar Marcão, adotando, portanto, o esquema com três zagueiros – ele jogaria ao lado de Maurício Ramos e Danilo, numa formação que deu certo nos dois últimos jogos do Grupo 1 – contra LDU, no Palestra Itália (2 a 0), e Colo Colo, em Santiago (1 a 0).


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