Adversário do Santa Cruz, CSE tem melhor ataque e terceira pior defesa da Série D
   21 de maio de 2022   │     14:00  │  0

Jogadores do CSE comemoram gol contra o ASA — Foto: ASCOM / CSE

Jogadores do CSE comemoram gol contra o ASA — (Foto: ASCOM / CSE)

Disputando pela primeira vez uma competição nacional, time de Alagoas está invicto na competição e já marcou 12 gols em cinco jogos; por outro lado, foi vazado 11 vezes.

O jogo deste domingo entre Santa Cruz e CSE, no Arruda, pela sexta rodada da Série D, promete ser de muito gols. Pelo menos no que depender da equipe alagoana, que possui o melhor ataque, entre os 64 times do campeonato, e ao mesmo tempo a terceira pior defesa.

Em cinco partidas pelo Grupo 4, o CSE marcou 12 gols (média de 2,4 por partida). Por outro lado, teve a meta vazada 11 vezes (média de 2,2), sendo melhor apenas que o sistema defensivo do Náutico, de Roraima, no Grupo 1, que sofreu 12 gols, e do URT, de Minas Gerais, vazado 13 vezes no Grupo 6.

Para se ter uma ideia, também em sete jogos, o Santa Cruz balançou as redes em apenas quatro oportunidades e sofreu sete gols. A equipe coral está na penúltima posição, com quatro pontos, três a menos que o CSE, que está invicto até agora (uma vitória e quatro empates) figura na quinta colocação. Dos quatro empates, dois deles foi pelo placar de 3 a 3 (contra Jacuipense e Lagarto).

O clube, da cidade de Palmeira dos Índios, distante 136 km de Maceió, disputa pela primeira vez uma competição nacional após ter terminado o Campeonato Alagoano do ano passado em terceiro lugar.

– É um jogo muito importante para o Santa Cruz. Acho que praticamente será um divisor de águas para a gente em busca da classificação. Já vacilamos muito e não podemos vacilar mais na nossa casa. Sei que a torcida vai chegar junto, como sempre comparece e faz a parte dela. Está faltando a gente fazer a nossa – afirmou o lateral tricolor Ítalo Silva.

Os jogos do CSE nessa Série D

Juazeirense 1 x 1 CSE
CSE 3 x 3 Jacuipense
Lagarto 3 x 3 CSE
CSE 2 x 2 Sergipe
ASA 2 x 3 CSE

Arivaldo Maia com Redação do ge – Recife