Jogadores brasileiros são ‘pagodeiros’ até em campo – (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
Longe de um clima de oba oba, a seleção brasileira vive momentos de alegria e descontração antes da estreia na Copa do Mundo. O período de treinos em Turim, na Itália, foi mostra disso. E um dos símbolos da cultura nacional, o samba esteve presende para aproximar ainda mais os atletas no vestiário.
Como em outros mundiais, os jogadores trocam um pouco a bola pelos instrumentos musicais, e não fizeram tão feio assim. Rodrigo é o cara do banjo, instrumento de cordas que entoa a melodia das canções. Entre elas, uma está prestes a ser ensaiada. “A vitória demora, mas vem”, de Juninho Thybau, sobrinho de Zeca Pagodinho, que promete embalar a campanha e vai virar clipe da CBF.
Além de Rodrigo, vários outras caras se envolvem na cantoria e na dança. Daniel Alves reveza o pandeiro com Thiago Silva. No tan tan, o atacante Raphinha faz a base para que Paquetá e Vini Jr desfilem o talento com as perninhas rápidas com muito samba no pé.
– Temos nosso momento de pagode, brincadeiras, essa mescla tem sido boa – afirmou Rodrygo, ao enumerar as funções.
Segundo o atacante, Tite pede que a molecada exale alegria no ambiente e contamine a seleção não só com boa música, mas confiança para a busca do hexa. Além do samba, o funk também tem vez no vestiário e há uma canção concorrente.
Arivaldo Maia com Redação do EXTRA