Sylvinho foi demitido pelo Corinthians na terceira rodada do Paulistão – (Fpoto: Rodrigo Coca / Ag. Corinthians)
O último a ser a demitido foi Fábio Carille, que deixou o Athletico-PR após 21 dias de trabalho e sete jogos à frente do Furacão.
Com apenas quatro meses de temporada, a quantidade de treinadores que perderam seus cargos no futebol brasileiro assusta. O último a ser a demitido foi Fábio Carille, que deixou o Athletico-PR após 21 dias de trabalho e sete jogos à frente do Furacão.
Contabilizando apenas os clubes que integram a elite do Campeonato Brasileiro, apenas oito ainda não trocaram de comando em 2022: Palmeiras, Flamengo, Atlético-MG, Red Bull Bragantino, São Paulo, Coritiba, Cuiabá e Fortaleza.
A tendência, assim, reforça o levantamento do Centro Internacional de Estudos do Esporte (CIES), que apontou, em relatório divulgado em março, que o Brasil está entre os países que mais trocam de treinadores do planeta.
De acordo com a pesquisa do CIES, que computou dados de 126 ligas ao redor do mundo, segunda divisão do Brasileiro é a sétima que menos dá tempo de trabalho aos treinadores (104 dias de média), enquanto a Série A é a nona (120 dias).
Com o fim da regra criada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que limitava a troca de treinadores, a expectativa é que o país suba no ranking.
Arivaldo Maia com Redação da Jovem Pan