Técnico do Cruzeiro, Paulo Pezzolano fala em jogo do ano contra o CSA
   29 de outubro de 2022   │     7:00  │  0

Paulo Pezzolano durante o jogo contra o CSA no Rei Pelé — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Paulo Pezzolano durante o jogo contra o CSA no Rei Pelé — (Foto: AILTON CRUZ)

Azulão precisa vencer a Raposa no dia 6 de novembro para garantir a permanência.

O CSA vai enfrentar um adversário motivado no jogo que decide seu futuro na Série B. No dia 6 de novembro, às 18h30, o Cruzeiro recebe a taça da Série B no Mineirão, em Belo Horizonte, e o técnico Paulo Pezzolano mobiliza jogadores e torcida. Ele quer um desfecho da temporada com festa.

– É o jogo do ano, em que a equipe, os jogadores, todo o staff, todos que trabalham no clube e o Cruzeiro precisam fechar o ano abraçando todos juntos. Conseguimos o que queríamos. No início do ano, sabíamos que seria muito duro, um caminho longo e difícil. Foi difícil, mas esses jogadores fizeram um pouco mais fácil.

A tendência é que Pezzolano use a força máxima do Cruzeiro no dia 6, o que não vinha fazendo nas últimas rodadas da Série B. Quinta, inclusive, o time mineiro goleou o Novorizontino por 4 a 1 e quebrou uma sequência de três derrotas seguidas.

Do outro lado, o CSA faz o jogo mais importante da temporada. Se vencer no Mineirão, sacramenta a permanência na Série B. Caso perca ou empate, precisa torcer por uma derrota do Novorizontino contra o Operário, no Paraná.

Rivalidade

Dono da SAF do Cruzeiro, Ronaldo disse após a vitória sobre o Novorizontino que o CSA é realmente “uma espinha na garganta” do seu time e espera uma grande apresentação. Ele prometeu, inclusive, ir ao estádio no dia 6.

– Já estou ansioso para encontrar a Nação Azul no Mineirão, para celebrarmos juntos este ano mágico!

Lateral do CSA, Lucas Marques sabe que foi criada mesmo uma rivalidade com o Cruzeiro, por causa dos bons resultados que o time alagoano conquistou contras os mineiros nos últimos anos (três vitórias do CSA e dois empates em cinco jogos).

Mesmo assim, Lucas disse ao repórter Warner Oliveira, da Rádio Gazeta, que isso não vai pesar nessa partida decisiva.

– Não digo que vai ser um jogo de rivais. A gente tem uma rivalidade com eles, mas o CSA precisa muito da vitória lá. Vai ser um jogo muito difícil. Creio que eles vão vir querendo vencer, mas temos que fazer a nossa parte, com humildade, pé no chão, esquecer a rivalidade e buscar a vitória porque o CSA é gigante.

Arivaldo Maia com Redação do ge – Alagoas