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Na segunda posição, São Paulo tem mais chances de título
   3 de novembro de 2009   │     3:07  │  0

JORGE VAGNER, TARDELLI, ADRIANO E FRED
JORGE VAGNER, MAURÍCIO, TARDELLI, ADRIANO E FRED  BRILHARAM NA ÚLTIMA RODADA

O São Paulo tem mais chances de conquistar o Brasileirão deste ano. Pelo menos essa é a conta do matemático Tristão Garcia. Apesar de o Tricolor ser o segundo colocado, o time do técnico Ricardo Gomes tem 36% de possibilidades de levar o hepta. O líder Palmeiras tem 35%.

Além dos dois rivais paulistas, o Atlético-MG cresceu na disputa e agora aparece com 22%. Faltando cinco rodadas para o fim do Nacional, a disputa promete ser intensa e o Flamengo, com 5%, ainda pode sonhar.

Na briga pelo rebaixamento, a disputa parece que está mais definida. Mesmo com as vitória sobre o Atlético-MG e Cruzeiro e a saída da lanterna, o Fluminense tem 89% de chances de cair. O Botafogo, primeiro time fora do setor da degola tem 34%. Outros que ainda podem cair: Atlético-PR (9%), Coritiba (6%) e Santos (2%) tem pequenas possibilidades.

As vagas da Libertadores também estão praticamente definidas. Os quatro times atualmente no G4 (Palmeiras, São Paulo, Atlético-MG e Flamengo) estão perto de confirmarem os seus lugares na competição sul-americana. Internacional (29%) e Cruzeiro (26%) ainda podem sonhar.

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Mesmo em queda, Verdão tem 62% de chances de ser penta
   20 de outubro de 2009   │     0:12  │  0

A vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras, no domingo, no Palestra Itália, animou os torcedores do Flamengo, que ainda sonham com o hexacampeonato do Mengão. Mas o título do Verdão ainda está perto de acontecer. Pelo menos essa é a análise do matemático Tristão Garcia.

Segundo os números de Garcia, o Palmeiras ainda tem 62% de chances de conseguir o seu quinto título nacional. Se este número caiu 14 pontos (eram 76% na rodada passada) percentuais depois das duas derrotas seguidas – Náutico e Flamengo -, as chances ainda são muito maiores do que as do Atlético-MG, segundo colocado, que tem 13 %.

Para os outros times, as chances são menores do que 10%. O São Paulo, que caiu para a quarta colocação, viu suas possibilidades serem derrubadas para 8%. O Mengão, empolgado com a boa fase, tem apenas 4%.

A briga pela Libertadores parece menos definida. Até o Vitória, atualmente na nona colocação, possui mais que 10% de chances de conseguir uma vaga. O Palmeiras, com 95%, é quem está mais perto de uma vaga.

Apesar da disputa em aberto, os números indicam que são mesmo os cinco primeiros que lutam pelas quatro vagas para a Libertadores. O Mengão, em ascensão, tem 44% de possibilidade.

Lá embaixo, o duelo também está próximo de ser definido. Fluminense, Sport, Náutico e Santo André têm grandes chances de caírem. O Botafogo, que melhorou nas últimas rodadas, viu sua possibilidade de queda decrescer para 48%.

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Treze rodadas separam times do abismo: caminho do Coritiba é o menos sombrio
   23 de setembro de 2009   │     0:04  │  0

Em muitas culturas, o número 13 possui um significado sombrio. Para os supersticiosos costuma ser visto como indício de azar. No futebol, porém, há quem o considere justamente o contrário, um símbolo de sorte. É o caso de Zagallo, ex-técnico da seleção brasileira, que sempre gostou de mencioná-lo em suas conquistas. Na reta final do Brasileirão, 13 é justamente o número de jogos que separam sete times do abismo do rebaixamento ou da permanência na Série A. São eles: Atlético-PR, Coritiba, Náutico, Santo André, Botafogo, Sport e Fluminense.

SETE TIMES MAIS AMEAÇADOS PELO REBAIXAMENTO

14º. Atlético-PR: É o melhor colocado entre os sete times, com seis pontos a mais do que o primeiro time na zona de rebaixamento. Mas é bom abrir o olho também. Fará seis jogos em casa e sete fora. Pela frente, quatro adversários diretos (dois em casa e dois fora) e três que estão no G-4 (um em casa e dois fora). Todo cuidado é pouco.

 15º. Coritiba: Apesar da derrota recente para o Flamengo por 3 a 0 e de estar a apenas dois pontos da zona de rebaixamento, parece ter o caminho menos complicado. Fará sete jogos em casa e seis fora. Enfrentará cinco rivais diretos (três em casa e dois fora) e apenas dois adversário do G-4 (um em casa e um fora).

 16º. Náutico: Está a um ponto da zona de rebaixamento e terá uma situação mais tensa pela frente. Fará sete jogos fora e seis em casa. A complicação está no fato de que, dos quatro adversários diretos que enfrentará, três serão fora de casa. Ainda encara três times que estão no G-4 (dois em casa e um fora).

17º. Santo André: Primeiro da zona da degola, também não terá vida fácil pela frente. Terá  sete jogos fora e seis em casa. Dos quatro adversários diretos na luta contra a queda, dois serão encarados em casa e dois fora. Além disso, terá que enfrentar três gigantes do G-4, um em casa e outros dois fora de seus domínios.

18º. Botafogo: O Alvinegro terá trabalho para evitar a degola. Mas fará oito jogos em casa e apenas cinco fora. O problema é que terá pela frente os quatro times que estão no G-4 (dois em casa e dois fora). Enfrentará três adversários diretos, sendo dois jogos em casa e um fora. Na lista, também um clássico complicado contra o Flamengo, marcado para o Engenhão.

19º. Sport: O caminho rubro-negro não é muito diferente do botafoguense. Fará sete partidas em casa e seis fora. Enfrentará quatro adversários do G-4 (três fora e um em casa). A pequena vantagem é que terá quatro rivais diretos pela frente, sendo três destas partidas na Ilha do Retiro.

20º. Fluminense: Se serve de consolo para o Tricolor, o trajeto até a última rodada não é tão ruim como o de alguns rivais. Oito partidas serão disputadas no Maracanã (incluindo o clássico contra o Flamengo) e cinco fora. Pegará quatro adversários diretos (dois em casa e dois fora) e três times que estão no G-4 (dois em casa e um fora).

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Alagoano 2009: ASA deve estrear fora de casa
   8 de janeiro de 2009   │     0:54  │  0

37363534faf.jpgO anúncio por parte da Federação Alagoana de Futebol só deve sair nessa quinta-feira. Porém, com o agravante de ontem , depois do estádio ter sido alvo de vandalismo, o Coaracy da Mata Fonseca deve ser mesmo vetado para os jogos iniciais do Estadual 2009, que começa dentro de uma semana.

Daí, a partida ASA x Igaci deve passar ou para o Estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios; ou o Gerson Amaral, em Coruripe. Há ainda a probabilidade de ser disputada no próprio Municipal de Arapiraca, só que de portões fechados – uma idéia que de antemão não conta com o apoio da PM e nem do Sindicato dos Radialistas. Pela tabela original, este jogo será disputado na quarta-feira, dia 14 de janeiro, às 20h30.

A depredação teria sido um descontentamento por conta de na primeira vistoria ter sido apontada falta de segurança na arquibancada metálica. Além disso, os banheiros também não se encontram em bom estado.

Na segunda-feira, a Prefeitura de Arapiraca havia anunciado um trabalho de mutirão para a reforma do estádio, com investimento de R$ 1,3 milhão nas obras do Coaracy da Mata Fonseca.

Até aqui, só três estádios estão aptos para a disputa do Campeonato Alagoano: Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios; Gerson Amaral, em Coruripe; e Nelson Peixoto Feijó, em Maceió.

A FAF aguarda até essa quinta-feira os certificados do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, o laudo da Vigilância Sanitária e o documento de responsabilidade técnica (RT) que será emitido por um engenheiro e pago junto ao CREA.

E outra partida da rodada de estréia que pode mudar de local é Murici x CRB, pois o Estádio José Gomes da Costa é outro que corre o risco de ser vetado. Agora, este jogo pode ir para o Estádio Nelson Peixoto Feijó, na quinta-feira, dia 15 de janeiro.

Gazetaweb.com e Timaço da Gazeta

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Futebol brasileiro olha para o seu passado
   26 de dezembro de 2008   │     1:00  │  0

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Camisa retrô virou moda no Brasil

 Em 2008, o futebol brasileiro contrariou a velha máxima que fala da nossa memória curta. Ao mesmo tempo em que celebrou a capacidade do hexacampeão São Paulo de pensar no futuro e se planejar, soube olhar para o passado e valorizar feitos e ídolos.

Nas arquibancadas, multiplicaram-se bandeiras e faixas com jogadores de dez, 20 e até 50 anos atrás. Nas ruas, viraram febre as camisas retrô – produzidas pelos fabricantes atuais com base em modelos usados no passado. Algumas razões explicam o sucesso dessas camisas.

– Elas me remetem ao tempo em que os ídolos existiam e eram identificados com o clube. Hoje não temos mais isso. Naquela época, se você falasse em Zico, falava também em Flamengo, e vice-versa – teoriza o torcedor André Tozzini, que tem 35 anos e já comprou duas camisas do Flamengo, duas da seleção brasileira (de 1978 e 82) e uma da União Soviética.

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