Category Archives: Vôlei de Praia

Campeão olímpico no vôlei de praia, Emanuel Rego se aposenta aos 42 anos
   4 de março de 2016   │     0:02  │  0

Ao lado de Ricardo (à dir), Emanuel levou ouro nos Jogos de 2004, em Atenas

Emanuel Rego agora é ex-jogador de vôlei de praia, depois de anunciar sua aposentadoria. A informação foi dada pelo próprio ex-campeão olímpico, em entrevista à TV Globo.

“Chegou a hora de dizer: ‘eu não jogo mais’. As areias sempre foram o meu lugar de conforto. É muito duro ficar de fora da Olimpíada no nosso país, especialmente pela história que eu construí”, disse o atleta, que se despedirá na próxima etapa do Circuito Mundial da modalidade, o Grand Slam do Rio de Janeiro, entre 8 e 13 de março.

“Ver a extensão do Emanuel em outras pessoas é uma satisfação”, completou, a respeito do seu legado.

Emanuel, paranaense de 42 anos, tem no currículo três medalhas olímpicas: conquistou a de ouro na Atenas-2004 (Grécia), a de bronze na Pequim-2008 (China) e a de prata na Londres-2012 (Inglaterra). As duas primeiras foram ao lado de Ricardo, e a última junto com Alison Cerutti.

Em 2004, ofereceu sua medalha de ouro olímpica a Vanderlei Cordeiro de Lima, maratonista prejudicado por espectador na prova em Atenas. Vanderlei agradeceu, emocionado, mas a recusou.

Ele também participou dos Jogos em 1996 e 2000, mas não subiu no pódio. Em 2014, mirando vaga para a Rio-2016, retomou dupla com Ricardo, mas a parceria não ficou entre as duas melhores do Brasil – eles eram os reservas para os Jogos.

As duplas masculinas brasileiras para a Olimpíada em território nacional são Evandro/Pedro Solberg e Alison/Bruno Schmidt.

A reportagem do Jornal Nacional teve declarações emocionadas sobre ele. Sobretudo a de Leila Barros, sua mulher, que o classificou como o Pelé de seu esporte, e disse que ele é a “história do vôlei de praia”.

Leila, com quem teve seu segundo filho, Lukas (o 1º chama-se Mateus), também é ex-jogadora de vôlei e dona de duas medalhas olímpicas de bronze (1996 e 2000).

Além das conquistas nos Jogos, Emanuel soma três títulos do Campeonato Mundial (1999, 2003 e 2011) e é decacampeão do Circuito Mundial.

 

Blog com UOL Esporte

Mundial de Vôlei de Praia não valerá para ranking olímpico da CBV
   14 de abril de 2015   │     0:06  │  0

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) anunciou que atendeu ao pedido feito especialmente por Maria Clara e Carol e que o Mundial de Vôlei de Praia, a ser realizado enter junho e julho, na Holanda, não vai valer pontos para o ranking olímpico brasileiro. Afinal, o torneio não permite novas inscrições além das quatro duplas por naipe já anunciadas.

O critério utilizado para a definição das duplas do Mundial diferiu daquele usado para apontar os times que vão jogar o Circuito Mundial. Afinal, vão à Holanda as quatro melhores parcerias da temporada internacional do ano passado. Para o Circuito Mundial, entretanto, terão preferência os times melhores classificados no Circuito Brasileiro 2014/2015, além do melhor time brasileiro do Circuito Mundial 2014.

Além disso, as principais etapas do Circuito Mundial (aquelas que valem para o ranking olímpico brasileiro) permitem a inscrição de seis duplas brasileiras por naipe por etapa, sendo que três delas têm preferência por uma vaga direta na fase de grupos. Outras duas jogam o ‘country cota’ e, quem avançar, disputa o qualifying.

Assim, Bruno/Hevaldo, Guto/Allison, MariaClara/Carol e Josi/Elize Maia têm oportunidade de pontuar em todas as etapas do Circuito Mundial, mesmo partindo do country cota. No Mundial, porém, essas duplas não estão inscritas. Os times brasileiros na Holanda serão Ágatha/Bárbara Seixas, Fernanda Berti/Taiana, Juliana/Maria Elisa, Larissa/Talita, masculino, Alison/Bruno Schmidt, Álvaro Filho/Vitor Felipe, Evandro/Pedro Solberg e Ricardo/Emanuel.

 

Blog com A TARDE

 

Sem verba, Brasil perde direito de organizar Grand Slam de vôlei de praia
   23 de janeiro de 2015   │     0:04  │  0

Potência da modalidade, o Brasil não vai organizar nenhuma etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia em 2015. Depois de quase ficar sem o seu Grand Slam em 2014, o País já aparece fora do calendário oficial da próxima temporada, divulgado pela Federação Internacional de Vôlei de Praia.

Até o ano passado, as etapas de Grand Slam eram as que mais pontos distribuíam para o Circuito Mundial, perdendo apenas para Mundial e Olimpíada (que não acontecem todos os anos). Desde que o Circuito foi criado, em 1989, o Brasil organizava uma etapa.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), porém, vinha oferecendo o direito de organização a promotores especializados (que buscavam patrocinadores) e firmava convênios com prefeituras e governos estaduais, de forma a viabilizar financeiramente o Grand Slam.

Dias depois do estouro do escândalo da CBV, no ano passado, o Grand Slam de 2014, que seria em Fortaleza, foi adiado. Sem o aporte do Banco do Brasil, uma solução demorou a ser encontrada e o evento acabou acontecendo em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo, com baixa presença de público e ao lado de uma via expressa. A organização desagradou atletas e dirigentes.

Para este ano, a FIVB criou um novo nível de eventos, os Majors, mas o Brasil seguiu tendo direito apenas a organizar um Grand Slam. Sem confirmação de local, o torneio foi programado para meados de setembro. Nos últimos dias, porém, ele foi retirado do calendário oficial divulgado pela FIVB.

Sem o Brasil, serão cinco etapas de Grand Slam na temporada 2015: Moscou (Rússia), St. Petersburg (EUA), Yokohama (Japão), Long Beach (EUA) e Polônia (sem local confirmado). Outras quatro etapas passaram a ser consideradas da ‘Major Series’, em Stavanger (Noruega), Porec (Croácia), Gstaad (Suíça) e Alemanha (sem local confirmado). Os nove eventos terão premiação de US$ 800 mil cada.

O Mundial vai acontecer em quatro cidades da Holanda, com final em Haia, onde tradicionalmente é sediada uma etapa de Grand Slam. A competição, entre 26 de junho e 5 de julho, terá US$ 1 milhão em prêmios.

 

Blog com A TARDE

 

 

CBV convoca Sasha, filha de Xuxa, para seleção de praia visando ao marketing e à renovação
   16 de janeiro de 2013   │     0:03  │  0

Sasha, filha da apresentadora Xuxa, treina vôlei em praia do Rio de Janeiro

 

Filha da apresentadora Xuxa Meneghel, Sasha, de apenas 14 anos, é uma das grandes apostas da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) para tentar alavancar mais uma vez o vôlei de praia nacional. No fim do ano passado, a adolescente foi convocada pela entidade para integrar um período de treinamentos com a seleção brasileira sub-19.

A “especialidade” de Sasha, porém, não é a praia. Como mora no Rio de Janeiro, ela às vezes treina na areia, mas é jogadora de quadra – atua como levantadora do Flamengo nas categorias de base. Em 2011, aliás, fez parte da seleção carioca mirim e foi campeã da Copa do Brasil na categoria. Gente envolvida no esporte afirma que ela tem bastante talento.

A mudança não é por acaso. A CBV vê na estrela mirim uma oportunidade de atrair ainda mais mídia, patrocinadores e manter o vôlei de praia no topo das modalidades brasileiras. Uma pessoa ligada à entidade relatou o otimismo da CBV em, futuramente, poder ter Sasha entre as convocadas e até mesmo representando o país em competições.

Não há garantia, porém, de que as atletas passarão a integrar a equipe nacional, muito menos de que Sasha permanecerá jogando na areia. Mas é fato que a convocação dela foi um pedido da alta cúpula da CBV, visando ao marketing e à exposição. Não é raro ver Xuxa e o pai da garota, Luciano Szafir, nas arquibancadas dos ginásios em que Sasha joga, prestigiando o Flamengo ou a seleção carioca. A presença da dupla, aliás, é mais um atrativo na visão dos dirigentes.

Outro motivo que levou à convocação da filha da apresentadora global para a seleção brasileira de praia é a preocupação da entidade com a renovação na modalidade. Algumas pessoas da CBV entendem que o Brasil sofre com falta de talentos nas quadras de areia e, por isso, Sasha e mais dez garotas foram pré-convocadas para o período de treinamentos.

A data marcada para que Sasha se apresentasse no Centro de Desenvolvimento da CBV, em Saquarema, para os treinamentos era entre  segunda-feira passada e o dia 19. Porém, o período foi alterado e ainda não foi definida a nova data. A filha de Xuxa curte férias ao lado da mãe no exterior.

 

Após posar nua para a Playboy, Mari Paraíba revela vergonha em treinar de biquíni na praia
   15 de janeiro de 2013   │     0:05  │  0

Mari Paraíba é uma das atletas mais bonitas do Brasil

 

Mari Paraíba ainda se adapta ao vôlei de praia, modalidade que escolheu para retomar a carreira no esporte após uma breve pausa desde que aposentou-se das quadras, após a Superliga 2011/2012 – ela, porém, só oficializou a retirada em setembro. Na areia, no entanto, o começo da adaptação teve uma “dificuldade” extra: a vergonha de usar biquíni, uniforme usado pelas jogadoras na praia.

Nos primeiros treinos na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro, Mari optou por usar um shortinho mais curto até conseguir deixar a vergonha de lado e se soltar com o biquíni. No meio da semana passada ela, enfim, deixou o shorts de lado e aderiu às peças mais curtas. O assédio, claro, aumentou, ainda mais  por ela ter feito o ensaio nu para a Playboy.

“Nos primeiros treinos eu só treinava com a parte de cima do biquíni, e embaixo shorts. Dava vergonha (risos). Depois comecei a ver que as meninas treinavam com um sunquíni, e fiz o meu primeiro treino com ele, que tem a parte de baixo um pouco maior para não incomodar”, afirmou Mari.

Capa da revista masculina do mês de julho do ano passado, a jogadora, que ficou nua para a publicação, agora já tira de letra a roupa que tem de usar. Na última sexta-feira, por conta do mau-tempo, ela utilizou um top e uma mini-saia esportiva para treinar.

Por enquanto, Mari não tem data para fazer sua estreia no vôlei de praia. A tendência é que aos poucos ela faça um trabalho de adaptação e preparação intensificada. Quando estiver mais pronta, começará a disputar torneios de menor expressão. Outro fator que não está definido ainda é a parceira da paraibana. A expectativa, porém, é que ela se junte à Fernanda Berti, outra que recentemente deixou as quadras para se dedicar ao vôlei de praia.